(escrito por Kaplan)
Outro vizinho que tivemos e que a Meg deitou e rolou – literalmente –
foi o Rafael. As safadezas dos dois chegaram a um ponto que ele deixava a porta
do apartamento dele destrancada. Morava sozinho e destrancar significava que
ela podia entrar à hora que quisesse, que ele estaria pronto a atendê-la. Era
escritor, poeta, trabalhava em casa, sempre ouvíamos os toques da máquina de
escrever dele. No andar eram quatro apartamentos e o dele era ao lado do nosso.
Muitas vezes Meg e eu estávamos na cama, transando, de noite, e a gente ouvia o
bater da máquina. Meg acabava se excitando mais, na certa lembrando de alguma
trepada com ele e a gente gozava muito gostoso.
Um dia, acho que sábado ou feriado, não me recordo direito, eu estava na
sala ouvindo música quando ela apareceu com um vestido ridiculamente pequeno,
que mal cobria a bunda. E ainda por cima, sem sutiã e sem calcinha. Virou-se
para mim e perguntou se o traje estava adequado para uma visita de cortesia ao
Rafael. Eu disse que, com certeza ele ficaria encantado com tanta cortesia! Ela
riu, me beijou, falou que me amava e foi lá. Acompanhei pelo olho mágico. Ela
chegou, abriu a porta, que, como sempre estava apenas encostada. O resto fiquei
sabendo depois.
Ele estava na sala, vendo uma revista, apenas de calça. Quando a viu
entrando, colocou a revista de lado, sorriu e perguntou o que ela estava
fazendo ali. Rindo, ela respondeu que fora fazer uma visita, ver como ele
estava, essas coisas.
- Eu sei o que você veio fazer, sua safadinha! Chega mais!
Ao caminhar na direção dele, ele viu que ela estava sem calcinha. Sem se
levantar, abraçou a cintura dela e começou a beijar o vestido. Mordeu a barra
do vestido e foi suspendendo, fazendo a xotinha ficar toda à vista. Beijou as
coxas dela e ai sentou-a na sua perna direita, abaixou a cabeça e ficou
beijando as pernas, os joelhos, as coxas e ela foi ficando excitada e louca
para partirem logo para os finalmentes.
Ai ele colocou um dedo na parte superior do vestido, entre os seios e
puxou-o. Os peitinhos dela pularam felizes bem perto da boca do Rafael, que os
beijou e chupou. Ela já começava a ficar indócil, agachou na frente dele e
começou a tirar-lhe a calça, mas ele não deixou ela terminar. Puxou o vestido
para cima e para baixo, ele ficou na cintura dela. A bunda, a xotinha e os
peitos de fora. Colocou-a ajoelhada no sofá e começou a alisar a bunda, que ele
já tinha falado que era a melhor que ele conhecera em toda a sua vida. E olha
que ele conhecera centenas. Ficou alisando-a, beijando-a, as mãos subiam pela
coxa e chegavam à xotinha, ela gemia sem parar.
Quando ele lambeu o cuzinho dela, ela não aguentou, virou-se, sentou-se
e abriu as pernas e ele mandou a língua na xotinha. Os gemidos dela estavam tão
altos, que deu para eu ouvir, afinal as portas das salas eram contíguas.
Imaginando o que eles estariam fazendo, eu fiquei de pau duro na hora.
Depois da língua, foi a vez de ele enfiar o dedo na xotinha e fazer a
Meg pular de tesão no sofá. Não resistiu, tirou a calça dele e pegou no pau e
mandou bala num boquete, ajoelhada no sofá e mamando forte, e a mão dele
pegando na bunda dela, e ela ficando enlouquecida e não parava de chupar e
quando ele enfiou o dedo no cuzinho dela ela quase gozou!
Tratou de fazer ele ficar em pé, ajoelhou-se na frente dele e continuou
chupando o pau do Rafael. Já estava no ponto, fez ele sentar no sofá e sentou
no pau dele e ficou pulando de frente para ele, depois virava, sem tirar o pau
de dentro e ficava de costas, voltava a ficar de frente e ele foi ficando louco
com aquilo, tirou-a de cima, colocou-a de quatro, apoiando-se no sofá e meteu
com força na xotinha dela, por trás. Era cada bombada que ela quase caía, tal a
força que ele colocava!
E quando sentiu que ia gozar, ele rapidamente virou-a de frente e gozou
no rosto dela. Ela esfregou o rosto no pau dele, chamando-o de safado. Deu-lhe
um beijo e voltou para casa. Era tão doida que nem se preocupou em arrumar o
vestido, ele estava na cintura, e ela saiu no corredor daquele jeito. Quando
abriu a porta e entrou em casa, fiquei espantado com a ousadia dela. Se algum
outro vizinho tivesse visto, seria um escândalo!
Vendo que eu estava de pau duro, ela não pensou duas vezes. Tirou o
vestido, me despiu, me encostou na parede, sentou-se em minhas pernas e mamou em
meu pau. Como gostava de chupar um cacete!
Sentou-se na mesa e ordenou que eu enfiasse o pau na xotinha dela, toda
molhada ainda da trepada com o Rafael. Enquanto eu metia, ela ia contando o que
acontecera no apartamento do vizinho e eu ia ficando com mais tesão ainda e
metendo com bastante força. Comi-a de cachorrinho também.
Ela me colocou deitado no chão, sentou-se em meu pau e me cavalgou. E
fez comigo como havia feito com ele, virando o corpo e ficando ora de frente
ora de costas. E quando ficava de costas eu via aquele cuzinho até piscando de
vontade. Então não perdoei. Como meu pau já estava todo lambuzado, fui enfiando
e ela gemendo e pedindo para eu enfiar tudo e meu tesão aumentando e gozei
muito dentro do cuzinho dela. Imagino que o Rafael deve ter ouvido os gemidos
dela também, porque gemeu muito alto!
- Nossa, Kaplan, vocês dois ainda vão me matar de tanto gozo!
- Eu acho que é o contrário, você é que vai acabar comigo e com ele!
Safadinha gostosa!