quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Mais um chifre de vizinho!




(escrito por Kaplan)
Outro vizinho que tivemos e que a Meg deitou e rolou – literalmente – foi o Rafael. As safadezas dos dois chegaram a um ponto que ele deixava a porta do apartamento dele destrancada. Morava sozinho e destrancar significava que ela podia entrar à hora que quisesse, que ele estaria pronto a atendê-la. Era escritor, poeta, trabalhava em casa, sempre ouvíamos os toques da máquina de escrever dele. No andar eram quatro apartamentos e o dele era ao lado do nosso. Muitas vezes Meg e eu estávamos na cama, transando, de noite, e a gente ouvia o bater da máquina. Meg acabava se excitando mais, na certa lembrando de alguma trepada com ele e a gente gozava muito gostoso. 

Um dia, acho que sábado ou feriado, não me recordo direito, eu estava na sala ouvindo música quando ela apareceu com um vestido ridiculamente pequeno, que mal cobria a bunda. E ainda por cima, sem sutiã e sem calcinha. Virou-se para mim e perguntou se o traje estava adequado para uma visita de cortesia ao Rafael. Eu disse que, com certeza ele ficaria encantado com tanta cortesia! Ela riu, me beijou, falou que me amava e foi lá. Acompanhei pelo olho mágico. Ela chegou, abriu a porta, que, como sempre estava apenas encostada. O resto fiquei sabendo depois.

Ele estava na sala, vendo uma revista, apenas de calça. Quando a viu entrando, colocou a revista de lado, sorriu e perguntou o que ela estava fazendo ali. Rindo, ela respondeu que fora fazer uma visita, ver como ele estava, essas coisas.

- Eu sei o que você veio fazer, sua safadinha! Chega mais!

Ao caminhar na direção dele, ele viu que ela estava sem calcinha. Sem se levantar, abraçou a cintura dela e começou a beijar o vestido. Mordeu a barra do vestido e foi suspendendo, fazendo a xotinha ficar toda à vista. Beijou as coxas dela e ai sentou-a na sua perna direita, abaixou a cabeça e ficou beijando as pernas, os joelhos, as coxas e ela foi ficando excitada e louca para partirem logo para os finalmentes. 

Ai ele colocou um dedo na parte superior do vestido, entre os seios e puxou-o. Os peitinhos dela pularam felizes bem perto da boca do Rafael, que os beijou e chupou. Ela já começava a ficar indócil, agachou na frente dele e começou a tirar-lhe a calça, mas ele não deixou ela terminar. Puxou o vestido para cima e para baixo, ele ficou na cintura dela. A bunda, a xotinha e os peitos de fora. Colocou-a ajoelhada no sofá e começou a alisar a bunda, que ele já tinha falado que era a melhor que ele conhecera em toda a sua vida. E olha que ele conhecera centenas. Ficou alisando-a, beijando-a, as mãos subiam pela coxa e chegavam à xotinha, ela gemia sem parar.

Quando ele lambeu o cuzinho dela, ela não aguentou, virou-se, sentou-se e abriu as pernas e ele mandou a língua na xotinha. Os gemidos dela estavam tão altos, que deu para eu ouvir, afinal as portas das salas eram contíguas. Imaginando o que eles estariam fazendo, eu fiquei de pau duro na hora. 

Depois da língua, foi a vez de ele enfiar o dedo na xotinha e fazer a Meg pular de tesão no sofá. Não resistiu, tirou a calça dele e pegou no pau e mandou bala num boquete, ajoelhada no sofá e mamando forte, e a mão dele pegando na bunda dela, e ela ficando enlouquecida e não parava de chupar e quando ele enfiou o dedo no cuzinho dela ela quase gozou!

Tratou de fazer ele ficar em pé, ajoelhou-se na frente dele e continuou chupando o pau do Rafael. Já estava no ponto, fez ele sentar no sofá e sentou no pau dele e ficou pulando de frente para ele, depois virava, sem tirar o pau de dentro e ficava de costas, voltava a ficar de frente e ele foi ficando louco com aquilo, tirou-a de cima, colocou-a de quatro, apoiando-se no sofá e meteu com força na xotinha dela, por trás. Era cada bombada que ela quase caía, tal a força que ele colocava! 

E quando sentiu que ia gozar, ele rapidamente virou-a de frente e gozou no rosto dela. Ela esfregou o rosto no pau dele, chamando-o de safado. Deu-lhe um beijo e voltou para casa. Era tão doida que nem se preocupou em arrumar o vestido, ele estava na cintura, e ela saiu no corredor daquele jeito. Quando abriu a porta e entrou em casa, fiquei espantado com a ousadia dela. Se algum outro vizinho tivesse visto, seria um escândalo!

Vendo que eu estava de pau duro, ela não pensou duas vezes. Tirou o vestido, me despiu, me encostou na parede, sentou-se em minhas pernas e mamou em meu pau. Como gostava de chupar um cacete! 

Sentou-se na mesa e ordenou que eu enfiasse o pau na xotinha dela, toda molhada ainda da trepada com o Rafael. Enquanto eu metia, ela ia contando o que acontecera no apartamento do vizinho e eu ia ficando com mais tesão ainda e metendo com bastante força. Comi-a de cachorrinho também. 

Ela me colocou deitado no chão, sentou-se em meu pau e me cavalgou. E fez comigo como havia feito com ele, virando o corpo e ficando ora de frente ora de costas. E quando ficava de costas eu via aquele cuzinho até piscando de vontade. Então não perdoei. Como meu pau já estava todo lambuzado, fui enfiando e ela gemendo e pedindo para eu enfiar tudo e meu tesão aumentando e gozei muito dentro do cuzinho dela. Imagino que o Rafael deve ter ouvido os gemidos dela também, porque gemeu muito alto!

- Nossa, Kaplan, vocês dois ainda vão me matar de tanto gozo!
- Eu acho que é o contrário, você é que vai acabar comigo e com ele! Safadinha gostosa!

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Vi minha mulher dar pro amigo na piscina




(escrito por Kaplan) 

O biquíni vermelho de Meg chamava a atenção do nosso amigo César que, por coincidência, estava com uma sunga vermelha. Estávamos nós três na piscina da casa dele, casa de praia em Maceió. Ele nos convidara e fomos, pensando que a esposa dele também estaria lá. Mas quando chegamos, numa quarta-feira, ele nos disse que só no fim de semana é que ela viria, não conseguira se libertar do trabalho.

Ficamos, então, naquela “triste” vida de ir à praia de manhã, voltar para casa para almoçar. A empregada deles era uma cozinheira de mão cheia. Todo dia um prato especial! Regado a muita cerveja! E depois do almoço, dávamos um tempo ouvindo música, dançando, na sala confortável. A empregada, depois de limpar a cozinha, ia embora. Então, todos os dias, lá pelas 15, 16 horas, ficávamos apenas os três. E a preferência era pela piscina. 

Na quinta-feira, na hora em que estávamos dançando, eu me sentei numa poltrona depois de dançar umas três musicas com ela. Então os dois ficaram dançando. Era música lenta, eles dançavam abraçadinhos. Mas a verdade é que ninguém conseguia ficar sem se excitar quando dançava com ela, especialmente ela de biquíni. Eu fingia que olhava uma revista, mas reparava que ao roçar dos corpos, o pau do César endurecia. Era impossível não ver,  pois ele estava só de sunga. Muito sem graça, ele deu uma saída. Meg veio rindo até onde eu estava.

- Você deixou o Cesar de pau duro, né, safadinha?
- Não tive culpa, ele se encostou tanto em mim que acabou deixando o bicho durinho. Saiu para você não ver!
- Eu vi, e pelo olhar seu, já vi também que ficou interessada.
- Você sabe do meu fraco, ver um pau duro me deixa alucinada! Mas não sei se ele vai querer!
- Você quer?
- Hum, hum!
- Vai lá para a piscina, então. Eu vou fingir que estou dormindo aqui no sofá.
- É por isso que te amo!

Me deu um beijo e fez como eu disse. Foi para a piscina. Quando o César voltou, me viu “dormindo” no sofá. Foi para a piscina também. Procurei um jeito de ver sem ser visto.

Vi ela sentada na beirada da piscina, com um pé na água e o outro de lado. Assim, as pernas ficavam abertas e a xotinha à vista, encoberta por uma fina tira de pano. Ele entrou na água, nadou até onde ela estava e puxou-a para dentro. O que eles conversaram, evidentemente, eu não ouvi, pois falavam baixinho e estavam a uma distância de uns 10 metros. Ela que me contou que ele chegou perto dela e comentou que loucura era aquela, ele ficara muito excitado ao dançar com ela. Ela riu e disse  que o objetivo dela era esse mesmo, deixá-lo excitado.

- Mas por que você fez isso?
- Só faço o que me dá vontade, César! Fiquei com vontade e fiz! Simples assim!
- Mas e aí? Ficamos só nisso?
- Você quer só isso?
- Lógico que não! Mas o Kaplan está aqui. Está dormindo, é verdade, mas está aqui.
- Esquece ele. Estamos só nós dois aqui. Se está a fim, aproveita!

Ele, então, aproveitou. Beijou-a. Ela fez de conta que ia nadar para fugir dele, mas ele a segurou pelas pernas e beijou a bunda dela. Puxou-a e ela chegou até ele, que estava sentado na parte rasa da piscina. Ela ficou de pé e seus seios ficaram na altura da boca do César que não perdeu tempo, começou a beijá-los, por cima do sutiã mesmo.

Depois ele a colocou sentada na beirada da piscina, ficou em pé dentro da água, afastou a calcinha dela pro lado e mandou a língua na bucetinha. Deve ter sido ótimo, porque eu vi ela jogar a cabeça para trás e fechar os olhos, gestos que sempre demonstraram prazer. Depois de chupar bastante, ele enfiou dois dedos, o que trouxe mais prazer ainda para ela. 

Ele sentou-se na beirada da piscina. Dava para ver o volume dentro da sunga. E era o que ela queria. Abaixou a sunga, pegou o cacete duro e enfiou na boca. Safadinha, sabendo que eu estava olhando, ela olhou para  o lado da sala onde imaginava que eu estava e piscou o olho, me mostrando a boca engolir o cacete do nosso amigo.

Tirou a sunga dele, ele ficou de pé e ela ajoelhada na frente dele, mas ambos de lado para mim, e continuou a chupar o pau, não muito maior do que o meu. Mas ela devia estar adorando, porque não soltava o pau dele para nada. Chupava sem parar. E sempre rindo quando virava o rosto para o meu lado.

Ele já estava pelado, pediu que ela tirasse o biquíni também. Ela tirou, mas devagar, fazendo aquele strip. Primeiro tirou a calcinha, de frente para mim e de costas para ele. Demorou para tirar, estava provocando o maior tesão nele e em mim. Quando a calcinha estava na altura dos joelhos, ela pegou no pau dele e ficou masturbando-o, olhando para mim e rindo.

Ele não aguentou esperar o fim do strip. Sentado na beirada da piscina, puxou-a e colocou-a sentada no pau dele. E ele mesmo foi tirando o sutiã e mamando nos peitinhos dela. Apoiou-a na sua coxa esquerda, levantou a perna direita dela e continuou metendo, numa posição que eu pensei que ele não daria conta de sustentar por muito tempo, pensei que eles iam acabar caindo dentro da piscina. Mas aguentou por alguns minutos, depois, já com ela totalmente pelada, colocou-a sentada de novo no pau dele, ai apoiando-se nas duas pernas. Eles estavam bem de frente para mim, eu via, com um tesão enorme, ela subindo e descendo no cacete dele. Agora ela não ria mais, olhava para mim e seu olhar já estava transtornado, sinal de que não demoraria muito a gozar.

E gozou soltando um grito alto, e seu corpo caiu sobre o dele. Mas ele não gozara, então ainda a colocou de quatro e meteu de novo, bombando sem parar. Ela não estava mais agüentando, conseguiu gozar de novo com a meteção dele. Depois da segunda, ela pediu que ele gozasse logo, e ele o fez masturbando-se e despejando tudo no rosto dela. Feliz da vida, ela foi até o chuveiro ao lado, lavou-se e falou em tom sério, mas morrendo de rir por dentro, que eles deviam vestir-se e ficar comportados, antes que eu acordasse.

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Deu a carona e foi comida




(escrito por Kaplan)
Oi!
Otávio me ligou, estava aqui na cidade, com várias sacolas e sem carro. Me pediu para levá-lo ao sítio. Estou indo para lá, espero não demorar, mas se demorar você pode imaginar porque! O almoço está no forno, para ficar bem quentinho. Não precisa me esperar, viu?
Beijos no seu pau que deve estar ficando duro só de ler este bilhete!

Este era o bilhete que encontrei um dia, quando cheguei para almoçar. Meg me conhecia muito bem, sabia que eu ia ficar de pau duro só de ler. Almocei pensando na farra que ela devia estar fazendo. Otávio nunca vinha sem carro, se veio é porque tinha planos de levá-la e traçá-la. 

Pois bem, almocei, guardei tudo, voltei para o trabalho, sabendo que à noite teria um belo caso para ouvir. Não me enganei. Quando cheguei ela estava deitada na cama, peladinha, havia acabado de tomar um banho, estava toda cheirosa. Olhou para mim e deu aquele sorriso maroto.


- E então? O velho Otávio agora está dando o golpe do “estou sem carro”?
- Pois é, quanto mais coroa, mais safadinho. Claro que foi golpe, por que ele não telefonou pro filho dele e pediu o carro? Quer saber tudo?
- Que pergunta mais boba. Claro que quero!
- Quando ele me telefonou, pedi um tempo para terminar seu almoço. Ele me deu o endereço de onde ele estava e quando acabei tudo, escrevi o bilhete, pus um colant e aquela sainha vermelha e me mandei. Não foi difícil encontrá-lo, ele ficou feliz em me ver, me abraçou, beijou, aí colocamos as sacolas no carro e fui dirigindo. Ele falava sem parar, passava a mão nas minhas pernas, saquei logo o que o safadinho estava querendo.
- O Otávio não é fácil! 

 - Não é mesmo. Assim que saímos do asfalto e peguei aquela estradinha de terra, ele pediu que eu abaixasse o colant que queria ver meus peitos. Parei o carro, abaixei o colant e ele me deu uma mamadinha básica. Não deixou eu arrumar o colant, fui com os peitos para fora até o sítio.
- Não foi vista por ninguém não?
- Lógico! Passaram dois carros na direção contrária e viram, buzinaram, ele ria sem parar e eu acabei rindo também. Adiantava ficar nervosa, ou brava? Bem, chegamos ao sítio, estava deserto, ele já tinha dado um jeito de não ter ninguém na casa, acredita? 

Ai descemos, eu com os peitos pra fora, levamos as sacolas para dentro. Eu sabia que ele ia me comer, mas brinquei que estava indo embora. Ele não deixou! Me puxou para dentro da casa, começou a me beijar, a me passar a mão, me encoxar, eu já fui sentindo o pau dele tão duro como o seu está agora!
- Impossível não ficar! 

- Então foi a loucura de sempre. Me levou prá sala, sentou no sofá, me colocou sentada no colo dele, bem de frente, inclinou meu corpo para trás, amassou meus peitos, depois me puxou e ficou mamando sem parar. Levantei, tirei a sainha, mandei ele levantar e comecei a tirar a calça dele. Quando vi aquele pauzão gostoso, não resisti, fiz-lhe aquele boquete, ele adora! Chupei com gosto!

- Ele tirou meu colant e comigo ainda ajoelhada na frente dele, colocou o pau no meu ombro, e eu o prendi com meu queixo. Ficamos naquela brincadeira de ele tentar tirar o pau de lá e eu segurando o mais que podia, mas só com o queixo, sem pegar nele, teve uma hora que ele deu um puxão e conseguiu se libertar. E aí ele me colocou deitada no sofá e veio por cima de mim, trazendo o pau até minha boca. Chupei mais um pouco, depois ele sentou e me colocou sentada em seu pau. Ah! Como é bom cavalgar um pau gostoso como aquele! Pulei até cansar, depois ele me colocou de quatro e me comeu de novo, até gozar. Foi isso que aconteceu.

- Só essa?
- Só, o capataz dele ia chegar a qualquer momento, preferimos não arriscar, vim embora, tomei um belo banho e fiquei esperando Vossa Senhoria chegar, me ouvir e já sei. Vou ser comida de novo!