(escrito por Kaplan)
Oi!
Otávio me ligou, estava aqui na cidade, com
várias sacolas e sem carro. Me pediu para levá-lo ao sítio. Estou indo para lá,
espero não demorar, mas se demorar você pode imaginar porque! O almoço está no
forno, para ficar bem quentinho. Não precisa me esperar, viu?
Beijos no seu pau que deve estar ficando duro só
de ler este bilhete!
Este era o bilhete que encontrei um dia, quando cheguei para almoçar.
Meg me conhecia muito bem, sabia que eu ia ficar de pau duro só de ler. Almocei
pensando na farra que ela devia estar fazendo. Otávio nunca vinha sem carro, se
veio é porque tinha planos de levá-la e traçá-la.
Pois bem, almocei, guardei tudo, voltei para o trabalho, sabendo que à
noite teria um belo caso para ouvir. Não me enganei. Quando cheguei ela estava
deitada na cama, peladinha, havia acabado de tomar um banho, estava toda
cheirosa. Olhou para mim e deu aquele sorriso maroto.
- E então? O velho Otávio agora está dando o golpe do “estou sem carro”?
- Pois é, quanto mais coroa, mais safadinho. Claro que foi golpe, por
que ele não telefonou pro filho dele e pediu o carro? Quer saber tudo?
- Que pergunta mais boba. Claro que quero!
- Quando ele me telefonou, pedi um tempo para terminar seu almoço. Ele
me deu o endereço de onde ele estava e quando acabei tudo, escrevi o bilhete,
pus um colant e aquela sainha vermelha e me mandei. Não foi difícil
encontrá-lo, ele ficou feliz em me ver, me abraçou, beijou, aí colocamos as
sacolas no carro e fui dirigindo. Ele falava sem parar, passava a mão nas
minhas pernas, saquei logo o que o safadinho estava querendo.
- O Otávio não é fácil!
- Não é mesmo. Assim que saímos do asfalto e peguei aquela estradinha de
terra, ele pediu que eu abaixasse o colant que queria ver meus peitos. Parei o
carro, abaixei o colant e ele me deu uma mamadinha básica. Não deixou eu
arrumar o colant, fui com os peitos para fora até o sítio.
- Não foi vista por ninguém não?
- Lógico! Passaram dois carros na direção contrária e viram, buzinaram,
ele ria sem parar e eu acabei rindo também. Adiantava ficar nervosa, ou brava?
Bem, chegamos ao sítio, estava deserto, ele já tinha dado um jeito de não ter
ninguém na casa, acredita?
Ai descemos, eu com os peitos pra fora, levamos as
sacolas para dentro. Eu sabia que ele ia me comer, mas brinquei que estava indo
embora. Ele não deixou! Me puxou para dentro da casa, começou a me beijar, a me
passar a mão, me encoxar, eu já fui sentindo o pau dele tão duro como o seu
está agora!
- Impossível não ficar!

- Ele tirou meu colant e comigo ainda ajoelhada na frente dele, colocou
o pau no meu ombro, e eu o prendi com meu queixo. Ficamos naquela brincadeira
de ele tentar tirar o pau de lá e eu segurando o mais que podia, mas só com o
queixo, sem pegar nele, teve uma hora que ele deu um puxão e conseguiu se
libertar. E aí ele me colocou deitada no sofá e veio por cima de mim, trazendo
o pau até minha boca. Chupei mais um pouco, depois ele sentou e me colocou
sentada em seu pau. Ah! Como é bom cavalgar um pau gostoso como aquele! Pulei
até cansar, depois ele me colocou de quatro e me comeu de novo, até gozar. Foi
isso que aconteceu.
- Só essa?
- Só, o capataz dele ia chegar a qualquer momento, preferimos não
arriscar, vim embora, tomei um belo banho e fiquei esperando Vossa Senhoria
chegar, me ouvir e já sei. Vou ser comida de novo!
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