segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

As duas e eu num quarto de hotel (parte 1)




(Escrito por Kaplan)
Eu e Meg convidamos nossa amiga querida Maura para passar uns dias na praia conosco. Ela topou, alugamos um quarto com três camas, que seriam ajuntadas nos devidos momentos, pegamos o avião e fomos. Pretendíamos descansar e nos divertir bastante e isso, de fato, aconteceu todos os dias em que estivemos lá.

Quando chegamos e entramos no quarto, ficamos entusiasmados. Ele tinha uma varandinha de onde descortinávamos o mar e, apesar de estar um pouco longe, podia-se ouvir o barulho das ondas. O sol estava brilhando, o céu muito azul. Fiquei tão entusiasmado por estar ali que comecei a beijar a Meg, enquanto a Maura se deliciava vendo as ondas ao longe. Quando ela se virou e nos viu aos beijos e amassos, ficou um pouco sem saber o que fazer. Então chegou-se para perto e nos interrompeu:

- Queridos, vocês querem este momento só para vocês? Se for eu desço para vocês ficarem bem à vontade.

Deixei que a Meg respondesse. Nessas horas, sempre é a mulher quem decide.

- Maura, querida, nós te convidamos para vir conosco, te colocamos no mesmo quarto que a gente... é claro que os momentos que iremos viver aqui não serão só de dois, sempre serão dos três! Venha! Vamos aproveitar deste homem que está aqui à nossa disposição!

Ela ainda estava de vestido, eu só de cueca, ajoelhado em cima da cama e Meg só de calcinha e de camiseta, ajoelhada em minha frente. Maura sorriu, encantada com o que Meg dissera e retrucou que iria, primeiro se aproveitar dela, para agradecer o fato de estar ali com a gente. Começou, então, a tirar a camiseta de Meg, no que eu ajudei. Meg deitou-se com a cabeça em meu colo. Fiquei passando a mão em seus peitinhos, enquanto a Maura beijava-lhe as pernas, as coxas, passava a língua na bucetinha dela, por cima da calcinha mesmo. Eu sentia o quanto a Meg estava gostando, pelas tremuras em seu corpo. Era fantástico ver aquela cena. Mas a Maura não aguentou muito tempo só lambendo calcinha. Tratou de tirá-la e Meg, sentindo o que a amiga desejava, abriu bem as pernas; ao contato da língua de Maura em suas entranhas, ela gemeu alto. De olhos fechados, segurando em minhas pernas, Meg balançava a cabeça sem parar, gemendo, passando a língua nos lábios.


Maura não parava um minuto sequer, lambia sem parar, enfiava a língua com força dentro da bucetinha de Meg. Eu senti que Meg iria gozar em pouco tempo pelos movimentos do corpo dela, ficavam incontroláveis e assim já estavam. Para mim a coisa estava alucinante, porque, ao mesmo tempo que via minha mulher quase desfalecer de prazer na língua da amiga, eu via, pelo espelho que o vestido de Maura levantara-se, me dando uma visão maravilhosa de sua bunda e buceta, pois estava sem calcinha.

- Meu bem, ela está acabando comigo! Que língua mais gostosa! Vou gozar e não demora muito!

E, desesperada, ela segurava os cabelos de Maura, os puxava, descontrolada. E o gozo veio, fantástico!

Depois de alguns minutos respirando fundo, Meg falou que ia pagar com juros o que havia recebido de Maura. Mandou que ela deitasse em meu colo e foi chupar a amiga. Chupava com uma vontade tremenda, enquanto eu ficava acariciando os seios e o corpo de Maura. Não demorou muito para que ela também ficasse alucinada com o que recebia. Com as pernas totalmente abertas, ela também segurava a cabeça de Meg, como se não quisesse deixar ela escapar de onde estava. Os gemidos dela também se tornavam cada vez mais fortes.

Depois de deixar Maura prostrada, Meg subiu o corpo na direção do rosto da amiga e as duas se beijaram, furiosamente, penso que cada uma queria agradecer os momentos de prazer que haviam se dado. Minhas mãos percorriam o corpo de Meg, mas as duas parecia que esqueceram que eu estava ali, tão “entretidas” estavam com seus beijos.

Foi Maura quem primeiro percebeu minha vontade de participar da festa, ainda deitada ela tirou minha cueca e começou a chupar meu pau, e ao mesmo tempo Meg voltava a chupar a amiga. Quando Maura voltou-se para novamente chupar a bucetinha de Meg, aproveitei para enfiar meu pau na xoxota dela. Outra cena linda de se ver no espelho: eu bombando na xotinha dela, de ladinho e ela chupando a bucetinha da minha mulher, enfiando os dedos dentro dela. 

Maura não queria ter tudo para ela. Saiu de dentro de mim, sentou-se num sofá e pediu que Meg voltasse a chupa-la. Para isso Meg ficou de quatro, entendi o recado e ai foi a vez de comer minha mulher. Lindo quando três estão juntos: Eu com todo o prazer de estar metendo em minha mulher, ela com o prazer de estar sendo comida e a amiga com o prazer das chupadas que recebia.

Cansada de ficar ajoelhada, Meg se levantou. Deitei-me no tapete do quarto e Maura veio me cavalgar. Vendo aquilo, Meg começou a se masturbar, ajoelhada ao lado da minha cabeça. Quanto mais Maura pulava, mais Meg sentia tesão.

- Vem, Meg, é sua vez!

Maura me largou e Meg sentou-se, de costas para mim, em meu pau e ficou me cavalgando. Pelo espelho, eu via que Maura estava friccionando o clitóris de Meg, que já estava aos gritos, abafados, até gozar de novo, fechando as pernas, prendendo a mão de Maura.

Ajoelhei-me e Maura voltou a me chupar o pau, Meg não perdeu tempo e enfiou um dedo na bucetinha da amiga. Maura tirava meu pau da boca, beijava Meg e voltava a me chupar. Aí não aguentei mais. Gozei, derramando tudo na boca, nos seios de Maura. Ela e Meg voltaram a se beijar e foi lindo ver Meg lamber minha porra nos seios dela.

Foi uma loucura completa. E nós apenas tínhamos chegado ao hotel. Imaginem o resto do tempo, leitoras e leitores!

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