quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Vi minha mulher dar pro amigo na piscina




(escrito por Kaplan) 

O biquíni vermelho de Meg chamava a atenção do nosso amigo César que, por coincidência, estava com uma sunga vermelha. Estávamos nós três na piscina da casa dele, casa de praia em Maceió. Ele nos convidara e fomos, pensando que a esposa dele também estaria lá. Mas quando chegamos, numa quarta-feira, ele nos disse que só no fim de semana é que ela viria, não conseguira se libertar do trabalho.

Ficamos, então, naquela “triste” vida de ir à praia de manhã, voltar para casa para almoçar. A empregada deles era uma cozinheira de mão cheia. Todo dia um prato especial! Regado a muita cerveja! E depois do almoço, dávamos um tempo ouvindo música, dançando, na sala confortável. A empregada, depois de limpar a cozinha, ia embora. Então, todos os dias, lá pelas 15, 16 horas, ficávamos apenas os três. E a preferência era pela piscina. 

Na quinta-feira, na hora em que estávamos dançando, eu me sentei numa poltrona depois de dançar umas três musicas com ela. Então os dois ficaram dançando. Era música lenta, eles dançavam abraçadinhos. Mas a verdade é que ninguém conseguia ficar sem se excitar quando dançava com ela, especialmente ela de biquíni. Eu fingia que olhava uma revista, mas reparava que ao roçar dos corpos, o pau do César endurecia. Era impossível não ver,  pois ele estava só de sunga. Muito sem graça, ele deu uma saída. Meg veio rindo até onde eu estava.

- Você deixou o Cesar de pau duro, né, safadinha?
- Não tive culpa, ele se encostou tanto em mim que acabou deixando o bicho durinho. Saiu para você não ver!
- Eu vi, e pelo olhar seu, já vi também que ficou interessada.
- Você sabe do meu fraco, ver um pau duro me deixa alucinada! Mas não sei se ele vai querer!
- Você quer?
- Hum, hum!
- Vai lá para a piscina, então. Eu vou fingir que estou dormindo aqui no sofá.
- É por isso que te amo!

Me deu um beijo e fez como eu disse. Foi para a piscina. Quando o César voltou, me viu “dormindo” no sofá. Foi para a piscina também. Procurei um jeito de ver sem ser visto.

Vi ela sentada na beirada da piscina, com um pé na água e o outro de lado. Assim, as pernas ficavam abertas e a xotinha à vista, encoberta por uma fina tira de pano. Ele entrou na água, nadou até onde ela estava e puxou-a para dentro. O que eles conversaram, evidentemente, eu não ouvi, pois falavam baixinho e estavam a uma distância de uns 10 metros. Ela que me contou que ele chegou perto dela e comentou que loucura era aquela, ele ficara muito excitado ao dançar com ela. Ela riu e disse  que o objetivo dela era esse mesmo, deixá-lo excitado.

- Mas por que você fez isso?
- Só faço o que me dá vontade, César! Fiquei com vontade e fiz! Simples assim!
- Mas e aí? Ficamos só nisso?
- Você quer só isso?
- Lógico que não! Mas o Kaplan está aqui. Está dormindo, é verdade, mas está aqui.
- Esquece ele. Estamos só nós dois aqui. Se está a fim, aproveita!

Ele, então, aproveitou. Beijou-a. Ela fez de conta que ia nadar para fugir dele, mas ele a segurou pelas pernas e beijou a bunda dela. Puxou-a e ela chegou até ele, que estava sentado na parte rasa da piscina. Ela ficou de pé e seus seios ficaram na altura da boca do César que não perdeu tempo, começou a beijá-los, por cima do sutiã mesmo.

Depois ele a colocou sentada na beirada da piscina, ficou em pé dentro da água, afastou a calcinha dela pro lado e mandou a língua na bucetinha. Deve ter sido ótimo, porque eu vi ela jogar a cabeça para trás e fechar os olhos, gestos que sempre demonstraram prazer. Depois de chupar bastante, ele enfiou dois dedos, o que trouxe mais prazer ainda para ela. 

Ele sentou-se na beirada da piscina. Dava para ver o volume dentro da sunga. E era o que ela queria. Abaixou a sunga, pegou o cacete duro e enfiou na boca. Safadinha, sabendo que eu estava olhando, ela olhou para  o lado da sala onde imaginava que eu estava e piscou o olho, me mostrando a boca engolir o cacete do nosso amigo.

Tirou a sunga dele, ele ficou de pé e ela ajoelhada na frente dele, mas ambos de lado para mim, e continuou a chupar o pau, não muito maior do que o meu. Mas ela devia estar adorando, porque não soltava o pau dele para nada. Chupava sem parar. E sempre rindo quando virava o rosto para o meu lado.

Ele já estava pelado, pediu que ela tirasse o biquíni também. Ela tirou, mas devagar, fazendo aquele strip. Primeiro tirou a calcinha, de frente para mim e de costas para ele. Demorou para tirar, estava provocando o maior tesão nele e em mim. Quando a calcinha estava na altura dos joelhos, ela pegou no pau dele e ficou masturbando-o, olhando para mim e rindo.

Ele não aguentou esperar o fim do strip. Sentado na beirada da piscina, puxou-a e colocou-a sentada no pau dele. E ele mesmo foi tirando o sutiã e mamando nos peitinhos dela. Apoiou-a na sua coxa esquerda, levantou a perna direita dela e continuou metendo, numa posição que eu pensei que ele não daria conta de sustentar por muito tempo, pensei que eles iam acabar caindo dentro da piscina. Mas aguentou por alguns minutos, depois, já com ela totalmente pelada, colocou-a sentada de novo no pau dele, ai apoiando-se nas duas pernas. Eles estavam bem de frente para mim, eu via, com um tesão enorme, ela subindo e descendo no cacete dele. Agora ela não ria mais, olhava para mim e seu olhar já estava transtornado, sinal de que não demoraria muito a gozar.

E gozou soltando um grito alto, e seu corpo caiu sobre o dele. Mas ele não gozara, então ainda a colocou de quatro e meteu de novo, bombando sem parar. Ela não estava mais agüentando, conseguiu gozar de novo com a meteção dele. Depois da segunda, ela pediu que ele gozasse logo, e ele o fez masturbando-se e despejando tudo no rosto dela. Feliz da vida, ela foi até o chuveiro ao lado, lavou-se e falou em tom sério, mas morrendo de rir por dentro, que eles deviam vestir-se e ficar comportados, antes que eu acordasse.

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