(escrito por Kaplan)
Se você não leu a primeira parte, leia. Ficará mais fácil entender essa
sequencia.
Em outro dia, combinamos de sair à noite para dançar e jantar. Como
chegamos da praia bem cansados, deitei-me para dar uma cochilada. As duas foram
tomar banho e como deixaram a porta do banheiro aberta, eu não podia vê-las,
mas ouvi-las eu podia. Ouvi que, além do banho, elas fizeram muitas safadezas
dentro do boxe. Fiquei com vontade de entrar lá e participar, mas eu estava,
realmente, cansado e preferi ficar na cama, tentando dormir.
Fechei os olhos e fiquei “pescando”, mas não consegui dormir
completamente. Ouvi as duas saindo do banheiro e colocando as roupas com quem
iriam sair. Resistir a isso era demais. Abri um pouquinho os olhos, o
suficiente para vê-las, mas sem elas perceberem que eu estava acordado. Elas
duas se amavam de verdade! Vestir-se foi um exercício de apertos, amassos,
beijos, afagos... uma delícia! Tive de tomar cuidado para meu pau não me
denunciar.
Finalmente estavam vestidas. Meg com uma minissaia preta e uma blusa
vermelha superdecotada, Maura com um mini vestido preto com apliques prateados.
Estavam soberbas! Como eu, aparentemente, ainda estava dormindo, elas ficaram
na varanda, bem em frente à cama, conversando. Ouvi quando Meg comentou que um
hóspede, numa varanda vizinha, estava espreitando-as por uma pequena abertura
na cortina. E, muito safada, perguntou a Maura se ela estava a fim de
protagonizar um showzinho. Maura concordou. Então Meg aproximou seu corpo do
dela e levantou o vestido, deixando o vizinho ver a calcinha preta rendada que
Maura usava.
Para não ser a única a se exibir, Maura abaixou o decote da blusa de
Meg, expondo os seios dela. E, ato contínuo, passou a fazer carinhos nos seios,
puxando os biquinhos e o que deve ter deixado o vizinho maluco de tesão (porque
eu fiquei!), puxou seu vestido e seus seios também ficaram expostos. Ela os
encostou nos seios de Meg, biquinho com biquinho. Meg tinha os seios muito
sensíveis, quase alucinou com o que Maura tinha feito e, sem pensar muito,
tirou o vestido da amiga, que ficou só de calcinha na varanda. Elas sabiam que
um vizinho estava olhando, mas poderia haver outros, só que elas não se preocuparam
com esse detalhe. O show se transformara numa sessão amorosa.
Maura, em seguida, tirou a blusa de Meg, jogou a blusa na cama e tirou
também a minissaia dela. As duas ficaram só de calcinha, se esfregando. Mas
Maura já havia entrado no clima total, então tirou também a calcinha de Meg.
Não sei como o vizinho não caiu da varanda vendo aquilo!
Claro que o que Meg fez em seguida foi tirar a calcinha de Maura. E
ajoelhando-se, colocou a amiga de costas para
o vizinho e começou a beijar e lamber a bunda dela. Levantou-se,
abraçou-a pelas costas e agora o vizinho tinha a bunda de Meg para admirar. Depois
as duas ficaram encostadas na mureta da varanda, com os bumbuns virados para o
vizinho, balançando-os para lá e para cá. Estavam sorrindo, pensando no tesão
que o vizinho deveria estar, e mal sabiam que eu é que estava quase furando a
bermuda!
Resolveram parar com o show. Chegaram até à porta do quarto e ficaram as
duas a me olhar. Que espetáculo era aquele. Uma morena e uma loura com corpos
monumentais, absolutamente nuas, me encarando! E eu fingindo estar dormindo!
Elas então subiram na cama e começaram a se fazer carinhos. Meg, de costas para
mim, me exibindo sua bunda deliciosa, passava as mãos nos seios de Maura, que
fechava os olhos e curtia os carinhos.
Sem se importar se iriam me incomodar, Maura deitou-se, de barriga para
baixo, com as pernas abertas e foi lambida e chupada pela Meg. De onde eu
estava eu só via a língua dela enfiando-se no cuzinho e na bucetinha da amiga,
que gemia sem parar. Prosseguiu na chupação, virando a amiga e lambendo sua
bucetinha enquanto, com a mão, apertava-lhe os seios.
Depois foi a vez de Maura fazer a mesma coisa, chupar e lamber a
bucetinha e o cuzinho de Meg.
Ai não aguentei, fingi acordar e quando vi o espetáculo que se
desenrolava na cama, ataquei as duas! Aquela tarde foi fantástica!
No dia seguinte, depois que voltamos da praia, as duas subiram e eu fui
a um armazém perto comprar algumas coisas para abastecer o frigobar. Quando
cheguei, encontrei Maura, ainda de biquíni, na varanda, com uma expressão meio
chateada. Perguntei o que era, onde estava a Meg. Ela me disse que estava meio
contrariada porque, quando chegavam ao quarto, o tal vizinho deu-lhes uma
cantada e a Meg entrara no quarto dele.
- Mas isso é motivo de você ficar chateada?
- Ah, é, Kaplan! Nós viemos aqui para ficarmos os três juntos. A Meg tem
horas que faz coisas muito chatas, eu acho! Não gostei disso, eu sei que você
não se incomoda que ela transe com outros caras, mas não viemos aqui para isso.
Viemos para curtir, os três!
Beijei-a. Fiquei comovido com a sinceridade dela. Nos abraçamos, tentei
dizer que não tinha problema, e acabou que nos beijamos de novo, e de novo... e
ai o fogo acendeu. Tirei o sutiã dela e tornei a beija-la e agora ela já estava
retribuindo, entrando no clima. Fiquei um bom tempo abraçando-a pelas costas,
fazendo caricias nos seios, beijando-lhe a nuca e os ombros, até sentir que ela
já estava bem relaxada.
E meu pau estava duro, é claro. Ela tirou minha bermuda e começou um
belo boquete, me chupava furiosamente, parecia que queria, ao me chupar daquele
jeito, dar um castigo na Meg por ter ido ao quarto do vizinho. De quatro na
cama, ela me chupava e eu, vendo a bundinha dela pelo espelho, comecei a passar
a mão nele, eu queria come-la.
Ela tirou a calcinha e eu apenas mudei de posição, indo para a
retaguarda e enfiando meu pau dentro da bucetinha dela, já molhadinha. Ouvimos
uns gemidos vindos de fora. Fomos até a varanda e vimos Meg e o vizinho em
plena função.
- Me come aqui na varanda, Kaplan! Mas me come muito, o mais gostoso que
você puder!
Obedeci! Quem era eu para desobedecer a uma ordem daquela? Enfiei o pau
de novo na bucetinha e bombei com vontade, ela gemia e os dois, na outra
varanda, devem ter ouvido e visto. Aí carreguei-a para a cama e terminei o
trabalho lá, gozando bem gostoso dentro dela.
Deixei a porta destrancada e nós dois fomos tomar banho. Mas Meg não
retornou aquela noite. Eu e Maura saímos, deixamos escrito onde estávamos.
Quando voltamos, o bilhete estava no mesmo lugar. Meg só apareceu na manhã
seguinte. O clima ficou meio chato, mas depois de muita conversa na praia, as
coisas voltaram ao normal.
E no restante dos dias, nós três nos contentamos só
com a gente mesmo, mais ninguém entrou na brincadeira!
Nenhum comentário:
Postar um comentário