terça-feira, 22 de janeiro de 2013

As duas e eu num quarto de hotel (parte 2)




(escrito por Kaplan)
Se você não leu a primeira parte, leia. Ficará mais fácil entender essa sequencia. 

Em outro dia, combinamos de sair à noite para dançar e jantar. Como chegamos da praia bem cansados, deitei-me para dar uma cochilada. As duas foram tomar banho e como deixaram a porta do banheiro aberta, eu não podia vê-las, mas ouvi-las eu podia. Ouvi que, além do banho, elas fizeram muitas safadezas dentro do boxe. Fiquei com vontade de entrar lá e participar, mas eu estava, realmente, cansado e preferi ficar na cama, tentando dormir.

Fechei os olhos e fiquei “pescando”, mas não consegui dormir completamente. Ouvi as duas saindo do banheiro e colocando as roupas com quem iriam sair. Resistir a isso era demais. Abri um pouquinho os olhos, o suficiente para vê-las, mas sem elas perceberem que eu estava acordado. Elas duas se amavam de verdade! Vestir-se foi um exercício de apertos, amassos, beijos, afagos... uma delícia! Tive de tomar cuidado para meu pau não me denunciar. 

Finalmente estavam vestidas. Meg com uma minissaia preta e uma blusa vermelha superdecotada, Maura com um mini vestido preto com apliques prateados. Estavam soberbas! Como eu, aparentemente, ainda estava dormindo, elas ficaram na varanda, bem em frente à cama, conversando. Ouvi quando Meg comentou que um hóspede, numa varanda vizinha, estava espreitando-as por uma pequena abertura na cortina. E, muito safada, perguntou a Maura se ela estava a fim de protagonizar um showzinho. Maura concordou. Então Meg aproximou seu corpo do dela e levantou o vestido, deixando o vizinho ver a calcinha preta rendada que Maura usava. 

Para não ser a única a se exibir, Maura abaixou o decote da blusa de Meg, expondo os seios dela. E, ato contínuo, passou a fazer carinhos nos seios, puxando os biquinhos e o que deve ter deixado o vizinho maluco de tesão (porque eu fiquei!), puxou seu vestido e seus seios também ficaram expostos. Ela os encostou nos seios de Meg, biquinho com biquinho. Meg tinha os seios muito sensíveis, quase alucinou com o que Maura tinha feito e, sem pensar muito, tirou o vestido da amiga, que ficou só de calcinha na varanda. Elas sabiam que um vizinho estava olhando, mas poderia haver outros, só que elas não se preocuparam com esse detalhe. O show se transformara numa sessão amorosa.

Maura, em seguida, tirou a blusa de Meg, jogou a blusa na cama e tirou também a minissaia dela. As duas ficaram só de calcinha, se esfregando. Mas Maura já havia entrado no clima total, então tirou também a calcinha de Meg. Não sei como o vizinho não caiu da varanda vendo aquilo! 


Claro que o que Meg fez em seguida foi tirar a calcinha de Maura. E ajoelhando-se, colocou a amiga de costas para  o vizinho e começou a beijar e lamber a bunda dela. Levantou-se, abraçou-a pelas costas e agora o vizinho tinha a bunda de Meg para admirar. Depois as duas ficaram encostadas na mureta da varanda, com os bumbuns virados para o vizinho, balançando-os para lá e para cá. Estavam sorrindo, pensando no tesão que o vizinho deveria estar, e mal sabiam que eu é que estava quase furando a bermuda!

Resolveram parar com o show. Chegaram até à porta do quarto e ficaram as duas a me olhar. Que espetáculo era aquele. Uma morena e uma loura com corpos monumentais, absolutamente nuas, me encarando! E eu fingindo estar dormindo! Elas então subiram na cama e começaram a se fazer carinhos. Meg, de costas para mim, me exibindo sua bunda deliciosa, passava as mãos nos seios de Maura, que fechava os olhos e curtia os carinhos.
Sem se importar se iriam me incomodar, Maura deitou-se, de barriga para baixo, com as pernas abertas e foi lambida e chupada pela Meg. De onde eu estava eu só via a língua dela enfiando-se no cuzinho e na bucetinha da amiga, que gemia sem parar. Prosseguiu na chupação, virando a amiga e lambendo sua bucetinha enquanto, com a mão, apertava-lhe os seios.

Depois foi a vez de Maura fazer a mesma coisa, chupar e lamber a bucetinha e o cuzinho de Meg.

Ai não aguentei, fingi acordar e quando vi o espetáculo que se desenrolava na cama, ataquei as duas! Aquela tarde foi fantástica!

No dia seguinte, depois que voltamos da praia, as duas subiram e eu fui a um armazém perto comprar algumas coisas para abastecer o frigobar. Quando cheguei, encontrei Maura, ainda de biquíni, na varanda, com uma expressão meio chateada. Perguntei o que era, onde estava a Meg. Ela me disse que estava meio contrariada porque, quando chegavam ao quarto, o tal vizinho deu-lhes uma cantada e a Meg entrara no quarto dele.

- Mas isso é motivo de você ficar chateada?
- Ah, é, Kaplan! Nós viemos aqui para ficarmos os três juntos. A Meg tem horas que faz coisas muito chatas, eu acho! Não gostei disso, eu sei que você não se incomoda que ela transe com outros caras, mas não viemos aqui para isso. Viemos para curtir, os três! 

Beijei-a. Fiquei comovido com a sinceridade dela. Nos abraçamos, tentei dizer que não tinha problema, e acabou que nos beijamos de novo, e de novo... e ai o fogo acendeu. Tirei o sutiã dela e tornei a beija-la e agora ela já estava retribuindo, entrando no clima. Fiquei um bom tempo abraçando-a pelas costas, fazendo caricias nos seios, beijando-lhe a nuca e os ombros, até sentir que ela já estava bem relaxada.

E meu pau estava duro, é claro. Ela tirou minha bermuda e começou um belo boquete, me chupava furiosamente, parecia que queria, ao me chupar daquele jeito, dar um castigo na Meg por ter ido ao quarto do vizinho. De quatro na cama, ela me chupava e eu, vendo a bundinha dela pelo espelho, comecei a passar a mão nele, eu queria come-la.
Ela tirou a calcinha e eu apenas mudei de posição, indo para a retaguarda e enfiando meu pau dentro da bucetinha dela, já molhadinha. Ouvimos uns gemidos vindos de fora. Fomos até a varanda e vimos Meg e o vizinho em plena função.

- Me come aqui na varanda, Kaplan! Mas me come muito, o mais gostoso que você puder! 

Obedeci! Quem era eu para desobedecer a uma ordem daquela? Enfiei o pau de novo na bucetinha e bombei com vontade, ela gemia e os dois, na outra varanda, devem ter ouvido e visto. Aí carreguei-a para a cama e terminei o trabalho lá, gozando bem gostoso dentro dela.

Deixei a porta destrancada e nós dois fomos tomar banho. Mas Meg não retornou aquela noite. Eu e Maura saímos, deixamos escrito onde estávamos. Quando voltamos, o bilhete estava no mesmo lugar. Meg só apareceu na manhã seguinte. O clima ficou meio chato, mas depois de muita conversa na praia, as coisas voltaram ao normal. 

E no restante dos dias, nós três nos contentamos só com a gente mesmo, mais ninguém entrou na brincadeira!

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