quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Em um jogo da verdade, ela confessou que traiu o marido




(escrito por Kaplan)
Era muito comum, quando éramos mais jovens, nos reunirmos e fazermos o “jogo da verdade”, que consistia em sortear uma pessoa, e os demais fariam perguntas a ela. Não valia mentir. A pessoa podia pular a resposta, mas no máximo duas. As outras tinham de ser respondidas e todos levavam a sério, falavam mesmo a verdade.

Numa dessas, Kátia, esposa de meu amigo Tarcisio, foi a sorteada para responder às questões que iríamos fazer. Nosso grupo era de oito pessoas, então ela iria enfrentar uma saraivada de perguntas. Antes que tivesse início a brincadeira, fomos encher os copos, abastecer a sala para que ninguém tivesse de sair. E ai o Tarcisio me pediu que perguntasse à Kátia se ela já o tinha traído. Achei muito chato, falei com ele que se ela tivesse feito isso, seria muito desagradável ter de confessar para tanta gente. Ele insistiu e acabei concordando.

Mas, para sorte minha, eu seria o penúltimo a fazer perguntas. E uma pessoa que perguntou logo no início, quis saber onde havia sido a melhor transa dela. Ela respondeu que tinha sido numa praia, com a água do mar batendo em seu corpo.




Na hora o Tarcisio ficou com as sobrancelhas fechadas, sinal de que não se recordava daquela transa que ela estava falando. E como ele era o quinto a perguntar, ele mesmo fez a pergunta que deixou a todos arrepiados:

- Você já me traiu?

Se a pergunta arrepiou, a resposta dela, em tom super calmo e olhando fixamente para ele foi ainda mais desconcertante:

- Sim, uma vez e você acabou sendo o responsável.
- Eu fui o responsável? Explique isso melhor, Kátia! 

- Lembra aquela vez que fomos à praia e brigamos? Pois é, eu estava cheia de tesão, e quando você foi embora, não me contive, fui até as pedras que me escondiam das poucas pessoas que havia lá e comecei a me masturbar. Estava enlouquecida, arranquei o sutiã, enfiei a mão dentro da calcinha, procurei meu grelinho e dei-lhe um trato que me fez gozar bastante. Aí eu vi um cara vindo na água, tinha me visto, com certeza, e dirigia-se a mim. 

Fiquei preocupada, coloquei o sutiã, mas não fugi, porque não adiantava nada.  Eu estava encostada numa grande pedra, e fiquei estática. O cara era forte, muito bonito. Não disse uma palavra, simplesmente chegou bem perto de mim, sorriu para mim e me beijou o pescoço, a mão dele pousou em minha barriga. Eu estava atônita, pensei em gritar, mas o que adiantaria? Ninguem por perto, seria um grito que não teria eco!

- Ai ele passou a mão no meu seio, afastou a cortininha do biquíni, e me beijou e me chupou, e a mão dele foi até minha xotinha e ele me chupava o peito e apertava minha xotinha e eu fiquei doida, relaxei, tratei de aproveitar.

- Esqueci de onde estava, esqueci que nem conhecia o sujeito, só me lembrei da raiva que eu estava de você e me entreguei completamente às carícias dele, e passei minhas mãos nas costas dele, dando sinais de que eu queria mesmo. Então ele se encostou em mim, senti o pau dele já duro me encostando, ele continuava me mamando e afastou minha calcinha pro lado e enfiou um dedo grande e grosso dentro de mim, e eu gemi, gemi alto, porque foi muito gostoso. E ai ele se abaixou, e eu mesma tirei a calcinha, estava quase suplicando que ele me chupasse e ele entendeu o que eu queria. Me lambeu até não poder mais, e eu gemia e quanto mais eu gemia mais ele enfiava a língua dentro de mim!

- Eu apertava meus peitos, e a língua dele fazia maravilhas lá embaixo. Tive de retribuir, é claro! Arranquei a sunga dele, me ajoelhei na areia e enfiei o pauzão dele em minha boca, fiz um boquete como há muito eu não fazia. Ele dava urros de prazer e não aguentou esperar mais pra me comer. Colocou uma perna minha numa pedra mais baixa, chegou por trás e mandou bala, enfiando o pauzão em minha xotinha. Gozei logo, estava bom demais! Mas ele continuava metendo em mim.


Sai dele, fiz de conta que ia fugir, dei uma corridinha e me sentei na areia. Ele veio, mansamente, e fizemos um papai e mamãe maravilhoso, que me fez gozar de novo, berrando como uma louca!




Kátia terminou de falar. Havia um silêncio tumular na sala. Ninguém ousava falar nada. Ela virou-se para o marido e falou:

- Olha, meu bem, eu queria te contar isso já há algum tempo, mas não me atrevia. Hoje você me deu a oportunidade de falar. E já que estamos num jogo da verdade, vou te falar outra verdade. A trepada com aquele estranho foi ótima, mas a que eu dei com você quando fizemos as pazes foi melhor. E você sabe disso, me elogiou, lembra?

- Lembro... lembro sim.
- E como estou vendo você de pau duro, tenho certeza de que quer repetir a dose. Não é verdade?
- Safadinha! Claro que é!
- Então vamos deixar os amigos aqui e vamos procurar uma cama para “discutirmos o assunto”!

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