sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Eu e a vizinha safada transando na cobertura dela




(escrito por Kaplan)
A vizinha safada, Rejiane, fez parte de nossa vida por mais de um ano, enquanto moramos no mesmo andar de um edifício. Fizemos vários ménages, ela transou comigo várias vezes, transou com a Meg muitas e muitas vezes. Era essa convivência sexual conosco que fazia com que ela suportasse um marido que não lhe dava a devida atenção. Muitas vezes, ela nos procurava não para transar, mas para desabafar.
Bem, uma noite em que o marido estava de plantão e Meg tinha saído com amigas, eu fui até o apartamento dela. Perguntei o que estava fazendo e me respondeu que estava lá em cima, olhando as luzes da cidade.
- Posso olhar com você?
- Oh... que lindo! Vamos lá! 

Nos demos as mãos e subimos as escadas. A cobertura estava praticamente às escuras, pois ela não acendera as luzes, exceto um abajur fraquinho que deixou na mesa do bar. Nos aproximamos do beiral e ficamos vendo, longe e lá embaixo, aquela quantidade de prédios iluminados, os carros que passavam pelas ruas e avenidas. Era um belo espetáculo.
Não resisti a abraçá-la, por trás. O suspiro que ela deu me fez ver que ela estava carente. Então beijei-a na nuca e minhas mãos começaram a subir a camiseta que ela usava, até atingir o sutiã. Nessa altura, ela já estava entregue, passava a mão em meu pescoço e de olhos fechados curtia os carinhos que eu fazia nos seios dela. 

Terminei de tirar a camiseta e o sutiã. Ela estava usando uma saia jeans. Com ela nua da cintura para cima, continuei abraçando-a por trás, segurando os seios, puxando os biquinhos e beijando sua nuca, seus ombros. Não demorou muito e ela virou a mão para trás, procurando meu pau, que já estava bem duro. Virou-se, encostada no beiral, segurando meu pau e recebendo meus beijos. 



Quando comecei a tirar minha camiseta, ela já foi desamarrando meu cinto e abrindo minha braguilha, fazendo minha calça descer. Arrancou minha cueca e segurou em meu pau, chupando-o em seguida. Um belíssimo boquete. Lambeu meu pau todo, enfiou minhas bolas na boca. Já estávamos loucos para algo mais, então ela tirou a calça, me deixando ver uma calcinha minúscula que me tesou muito. Ela ficou de costas para mim, rebolando, me deixando apreciar aquela bunda linda com um fio dental. Não resisti, tirei-lhe a calcinha e ali mesmo, só fiz ela se apoiar no muro e abaixar o bumbum para enfiar meu pau e bombar, bombar, bombar.

Ela era muito gostosa e naquela noite participou com uma vontade alucinante, parecia que queria tirar um atraso de muitos dias sem sexo com o marido. Consegui colocar o pé direito dela na mureta e ela ficou com a buceta toda arreganhada ao meu dispor. Continuei metendo e ela só gemendo. Sem tirar o pau de dentro, fiz ela virar o corpo para mim e continuamos metendo, em pé, ela se segurando em meu pescoço para não cair, e me beijando forte. 

Depois sentei num banco de vime e ela sentou-se em meu pau, de costas para mim e ficou me cavalgando. Quando se cansou, levantou-se e eu a coloquei ajoelhada no banco e forcei a entrada no cuzinho, ajudado apenas pela lubrificação que consegui na bucetinha. Ela teve de segurar um grito, parece que sentiu bastante, mas logo se acostumou. Mas ficar ajoelhada naquele banco não estava nada confortável, então eu voltei a me sentar e ela sentou-se de novo em mim, mas agora colocando meu pau no cu. E foi nele que gozei.

Bem na hora. Mal terminara de gozar, o telefone tocou. Era o marido dela, querendo saber se estava tudo em ordem.

- Não podia estar melhor, querido! A noite está maravilhosa! Estou aqui na cobertura admirando a beleza da cidade iluminada. Daqui a pouco vou descer para dormir.

Desligou murmurando um “Idiota!”. Me abraçou, ainda estávamos nus, e ficamos mais um tempo ali, sem falar nada, apenas abraçados e nos beijando. Belíssima noite, aquela!

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