sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Uma doméstica dadivosa e um patrão comedor


(escrito por Kaplan)


Margô trabalhava como doméstica no apartamento de meu amigo Rafael. Ele a selecionara numa agência e fez questão de contratar uma bonita e com carinha de safadinha. E ela não o desapontou.

Ele morava sozinho, era bancário, tinha um apartamento pequeno de dois quartos, sala para dois ambientes, dois banheiros, cozinha, área de serviço. Não havia quarto nem banheiro para as domésticas, um absurdo que se vê cada vez com mais regularidade nos novos edificios de apartamentos.

No primeiro dia em que Margô foi trabalhar, Rafael explicou a ela onde estavam

os produtos de limpeza, o que ele esperava do trabalho dela e deu-lhe um uniforme para ela trabalhar. Bonito, o uniforme, mas um tanto ou quanto curto... Autorizou-a a usar o banheiro social para se trocar, para fazer suas necessidades. Ela foi vestir o uniforme e quando voltou à sala, disse a ele:

- Seu Rafael, acho que ele ficou curto demais... quer que eu abaixe a bainha?
- Não, não precisa... deixe-me ver... está bom assim pra mim...
- Tô perguntando porque a minha ultima patroa não gostava de roupas nem uniformes curtos, queria tudo sempre grande.
- Tudo bem, mas aqui você não terá patroa alguma... então, por mim, pode ficar com ele neste tamanho.

E ao sair, virou-se para ela e comentou:

- E além disso, Margô, você tem as pernas bonitas...e não devemos esconder o que é bonito, não acha?

Ela não respondeu, mas Rafael gostou muito do sorriso safado que ela esboçou...
E o tempo foi passando. Cada dia o Rafael procurava bater papo sobre um assunto, trazia um presentinho para a Margô, que foi ficando cativada por esses mimos. Era um patrão bem diferente, o seu Rafael.

Mas Margo não era boba. Era escolada, logo ela percebeu que o patrão estava interessado não apenas nos serviços dela. Aqueles presentes, aqueles papos... ele estava tentando seduzi-la, com certeza. E estava conseguindo, ela era obrigada a aceitar a idéia de que estava de fato seduzida por ele. Afinal, era um homem bonito, maduro, alinhado, vestia-se muito bem, usava perfume caro.
Ela tinha certeza de que, mais dia menos dia, ele iria dar uma cantada nela. E ela estava disposta a aceitar. Afinal, era solteira, não tinha namorado, e sentia falta de um sexo gostoso.

E até ajudou um pouco o seu Rafael a se decidir.

Um dia, ela estava limpando o chao da sala, chão de porcelanato. Ouviu quando ele terminou o banho e sabia que em menos de dez minutos ele iria aparecer, de terno, já perfumado. Preparou-se. Ajoelhou no chão e ficou limpando, demoradamente, mas teve o cuidado de puxar bem o vestido, assim o seu Rafael iria ver um lance de sua calcinha quando entrasse na sala.

O coração de Margô estava disparado. Se ele gostasse, era a certeza de sexo, se ele não gostasse, ela seria demitida, com certeza. Estava pensando se devia continuar com a cena ou não, quando ouviu a voz dele. Agora a sorte estava lançada.

E tudo saiu como ela queria. Ele ficou bem atrás dela, ajoelhou-se também e passou a mão na bunda dela, chegando na calcinha. Fez-lhe caricias no bumbum. Ela se arrepiou toda. Levantaram-se. Ele a puxou pela mão, encostou-a na mesa, abriu o uniforme e já foi vendo que ela estava sem sutiã.

E tinha belos seios...que ele, mais que depressa, abocanhou. Sua mão esquerda levantou o uniforme e entrou dentro da calcinha branca que ela usava. Seus dedos encontraram a basta cabeleira que ela tinha protegendo a gruta do prazer. Seus dedos enfiaram-se na buceta de Margô, que passou a gemer. Ela sentiu que o pau dele já estava duro e enquanto recebia tapinhas na bunda, começou a passar a mão nele.

Sem esperar muito, Rafael fez com que ela se debruçasse sobre a mesa, tirou a calcinha dela e admirou a bunda e a buceta. Enfiou o dedo na buceta, tirou, lambeu, beijou.
Abriu a calça e pôs o pinto para foram, batendo na bunda dela com ele.

- Gosta disso, Margô?
- Adoro, seu Rafael... continua... não pare.. está muito bom...
- Vai gostar mais agora... vou enfiar meu pau dentro de você...
- Enfia sim.... quero sentir tudo...

E ele enfiou, e começou a bombar, com bastante firmeza. Ela gemia, pedia mais... e ele atendia, bombando sem parar. Depois tirou e pediu a ela que o chupasse. Foi então que ela viu o pau dele, muito grosso, custou a coloca-lo na boca.

Ele fez ela voltar para a posição inicial e tornou a come-la. Debruçada sobre a mesa, Margô suspirava, gozou de forma a ter o corpo todo retesado.
Ele então a levou para a cama dele, tirou a roupa. Ela pôde ve-lo nu pela primeira vez. Deitou-a lá, abriu-lhe as pernas e voltou a enfiar seu pau, bombando sem parar. Quando sentiu que ia gozar, tirou o pau e deixou sua porra espirrar pelo corpo dela.

Patrao e empregada partilharam o mesmo chuveiro, como se fossem velhos amantes. Depois ele saiu para o trabalho.


Cavalheiro, passou em uma flora e mandou que entregassem uma duzia de rosas para ela. Ela se derreteu toda com aquilo.

Daquele dia em diante eles transaram sempre que era possivel. Até o dia em que ele arranjou uma namorada, o namoro ficou sério e a namorada exigiu a demissão de Margô, porque andava suspeitando de alguma coisa... Coisas de namoradas ciumentas...

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Despedida de solteira apimentada


(escrito por Meg)


Não, leitores e leitoras, não vou tratar da minha despedida de solteira, mesmo porque não tive essa festa. Também, naquela época...nem pensar!
Vou contar a vocês sobre uma despedida de solteira que eu organizei a pedido de minha amiga Brenda, a noiva em questão. Ela me telefonou e pediu que eu bolasse algo bem interessante, porque tinha certeza de que os amigos do noivo dela iam levar mulheres de programa para a despedida de solteiro dele.


- Tudo bem, me dá a lista das amigas que você quer convidar... Mas escuta aqui, você quer que eu leve garotos de programa para a sua festa?
- Não... eu só quero um, para divertir todo mundo e a mim também. E Meg, eu sei que você já transou com muitos...será que conseguiria levar algum conhecido seu que tivesse pinto bem grande? E que aceitasse ser chupado pela noiva?
- Brenda, você está ficando mais safada do que eu!!! Tem certeza disso?
- Tenho... eu pretendo ser fiel depois de casar, mas quero sentir o gosto de ter chupado alguem com um pinto bem grandão...o do meu noivo é um pinto comum. Gostoso, mas comum, nada de especial em termos de tamanho.
- Bem... eu posso ver se consigo alguem... mas preciso saber de tudo. Ele será apenas chupado? E se alguma amiga sua quiser algo mais?
- Bem, eu respondo por mim...eu só quero chupar, nada mais. Agora, se alguma amiga quiser dar pra ele, é problema dos dois, eu não vou interferir.
- Tá bem, querida.. vou fazer alguns contatos e te falo.


Tarefa parecia fácil, mas foi dificil. Todos os meus amigos a quem convidei recusaram, não queriam se expor assim. Um dos últimos para quem telefonei explicando a situação foi o Wesley, um mulato maravilhoso, que tinha um pau enorme e que eu ja tivera o prazer de experimentar em duas oportunidades. Achei que ele tambem recusaria, mas finalmente um aceitou. Quis saber de todos os detalhes, expliquei tudo. Ai veio a surpresa:

- Meg, eu topo, acho que vou me divertir muito e vou divertir a noiva e as amigas dela. Mas tem uma condição.
- Condição? qual?
- Eu quero te comer no final da festa, na frente de todas elas.
- Pirou o cabeção... tá doido, Wesley?
- Não... esta é a minha condição. Se você concordar, eu vou, do contrário, procure outro.
- Wesley, não estou te entendendo... Me coma antes, me coma depois, mas durante a festa não... vai ser muito esquisito...
- Não adianta, Meg... ou é o jeito que eu estou falando ou nada feito...
- Mas por que isso?
- Quero ver a cara das suas amigas e da noiva vendo eu te comer daquele jeito que nós sabemos e gostamos...
- Wesley, por favor... eu nem sei se a noiva vai concordar com isso...
- Pois fale com ela e depois me retorna. Ah... e tem mais um detalhe. eu quero que você va de vestido branco, curto, e sem calcinha.
- Meu Deus...
- Vai lá, liga pra noivinha e depois me fala.


Fiquei perturbada com aquela conversa. Achei melhor nem falar com a Brenda e tentei mais alguns amigos, mas todos se recusaram. Então liguei para ela, expliquei a situação. O único cara que concordara fizera aquela exigência.

- Meg... eu não deveria te pedir para aceitar... mas aceita? Você é a unica pessoa a quem eu poderia confiar este pedido. Se você já transou com ele... transa mais uma vez...
- Pois é Brenda... é muito bom, mas na frente de 30, 40 mulheres... eu não sei se consigo...
- Te dou a maior força na hora... por favor...
- Uff.... está bem, vou ligar para ele.


E assim, no dia da despedida de solteira da Brenda, lá estava eu de vestido branco, sem calcinha, levando o Wesley para se despir e dar o show dele.
Quando ele entrou no salão, onde havia realmente mais de 30 mulheres, foi uma gritaria infernal, aplausos, elas ficaram enlouquecidas vendo aquele homem maravilhoso balançando sua piroca enorme para elas. Algumas, mais timidas, só olhavam, outras só estavam esperando ele chegar perto delas para o agarrarem.
Puseram uma música bem animada e ele começou a dançar, indo de garota a garota como se estivesse oferecendo seu pau para o deleite delas.
Ele era muito safado, mesmo. Chegou perto de uma, colocou-a de pé e encostou seu pau na bunda dela, sob os aplausos delirantes das demais.
Foi ate um sofá onde havia três assentadas. A da esquerda segurou no pau dele, a do meio só olhou e a da direita tentou segurar, mas ele se afastou e foi se sentar perto de uma que tinha uma cara bem safadinha. E ela mostrou que era mesmo. Segurou o pau dele e colocou-o na boca, fazendo um boquete legal.
Dali ele foi para perto da mais gordinha de todas que tambem não regateou: chupou o pau dele e ainda pôs os peitos enormes para fora e colocou o pau entre os dois, como se fosse fazer uma espanhola.
As meninas foram ficando cada vez mais ousadas, pegando, chupando, passando a mão na bunda dele.
De repente, fez-se silêncio. Brenda chamou o Wesley e avisou às amigas que iria, naquele momento, fazer sua despedida de solteira, porque pretendia ser bem fiel ao marido.
Ajoelhou-se numa poltrona e começou a chupar o pau dele. Enfiou quase todo ele dentro de sua boca, mas ela não era uma garganta profunda para conseguir por tudo. Mamou por minutos e mais minutos, sob os aplausos delirantes das amigas que fizeram um circulo em volta dos dois. Eu percebi que ela estava querendo tomar o leitinho dele e fiz sinal para o Wesley despejar no rosto dela. No intimo, eu queria que ele, gozando na boca de Brenda, se esquecesse de mim e não pensasse em me comer, como havia exigido.
Mas qual... não deu certo...
Ele realmente gozou nela, para delirio das amigas, exceto umas 5 ou 6 que ficaram à margem, profundamente envergonhadas do que viam. Brenda perguntou a ele se iria me comer, ele disse que sim.
- Então, moço, se apresse. Você terá 20 minutos, depois a festa acaba.
Ai aconteceu.
Ele me puxou, me pôs sentada em uma mesa redonda, levantou meu vestido e todas puderam ver que eu estava sem calcinha. Enfiou uma camisinha no pau e começou a meter. Eu confesso que aquela situação inusitada me deixou constrangida a principio. Depois, fiquei anestesiada com a gritaria delas e mais porque o pau do Wesley sabia me deixar maluca. Acabei esquecendo que havia garotas alucinadas á minha volta, me entreguei totalmente àquele homem lindo e seu pau maravilhoso. Já que era para dar show, levantei o vestido até o pescoço, exibindo meus seios para a platéia.
Ergui meu corpo, apoiando-me em meus braços. Ele continuou a bombar dentro de mim. De vez em quando tirava o pau, dava umas batidas com ele em minha xota e voltava a enfiar.
Meu corpo já mostrava o grau de prazer e tesao. Eu suava e passei a gritar bem alto quando meu gozo se aproximava.
Era uma loucura aquela situação.
Brenda, depois de se lavar, voltara ao salão e vendo a cena, aproximou-se e começou a fazer carinhos nas costas de Wesley, que reagiu aumentando o ritmo das estocadas e quase me jogando no chão.
Eu ja tinha gozado duas vezes, estava acabada, mas ele continuava, ate que gozou. Tirou o pau e mostrou para todas a camisinha lotada de porra. Deu um adeus, e saiu, me carregando nos braços até o banheiro.


- E então, minha morena linda? O que achou?
- Wesley, que loucura... nunca pensei que seria capaz de trepar na frente de tanta gente enlouquecida!
- Mas gostou ou não?
- No começo eu não estava me sentindo muito bem não... mas depois entrei no clima e aproveitei. Foi demais!
- Que bom! eu tambem gostei muito. Quando tiver outra amiga casando, pode me chamar, nas mesmas condições!
- Sai prá lá, taradão... essa foi a primeira e última! Nunca mais quero saber disso!

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Eu e meus primos na fazenda

(escrito por Meg)


Geralmente nos períodos de férias eu e Kaplan viajávamos, e quase sempre para praias ainda pouco conhecidas. Mas em outros momentos, em que apenas eu estava de férias e cansada da cidade, eu ia sozinha para uma fazenda de parentes. Lá tinha de tudo, rio, piscina, bosques, pomar...além de alguns primos encantadores... entenderam, né leitores e leitoras?

Pois bem, numa dessas viagens, encontrei dois primos lá, o Joca (Joaquim) e o Rubens. Quando me viram, abriram um largo sorriso... percebi que eles ficaram animados com a perspectiva de algumas festinhas de natureza sexual... coisa, aliás, que eu adoro!

Como eu cheguei de tardinha, ficamos na parte da noite bebendo cerveja e contando as novidades, sentados nas redes da varanda da casa. Meus tios estavam lá também e ficaram conosco até umas 23 horas, depois foram dormir. Nós ainda ficamos mais uma hora e meia lá e ai alguns “aperitivos” aconteceram, tipo eles me pegarem nos seios e os beijarem, eu dar uma chupadinha nos paus deles, mas só coisas mais discretas, afinal os tios poderiam aparecer.

Na manhã seguinte, pus um biquíni vermelho e fui para a beira do rio. Levei uma dessas cadeiras de plástico, sentei e comecei a passar protetor no meu corpo. Achava que estava sozinha, mas, de repente, vi um arbusto se mexer bastante e calculei que alguém estava ali. E era justamente o Joca, me espionando...

Vendo-se descoberto, ele saiu do esconderijo e veio sorrindo em minha direção. Sorri também e brinquei com ele:

- Ai, malandro, me espionando, né? Achou que eu ia tomar banho pelada?
- Ora...não custava nada conferir, né prima? Afinal, ver você pelada é algo divino, maravilhoso!!!
- Sei disso, seu safado... vem cá, passa protetor nas minhas costas....

Ele veio sorrindo, ajoelhou-se perto da cadeira, pegou o protetor e começou a passar nas minhas costas, bem devagar, curtindo cada centímetro de meu corpo que estava ali à disposição dele...
Sem que eu pedisse, passou protetor também na frente, e ai seus dedos começaram a entrar dentro de meu sutiã, a procurar meus biquinhos...e ai não deu para segurar... quem consegue resistir a isso? Meus biquinhos começaram a ficar de fora do sutiã... e ele começou a beijar meu pescoço, minha nuca, meus ombros, e foi descendo e a boca dele encontrou meus seios... e ai eu já estava totalmente entregue...

Puxei-o e beijei-o. Um beijo longo, demoradissimo, em que nossas línguas duelaram por um bom tempo. Depois ele desceu de novo para meus biquinhos e sugou-os com uma vontade incrível. Não agüentei mais. Pedi que ele ficasse de pé, tirei seu pau pra fora e chupei-o com tanta sofreguidão quanto a que ele usara nos meus seios.

Sentei-o na cadeira, me ajoelhei na frente dele e continuei a chupar. O pau dele já estava uma rocha, de tão duro e eu já estava louca para que ele me comesse.

- Joca... eu quero... me come!
- Não ouvi direito... o que você quer? Fale mais alto, implore!!!
- Viado... você me ouviu direito sim... me come, quero sentir esse pauzão dentro da minha xoxota... anda, seu preguiçoso!
- Rsss.... vem cá minha priminha taradinha e gostosa... senta aqui no pauzão que você gosta!

O Joca nem tirou a roupa, e eu não me preocupei com isso, eu já estava pelada mesmo, sentei no pau dele e mandei que ele mexesse bastante.

- Ah.... mete bastante... gostoso!!! Esse seu pauzão me deixa maluca!!! Me come bastante... mete, mete, mete!!! Ahhhhhhhhhhhhhhhh!!!!!!!!!

Ele conseguiu levantar mesmo comigo em cima dele, e me pôs virada, apoiada na cadeira. E continuou a me comer, por trás, dando estocadas firmes que quase me faziam cair sobre a cadeira... quando ele viu que eu tive um orgasmo, deu uma parada, tirou a roupa, estendeu-a na grama e me pôs deitada ali, de ladinho e voltou a enfiar o pauzão em mim.

- Deixa eu gozar na sua boca, prima?
- Deixo, deixo... faz o que você quiser...

Ele então tirou o pau e masturbou-se furiosamente, até despejar tudo em minha boca, meu rosto, meus seios.

- Gostou, prima?
- Adorei! Aliás, sempre gosto, né Joca? Trepar com você sempre foi muito bom... esse seu pau é delicioso, de verdade... vem cá, vamos mergulhar...

Fui segurando-o pelo pau, entramos na água e nos banhamos, entremeando os mergulhos com beijos e amassos. Saimos da água, nos secamos. Só para ter certeza de que ele e o irmão já haviam combinado tudo, perguntei se no dia seguinte seria o Rubens que viria me “espionar”. Ele deu uma gargalhada e disse que seria isso sim, eles haviam tirado par ou impar para ver quem me comeria primeiro...

- Bem, então amanhã eu irei esperar por ele...

No dia seguinte, coloquei uma calcinha de biquíni branca e uma camisetinha amarela. Dispensei o sutiã. Quando cheguei na beira do rio, Rubens já estava lá, impaciente, só de bermuda, a me esperar.

- Demorei muito?
- Séculos se passaram!!!
- Oh...dó... então você nem vai agüentar nada, hem?
- Claro que vou... imagina!!!

Levantou-se e me deu um beijo, no rosto, mas a mão, atrevidissima, já pousou sobre a minha calcinha branca. Depois a mão subiu e levantou minha camiseta, deixando meus seios à mostra. Agarrou os dois, balançou-os, dizendo que adorava eles, beijou-os até cansar. Ai passou a me beijar a boca, enquanto a mão direita descia até a calcinha e juntava as duas partes em cima da minha bucetinha, passou para o lado e lá estava a minha xoxota livre, leve e solta...

Estávamos de pé, ele se agachou e começou a me chupar. Tirou minha calcinha. Enquanto sua língua percorria minhas entranhas, sua mão direita explorava minha bunda. Meu cuzinho tinha sido o primeiro que ele comera na vida dele e percebi que estava com vontade novamente... parece que tinha gostado!

Coloquei-o de pé, abaixei a bermuda e peguei no pau dele, já duro, para dar uma bela chupada. Ele urrava de prazer e, mais que depressa, me colocou deitada na grama, levantou minhas pernas e cravou o pau em minha bucetinha. O pau dele era menor do que o do Joca, mas bem mais grosso, doeu um pouco e eu dei um gritinho quando ele enfiou tudo de uma vez só. Me pediu desculpas, me beijando e me deixando de ladinho para meter bem gostoso dessa vez.

- Deixa eu cavalgar você?
- Mas eu é que devo te cavalgar, afinal você é a potranca aqui!!!
- Lindo, muito lindo, mas vou te fazer de potranco, então...

Deitei-o na grama e sentei em cima, e comecei a pular bastante, até gozar. Vi que ele ainda não gozara e perguntei se ele queria fazer como o Joca. Ele disse que sim e ai então eu o masturbei até ele despejar o leitinho em minha boca e rosto.

Como fizera no dia anterior, agarrei-o pelo pau e levei-o para o rio, onde nadamos bastante, também entremeando mergulhos com beijos, amassos, um pau que endureceu novamente e um cuzinho que pôde experimentar de novo ser arreganhado por aquela grossura de cacete...

Ah...férias na fazenda... que delícia!!!

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Troca de casais


(escrito por Meg)

Clarice e Roberto, duas pessoas lindas, um casal supermigo nosso, com quem tivemos grandes aventuras. Adorávamos transar os 4 juntos e até mesmo separados. Sempre era um prazer monumental quando nos visitávamos.


Lembro de uma vez, em que fomos à casa deles, em tese para jantar. Ficamos tomando vinho, depois Clarice me pediu para ajuda-la na cozinha. Levamos nossas taças de vinho, claro..
Ela deixou a carne assando e voltamos para a sala de jantar onde os dois nos esperavam. Nós duas combinamos que já íamos agarrá-los. Selamos isso com um beijo e fomos. Lá chegando, ela foi para o lado do Kaplan e eu para o lado do Roberto.


Nós duas estávamos de vestidos, curtinhos, o meu era preto e o dela verde. Ambos bem decotados e foi por ai que atacamos. Abaixamos o decote e nossos seios pularam para fora do vestido. Começamos a esfregá-los no rosto dos dois que entenderam que suas gatinhas já estavam loucas para o sexo. E não perderam tempo, começaram a mamar em nossos peitinhos com uma vontade tal que parecia que era a primeira vez que faziam isso...

Clarice virou-se para mim e comentou que o Kaplan continuava um expert em chupar os biquinhos dela...retruquei que o Roberto não ficava atrás, eu já estava totalmente entregue...
Comecei a beijar o Roberto, que passava as mãos em minhas pernas, empurrando meu vestido curtíssimo cada vez mais para cima, minha calcinha já devia estar à mostra. Quando me virei, vi que Kaplan e Clarice não perdiam tempo. Ele já tinha colocado o pau para fora e ela se ajoelhava para chupá-lo.

- Roberto, Roberto, olha só aqueles dois... estamos perdendo tempo! Põe logo seu pau para meu disfrute!
- Claro, Meg...tá aqui, veja!

E abrindo a braguilha, me mostrou o cacetão já duro, esperando pela minha boca faminta.

Pronto... agora estávamos as duas nos deliciando com os cacetes dos nossos homens. Como é bom chupar um caralho!!! Ufaa..........maravilha!
Engoli as bolas do saco do Roberto, lambi toda a extensão do mastro e coloquei tudo na boca.

- Pelo amor de Deus..tira essa roupa logo e me come...não to agüentando mais de tanta vontade.
- Tenho de perguntar ao seu marido se ele concorda... brincou ele.
- Concorda sim... veja... ele já colocou sua mulher pelada e não demora vai enfiar o cacete nela...vamos...

Ele tirou tudo, enquanto eu arrancava o vestido e a calcinha. Kaplan e Clarice estavam, realmente nus, mas ainda não estavam trepando. Ela, ajoelhada, continuava a chupar o pau dele.
Roberto, em pé, e eu também. Ele levantou minha perna direita e enfiou tudo dentro de mim, socando sem parar. Com uma das mãos eu me apoiava na mesa e com a outra eu segurava seu pescoço. E ele só socando o pau em mim...

Vi que o Kaplan sentou-se numa cadeira e a Clarice sentou em cima dele, começando a cavalgar. Ela nos chamou para ficarmos ao lado deles. O Roberto então levou a cadeira para lá, sentou-se e eu também comecei a pular em cima do pau dele. A pequena distância que estávamos permitiu a Clarice segurar minha bunda, o que foi um convite para que eu fizesse o mesmo com ela.

E pulamos muito em cima deles, muito mesmo. Clarice já estava toda suada, os cabelos longos desalinhados. Eu imaginava que os meus também deviam estar do mesmo jeito. Estava tudo bom demais!

Gemíamos. Gemiamos alto e nossos gemidos se misturavam, deixando os dois cada vez com mais tesão. Eu já tinha gozado e pelo que a Clarice gritava, percebi que ela também. Ela já estava com os dois pés em cima das coxas do Kaplan e pulava sem parar, como se aquela fosse a ultima cavalgada da vida dela...

Depois do segundo orgasmo, ela saiu de cima do meu marido e voltou a chupar o pau dele, até que ele gozasse e ela engolisse tudo. Ficaram os dois nos observando, até que o Roberto também gozou, mas dentro de mim.

Estavamos, os quatro, saciados...

Mas tivemos de pedir uma pizza... a carne que deixáramos assando...queimou toda!

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Três morenas à solta...












(escrito por Meg)

Já contei a vocês das duas amigas que fiz na faculdade e que foram companheiras em tudo, especialmente nas aventuras sexuais. E não foram poucas... já narrei várias e ainda tenho outras para contar...os anos de faculdade são, de fato, os melhores anos de nossas vidas...
Mas hoje quero narrar para vocês algo que aconteceu bastante tempo depois de termos terminado a faculdade. Rejane e Lúcia já estavam casadas mas os maridos delas não eram liberais...uma pena.
Rejane se mudou para a região serrana do Rio. O marido construiu uma casa lá e assim ficamos sem nos ver um bom tempo.
Eis que um dia recebo um telefonema dela me convidando para visitá-la. Me disse que já tinha conversado com a Lúcia e ela topara, então era para nós duas irmos, sem os maridos. Aceitei na hora, claro... morria de saudades dela. Depois liguei para a Lúcia e combinamos tudo.
Rejane me mandou um mapinha com as indicações para se chegar lá. Foi fácil. Chegamos às 17 horas e mal colocamos o que tínhamos levado no quarto de hóspedes quando o marido dela chegou do trabalho. Eduardo era uma pessoa simpática, mas como a maioria dos empresários, muito sério, muito concentrado no trabalho. Depois de jantarmos, ele se desculpou e foi para o escritório que tinha em casa e lá ficou no computador até altas horas.
Enquanto isso, nós três ficamos na sala, colocando as fofocas em dia. Ríamos muito, tudo era motivo para gargalhadas, especialmente porque estávamos tomando vinho e acho que acabamos exagerando um pouco.... tudo nos divertia.
Quando fomos dormir, Rejane nos levou até o quarto, disse que colocara duas camas para que o marido não desconfiasse de nada. Baixinho, falou que ele sairia às 8 horas, era para ficarmos no quarto até esse horário e depois irmos para o quarto dela, para relembrarmos bons momentos de nosso tempo de faculdade. Entendemos direitinho o que ela queria dizer...
Deu-nos um beijo rápido e relembrou:
- 8 horas...quando ouvirem o carro dele, podem ir pro meu quarto... estou louca de tesão!

Meg


Lúcia e eu tiramos as roupas. Não houve como resistir... havia tanto tempo que não nos amávamos... só de calcinha e sutiã, com uma camisa social dos nossos maridos, deitamos e logo eu pulei para a cama dela.
- Que você veio fazer aqui, Meg?
- Nada...só conversar...
E rimos de novo, baixinho, para não despertar suspeitas...
- Acha que depois de tanto tempo, eu ia ficar sozinha num quarto com você e não abusar de você nem um pouco?
- Eu estava pensando a mesma coisa... mas fiquei na dúvida se devemos já começar a festa ou esperar para fazer uma festa maior amanhã às 8, depois que ouvirmos o carro...
- É uma... mas você não acha que um treino sempre é necessário nessas ocasiões?
- Meg... você é uma safada... não sei como o Kaplan te agüenta... está bem, vamos treinar um pouco...esse vinho me deu um sono...











Lúcia


Olhei para ela...realmente, os olhinhos de Lúcia já estavam quase fechados. Beijei-a e ela retribuiu meu beijo, afagou meus cabelos... mas estava quase dormindo... então esqueci a teoria do treino, me virei de costas para ela, que se encaixou em meu corpo e assim dormimos a noite toda.
Por força do hábito, acordei as 7. Olhei pela janela. O sol já brilhava sobre os bosques e as serras. Passarinhos cantavam. O dia já estava lindo. Ouvi barulho na cozinha, imaginei que era o Eduardo tomando café.
Tomei uma chuveirada no banheiro da suíte em que estávamos. Quando voltei, Lúcia já estava acordada. Me viu nua e comentou que eu ainda estava gostosa.
- Pois é...mas nem quis treinar nada comigo ontem... dormiu logo!
- Pode deixar... faremos festa o dia inteiro, prometo! Já está na hora?
- Não, ainda são sete e meia...
- Hum... então vou tomar um banho também...
Levantou-se e tirou a roupa. Ao passar por mim não resistimos, nos demos um beijo bem gostoso, com direito a passada de mão nas bundas e nos seios...
- Sai prá lá, tentação... deixa eu tomar meu banho...
Entrou no banheiro. Fiquei pensando o que vestir e como iríamos para o quarto da Rejane, achei melhor ficar só de calcinha com a camisa social do Kaplan. Quando a Lúcia saiu do banho, aprovou a idéia e fez a mesma coisa.
Ouvimos o barulho do carro sendo ligado. Olhei por uma fresta da cortina e vi o Eduardo saindo para o trabalho. Assim que ele sumiu de vista, fomos as duas correndo para o quarto da Rejane.













Rejane


Ela nos esperava nua na cama, mas quando nos viu com os trajes que tínhamos escolhido, levantou-se, pôs a calcinha e pegou uma camisa do Eduardo. Ficamos as três devidamente uniformizadas, o que foi motivo de mais risos.
Deitamos na cama, ela no meio de nós duas.



Voltamos a lembrar das belas farras que fizemos na época da faculdade, mas na verdade estávamos loucas para começar uma farra ali. Nossas mãos começavam a ficar inquietas, quando Rejane levantou-se e falou que iria buscar um café para nós.
Aproveitamos a ausência e eu e Lúcia começamos a nos beijar. Aquele beijo gostoso, de amigas que se reencontram depois de muito tempo...
Como se tivessemos ensaiado, enquanto nos beijávamos nossas mãos procuravam os seios uma da outra e as carícias começaram a ficar mais quentes...



Ela me chamou para ver a varanda do quarto. Me estiquei preguiçosamente na cama, virando minha bunda para ela e resmungando... ela riu e me deu um tapinha na bunda.
- Anda, deixa de ser preguiçosa, vamos lá ver...
Levantamos e fomos ver a varanda. Coisa de louco. Enorme, com uma escada também de muitos degraus levando diretamente ao jardim, de um verde inebriante. Descemos abraçadas. O sol iluminava o jardim, mais além um bosque enorme e ao fundo as serras azuladas... espetáculo maravilhoso...
Ficamos admirando. Ali a Rejane nos encontrou. Trazia três canecas com café.




- Rejane, que lugar maravilhoso é este?
- Lindo, não é? Eu mesma não me canso de admirar...
- E o casamento, vai bem?
- Tá ótimo... o Eduardo tem esse ritmo alucinante, mas fazer o que?
- Uai...você pode passear por ai e ver se tem algum vizinho interessante...
- Kakakaka.... nem pense nisso.. tenho de ser “A” certinha, se não ele me detona...
- Que pena...
- É, queridas, aquelas farras da faculdade foram muito boas, mas agora não dá mais...a não ser as que vamos fazer hoje, só nós três...
- Oba...
- Você, Meg, continua a mesma, né? Teve sorte em encontrar o Kaplan... eu sei que a Lúcia está igual a mim...vivendo só das lembranças...
- Ah...eu estava, Rejane... mas já pus um chifrezinho no Rodrigo.... agüentei não...
- Olha só a safadinha...
E comentando assim, a Rejane pôs a mão na calcinha da Lúcia. Acho que esse gesto era o que faltava para a gente...
Me aproximei dela, e enfiei a mão por dentro de sua calcinha. Ela pôs a mão em meu rosto e nos beijamos apaixonadamente. A Lucia, enquanto isso, começava, pelas costas, a tirar a camisa da Rejane, beijando suas costas. Eu senti o quanto ela ficou arrepiada com isso.
- Ei Rejane... deixa a boca da Meg em paz um pouco...eu também quero seus beijos...
- Claro, meu amor...vem cá...
Virou o corpo e passou a beijar a Lúcia... eu aproveitei para tirar a calcinha da Rejane e beijar seus seios. Enlouquecida, ela voltou a me beijar, tirou minha calcinha também. Fizemos um sanduíche com ela no meio, eu na frente e a Lucia atrás. Ela era beijada, amassada, sua bunda ganhava apertões e palmadinhas. Depois ela se virava e era a vez da Lucia sugar os seios dela, enquanto eu cuidava da retaguarda, lambendo-a todinha.
A calcinha da Lucia também desapareceu. Estávamos, agora, as três nuas, nos esfregando sem parar.
- Gente...o sol ta muito quente... vamos para a sua cama, Rejane?
- Vamos...
Deixamos as canecas e as roupas na escada e subimos. Rejane e Lucia de mãos dadas e eu e Rejane abraçadas, mas com os dedos nervosos percorrendo os reguinhos e ameaçando entrar nos cuzinhos...Rejane, no meio, ora me beijava ora beijava a Lucia. Quem estivesse de frente, nos vendo daquele jeito, provavelmente se lembraria do quadro As três Graças, do Boticelli. Sem falsa modéstia! E sem véus!
Chegamos ao quarto. Mais um sanduíche da Rejane ao pé da cama. Beijos, mãos que se tocavam, explorando as xotinhas uma da outra. Ela me empurrou, suavemente, para a cama, me recostei lá perto dos travesseiros. Ela se ajoelhou na cama e passou a usar sua língua em minha bucetinha, enquanto empinava a bunda e a deixava à mercê da Lúcia. Pelo espelho que havia no quarto, eu podia ver. Era um espetáculo sem igual. A língua de Rejane sempre me dera muito prazer, mas naquele dia parecia que o prazer era muito maior do que sempre eu tivera.
E a Lúcia devia estar fazendo um belo serviço lá atrás, porque a Rejane não conseguia parar quieta com o corpo. Pelo que eu podia ver, seu cuzinho e sua xotinha deviam estar sendo lambidas com sofreguidão pela Lúcia.
Depois ela ficou em pé na cama e me pediu para usar o pé... entendi, eu já havia feito uma vez isso com ela e ela adorara... deitada, eu coloquei o pé em sua xotinha e fiz pressão, antes de enfiar meu dedão lá dentro...ela nem aguentou ficar em pé...deitou-se e ai ficamos as duas colocando o dedão do pé na xotinha uma da outra.
Vendo, a Lucia ficou alucinada e começou a beijar nossos dedos que entravam e saiam das bucetinhas já molhadas.













Rejane



Voltamos depois aos seios, beijando-nos, cada uma beijando os seios da outra, nos revezando. Enquanto isso, as mãos massageavam as bucetinhas, dedos entravam e saiam como se fossem paus masculinos.

ucia passou a me chupar a xotinha, oferecendo sua bunda para Rejane que não perdeu tempo, enfiando sua língua nos buraquinhos dela e fazendo-a pular na cama.
O calor nos fazia suar bastante, não só o calor, é claro, mas ele ajudava. Então Rejane nos chamou para a sua hidro. Linda! Redonda, grande, coubemos as três com folga nela. Sais foram derramados, produtos espumantes, em pouco tempo estávamos as três totalmente cobertas de branco... e tudo era motivo de riso, e os risos se transformavam em abraços e beijos e as mãos percorriam os corpos... e o calor só aumentava.
Eu estava no meio das duas, que buscavam a espuma na banheira e passavam em meu corpo todinho. O toque das mãos era maravilhoso, arrepiava-me toda. Eu buscava as bocas das duas que não me negavam os beijos, ardentes beijos...










Meg

Depois a Rejane ficou no meio e eu e a Lucia, um pouco atrás dela, fazendo a mesma coisa, enchendo o corpo dela com a espuma, beijando as costas, a bundinha linda dela, nos esfregando sem parar uma na outra. Ficamos ajoelhadas, as três lado a lado, com os bumbuns para cima, depois nos viramos e novamente os beijos foram dados com toda a sofreguidão.
Enquanto Rejane me beijava, Lúcia beijava os seios dela, enfiava os dedos na bucetinha dela, conseguiu faze-la gozar!
Ficamos brincando de colocar a espuma na boca e deixá-la escorrer pelos nossos corpos. Risos e mais risos!










Lúcia


Lúcia sentou-se na borda da hidro, Rejane se ajoelhou na frente dela e passou a chupar a bucetinha dela, enquanto eu ia, com minha mão, alisando sua bunda, enfiando meu dedo em seu cuzinho, depois tirava, buscava a bucetinha e lá o enfiava. Sem conseguir resistir por muito tempo, beijei longamente a bunda de Rejane, subi com os beijos pelas costas dela, passei para os seios de Lúcia e terminei na boca de minha amiga. Enloquecidas, ficamos Rejane e eu em pé. Coloquei minha perna direita sobre a borda da hidro e Lucia, ainda ajoelhada, veio chupar a minha bucetinha. Rejane derramou-se em beijos na minha boca. Foi a minha vez de gozar loucamente.
Para premiar nossa amiga, a colocamos deitada e Lúcia e eu ficamos revezando as chupadas em sua bucetinha. Rejane delirava, pedia mais... e nós obedecíamos, chupando-a sem parar.
Saímos do banho, nos enxugamos e fomos para a sala. Rejane colocou uma música, nós três ainda nuas ficamos passando hidratantes em nossos corpos. O perfume nos levou a nos agarrarmos mais uma vez. As três lado a lado, Rejane no meio de novo nos abraçando e Lúcia e eu com as mãos nos seios dela. Deitamos no tapete, quase formando um círculo. Rejane chupava e dedava Lúcia que me chupava e eu chupava Rejane, aproveitando para enfiar meus dedos em seus buraquinhos de novo. Coloquei Lúcia de costas e voltei a chupar sua bucetinha. Rejane ajoelhou-se com a buceta bem perto da boca de Lúcia que usava sua língua para deixar a amiga excitada.
Cansadas, deitamos ali mesmo e acabamos cochilando um pouco.
Quando acordamos, fizemos um pequeno lanche e voltamos para a sala. Rejane e Lúcia, que estavam bem amorosas naquele dia, sentaram-se lado a lado, fazendo carinhos nos cabelos, passando a mão nos corpos. Eu me sentei no braço do sofá e fiquei olhando as duas. Mas quando as duas se beijaram com furor e a Lúcia mandou sua mão na bucetinha de Rejane, eu não agüentei ficar só olhando. Passei para o lado da Rejane e fiquei beijando-a, enquanto Lúcia beijava os seios dela e os dedos continuavam lá dentro da bucetinha...
Deitei-me sobre o corpo de Rejane. Lúcia desceu do sofá, sentou-se no chão e continuou a explorar os mais recônditos interiores de Rejane.
- Por que vocês estão acabando comigo?
- Porque te amamos muito, Rê...
- Ainda bem que o Kaplan não veio...se tivesse um pau aqui agora acho que eu morria!
- Vou traze-lo da próxima vez, prometo... Mas agora, silêncio...deixa a gente amar você!
Lúcia sentou-se no colo de Rejane e começou a esfregar sua bunda na virilha dela. Eu me sentei ao lado delas e fiquei fazendo carinhos nas duas, passando minhas unhas compridas nas pernas e nas costas das duas. Elas gemiam de prazer. Rejane tirou Lúcia de seu colo, colocou-a em pé, bem na frente dela e encostou seus seios na bucetinha de Lúcia, esfregando-os vigorosamente. Enquanto isso, me beijava.
Colocamos Lúcia deitada no sofá. Eu, em cima do braço do sofá, a beijava e apertava seus seios, enquanto Rejane, no outro lado, enfiava seus dedos na bucetinha dela. O corpo de Lúcia tremia de tanto prazer...
Nosso afair terminou com as duas me jogando no sofá. Rejane conseguiu entrar debaixo de mim e ficou me beijando, enquanto Lúcia abria bem minha vagina e lambia minhas entranhas.
Nossa... foi uma loucura aquele dia. Mas tivemos de nos recompor, porque a tarde caia e logo o Eduardo iria chegar.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Quatro num motel

Julia e Lilian foram ao motel com seus namorados. Como o namorado de Lilian não tinha carro, foram todos num só. Já na ida o ambiente começou a ficar quente dentro do carro, pois Lilian e seu namorado, sentados no banco de trás e despreocupados, começaram a se beijar, e ele foi enfiando a mão dentro do vestido dela, praticamente tirando os seios dela para fora, o que era acompanhado com atenção pelo namorado de Julia, que olhava mais para o retrovisor do que para a estrada...

Vendo o namorado excitado, Julia passou a mão sobre o pau dele, tirou-o para fora e começou um boquete que quase fez com que ele perdesse a direção. Felizmente o motel não era longe e eles chegaram sãos e salvos.

Chegando lá, a surpresa. Não havia dois quartos vagos. Então resolveram ir para um quarto só. Entraram. O namorado da Lilian brincou, mas o da Julia entendeu como sério o que ele falou.

- Que tal trocarmos? Você come a Lílian e deixa eu comer a Julia?
- Primeiro vamos fazer a coisa certa... eu vou deixar a minha Juju me devorar, depois eu deixo ela devorar você. E ai darei um belo trato nessa gostosura que é a Lilian.
- Topam, garotas?
- Topamos... se depois a gente resolver trocar os namorados vocês não vão se incomodar não, né?

A risaria foi geral, mas as roupas começaram a ser tiradas e em segundos estavam os quatro nus. Ficaram todos olhando um para o outro, as duas admirando os cacetes que já estavam duros à espera delas e eles loucos para come-las.

Tiraram par ou impar para ver quem iria ficar na cama. Lilian ganhou. Julia e seu namorado ficaram então procurando um cantinho onde pudesse transar. Enquanto se decidia, a irmã já estava sentada no pau do namorado, cavalgando-o. O namorado comia a irmã mas não tirava os olhos dos peitinhos de Julia.



Finalmente, Julia pegou algumas almofadas e colocou-as numa poltrona que havia no quarto. O namorado sentou-se, ela ficou um pouco em pé ao lado dele, segurando no seu pau e fazendo carinhos em sua xotinha, bem de frente para o namorado da Lilian. Era muita provocação...

O namorado de Julia levantou-a e colocou-a sentada em seu pau, e ficou erguendo-a e abaixando-a, enlouquecendo a ela e ao namorado da Lilian, que não agüentando mais de tesão, tirou a namorada de cima e bateu uma punheta, enchendo o corpo dela com sua porra...agora era a hora de esperar Julia e o namorado terminarem, para fazer a troca. Ficaram os dois olhando...

Como acharam que ainda iria demorar, Lilian passou a chupar o namorado, fazendo com que o pau dele ficasse em posição de combate. Iria deixá-lo pronto para a irmã. Mas quem disse que ele iria agüentar? Vendo Julia transando, gritando, gemendo, ele acabou colocando Lilian de novo em cima dele e voltou a come-la. Julia só sorriu e manteve o sorriso sarcástico no rosto enquanto era comida pelo namorado.

Ela sabia que seu namorado não iria gozar tão rápido. Ele demorava bastante e ela percebeu que, comendo-a devagar, ele estava era ganhando tempo, pois, apesar de ter concordado, parece que estava arrependido de ter aceitado a idéia da troca. Ela estava gostando muito, curtindo bastante as estocadas fortes porém lentas que ele fazia. E ficava olhando e rindo de forma sarcástica para o namorado da Lilian.

Fez questão de, depois, virar de frente para seu namorado e ficar pulando para que o namorado da Lilian visse sua bundinha e seu cuzinho, já bem aberto pelo tesão. Depois transaram em pé e ela sempre voltava os olhos para a cama onde os dois estavam... estava sendo sacana, reconhecia, mas... valia a pena...


Vendo que Lilian e o namorado haviam se levantado, ela e seu namorado pularam para a cama e continuaram trepando, ele deitado e ela o cavalgando, virada para ele, beijando-o, acariciando seus mamilos... Lilian e o namorado acabaram indo para a poltrona onde eles estavam antes e lá ficaram, ainda transando.
Como Julia havia ficado de quatro num canto da cama e seu namorado a comia por trás, Lilian também foi para lá e seu namorado passou a come-la tal e qual o outro casal.
Foi assim que, ao gozarem, ninguém agüentava mais nada... e foram embora sem fazer a troca que o namorado da Lilian tanto desejava...

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

A visita de um casal amigo

(escrito por Meg)

Gisele e Marcelo eram um casal de amigos que conhecemos numa das muitas viagens que fizemos. Claro... nos conhecemos e acabamos numa cama de um hotel à beira-mar. Foi delicioso.
Sumiram por um bom tempo. Eis que, de repente, não mais que de repente, ela me liga, perguntando se poderíamos hospedá-los por uma noite e uma manhã, pois passariam por aqui e iriam para o sul. Claro que vibrei com o pedido. E aguardamos os dois.


Preparei drinks, salgadinhos. Kaplan saiu do trabalho e foi busca-los. Quando chegaram, foi aquela festa. Marcelo já foi chegando, me abraçando e me dando um beijo na boca, sinal de que estava interessado em
boas festas naquela noite!

Eu estava com um vestidinho estampado que encobria uma mínima calcinha rosa. Gisele veio de mini saia jeans e uma camiseta amarela. Kaplan e Marcelo estavam de calça jeans e camisas pólos, branca e verde escuro, respectivamente. Marcelo era um belo espécime masculino, com 1,75m de altura, 83kg e um instrumento de tamanho mediano, como eu gosto, cerca de 19 cm. Gisele é loira, 1,62m, 86cm de busto e 92 de quadril.


Sentamos no confortável sofá da nossa sala, servi vinho e os petiscos que eu preparara e começamos a conversar, mas o clima já estava no ponto para algo mais... e não demorou muito... Marcelo estava sentado à esquerda, depois eu, o Kaplan e a Gisele. Em pouco tempo meu vestidinho já estava subindo de tanto eu me mexer no sofá e minha calcinha começou a aparecer. A mão do Marcelo, mais que depressa, pousou sobre minha coxa e iniciou movimentos cada vez mais ousados em direção à minha bucetinha. Olhei para o lado e vi o Kaplan já aos beijos com Gisele.

Coloquei minha perna sobre a perna do Marcelo. Pronto... já estava devidamente arreganhada e a mão dele cobriu minha xoxota, enquanto ele beijava meus seios, por cima do vestido mesmo. O Kaplan já havia suspendido a camiseta da Gisele e mamava gostoso nos peitos dela, enquanto sua mão afastava a calcinha dela e infiltava-se na grutinha que já brilhava de tão lubrificada...
Tiramos as roupas, todas. Eu e o Marcelo descemos para o tapete e começamos um 69.
Ouvimos a Gisele falar:

- Que bela idéia vocês nos deram!

Tirei o pau do Marcelo da boca e olhei para o sofá, onde os dois já começavam um 69 também. Eu me esvaia com a língua do Marcelo em minha buceta e em meu cu e devolvia a ele o prazer que ele me proporcionava chupando furiosamente seu pau.

Ficamos nisso um bom tempo. Sentimos que Kaplan e Gisele haviam parado e estavam se posicionando no sofá, ela cavalgando, de costas para ele. Fiz a mesma coisa com o Marcelo e então estávamos agora, os quatro, de novo no sofá, nós duas pulando desesperadamente nos paus dos nossos homens, e gemendo e suspirando e gozando... uma loucura só!

Marcelo e eu voltamos para o chão e ele continuou a meter em mim, de ladinho, levantando bem alto minha perna direita. Eu conseguia ver seu pau entrando e saindo de dentro de mim, e vi também que Kaplan e Gisele estavam nos imitando mais uma vez, só que eles continuavam em cima do sofá.

Voltamos para o sofá. Deitei-me de costas e Marcelo me penetrou de novo. Continuou a bombar dentro de mim. Gozei. Já estava toda suada, ele também. Gisele ficara de quatro em cima do sofá e Kaplan metia nela com vigor. Era difícil saber quem gemia mais de prazer se eu ou ela. Mas estávamos, as duas, num momento de rara felicidade!

O máximo aconteceu em seguida. Marcelo saiu de dentro de mim, sentou-se no braço do sofá e me ofereceu o pau para ser chupado. Como eu estava deitada, minha bucetinha ficou bem próxima da cabeça de Gisele, que era comida por trás pelo Kaplan. Ela então passou a língua em minha xoxota, me levando às alturas!

Para retribuir, pedi a ela que chupasse o Kaplan e cai de boca na xoxota molhada dela. O Marcelo veio por trás e voltou a me comer, dando urros de prazer vendo a esposa dele ser comida pelo Kaplan e chupada por mim.

Gozamos aos gritos e caímos prostrados ali mesmo. Dormimos abraçados uns nos outros.
Acordamos no dia seguinte com o Kaplan mexendo na cozinha. Afinal, ele teria de ir trabalhar. Deixou o carro comig
o para eu levar Marcelo e Gisele na rodoviária.

Ele saiu e eu voltei, ainda pelada, para a sala onde Marcelo e Gisele já estavam acordados, trocando beijos. Deixamos ele no meio e pegamos o pau dele para beijar e chupar. Não demorou muito e ele já estava duríssimo em nossas mãos. Nós duas o beijávamos e nossas línguas se encontravam na cabecinha do pau. A gente se olhava, sorria e se beijava em cima do pau dele que ficava indócil, pulando de um lado para o outro...

Depois de ter trepado tanto comigo na noite anterior, era natural que Marcelo quisesse agora comer sua esposinha querida. E ele sentou-se no chão e chamou-a para cavalgá-lo. Fiquei assistindo, mas era irresistível. Tive de participar, lambendo a bunda dela. Minha língua chegava até a xoxota e eu via o pau dele entrando e saindo, o que me causava mais entusiasmo. Beijei o pau e a buceta juntos. Ela se arrepiou toda. Deitei-me de costas e pedi que ela viesse para cima de mim, mas de tal forma que a xoxota ficasse à disposição de minha boca. Marcelo adorou e aproveitou para vir por cima de nós duas, enfiando o pau no cuzinho da esposa. Era uma cena maravilhosa, divina.

Depois ele se sentou, novamente, e ela desceu com o cuzinho para ser penetrada novamente. Seus seios ficaram à minha disposição, e dei um trato muito bom neles, chupando-os, mordendo seus biquinhos, vendo seu olhar radiante de satisfação.

Fiquei trançando entre os seios e a xoxota, lambendo-a todinha e vendo quando ela atingia o orgasmo, seu corpo ficando quase em transe.

Esgotada, ela saiu e deitou-se no sofá. Marcelo só piscou para mim e eu entendi, ele queria comer meu cuzinho também. Mais que depressa me sentei nele e seu pau entrou de uma vez só, me fazendo quase chorar... mas agüentei firme. Gisele veio me ajudar, me beijando os seios e a boca e assim comecei a sentir as estocadas firmes do Marcelo. A língua dela chegava também à minha bucetinha me proporcionando prazeres incríveis. Súbito, Marcelo saiu de dentro de mim e disse que estava quase gozando. Com as mãos, nós duas o masturbamos até que ele gozou, derramando tudo em nossos rostos.

Foi uma noite e uma manhã de muito gozo. Pena que o Kaplan não participou da segunda etapa... mas de noite, quando narrei para ele o que tinha acontecido, ele se vingou, me comendo até cansar...

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Aulas de jardinagem... quem diria?

(colaboração de Julia)


Julia combinara de encontrar com seu amigo, na sua casa, pois iria começar a ensinar-lhe algumas técnicas de jardinagem. Arrumou-se bem linda: pôs uma jardineira curtinha, uma camisetinha por baixo e uma calcinha branca, ficando com as belas pernas a mostra; cabelos soltos molhados e perfumados; estava de chinelo. Pos um chapéu de palha e uma bolsa em cima da cadeira da sala. Subiu para a cobertura, onde ficavam suas flores, plantas, que adorava tanto! Tinha orquídeas,tulipas,rosas,gérberas,antúrios,lírios...


Abriu um armário, onde ficavam as coisas de jardinagem, para as aulas que iria dar para o seu amigo. Ficou ouvindo músicas, dançando. Como estava bem quente, pos uma jarra de suco bem geladinho e um lanche na mesa que ficava perto da piscina. Eis que toca o seu celular, era ele avisando que ja estava a caminho da casa dela.Quando ouviu o toque da campainha, ela desceu as escadas e foi abrir a porta, ja descalça, e com uma cara de safadinha (toda leoa), fechou a porta e lhe deu um abraço bem gostoso e um delicioso beijo, dando-lhe um bom dia! Subiram as escadas e foram para o andar da cobertura, onde aconteceriam as aulas e algo mais...

- Então,está pronto para a aula de jardinagem de hoje,querido safadinho?
- Estou sim, delícia cremosa, então vamos começar, né? Vamos sentar aqui na varanda,no sofa primeiro.

Ela estava sentada, com as pernas cruzadas em um canto do sofa e ele pertinho dela. Pegou uma garrafinha de água e começou a tomar, pois estava bem quente, e depois o clima iria esquentar cada vez mais.

Ele nao parava de olhar para ela, para as pernas dela, para o rosto. Ela fazia o jogo de cruzar as pernas para um lado, depois para outro. Começando a aula, pediu que pegasse um bloco e anotasse. Chegou perto dele, encostou-se nele e lhe perguntou se estava gostando. Ele respondeu que sim. Foram para a segunda parte: a prática, que seria plantar as mudas,regar...

Segurou nas mãos dele e o levou até a estufa, onde ficavam as plantas, que ela adorava. Era um lugar grande, bem arejado (tinha janelas de vidro), deixou a porta aberta, estavam sozinhos. Chegaram em um balcão, onde estavam as mudas e os instrumentos para jardinagem; ele olhava com um brilho nos olhos para as plantas e para ela (o clima estava esquentando). Pegou os utensilios e foi mostrando como se faz para plantar uma muda:

- Tiramos ela do saco, pomos em um vaso, pegamos a pá e afofamos, depois regamos ela com um regador ou borrifamos água. Agora é sua vez, querido.


Ele chegou bem pertinho dela, relaram-se, ele encostando nela, primeiro as pernas, depois quando ia plantar a muda, tranpantar ela para o vaso,seguindo os passos bem direitinho). Viraram-se de frente, ele passou as mãos no bumbum, ela. depois nas pernas, depois enfiou as maos dentro da jardineira pegou nos seios nus. Beijaram-se efusivamente, ela começava a fazer carinhos no membro dele, assim como ele gostava, depois a roçar a xotinha nele, ele a abraçava, beijava, dava mordidinhas em sua orelha. Nesse calor todo, ela pediu que a colocasse em cima da mesa e a comesse ali mesmo.

Desabotoou a jardineira, tirou a camiseta (apareceram os lindos seios), depois ficou só de calcinha. Pediu que a beijasse, lambesse, chupasse seus seios, desse mordidinhas em suas orelhas (quanto tesao).,

- Agora vem e me faça uma mulher de verdade, me mostre seu membro, me coma assim mesmo.

Abriu as pernas, tirou a calcinha. Ele fazia massagens nela com os dedos, depois iria enfiar tudo na xotinha dela. Tirou a camiseta, a bermuda e a cueca; eis que surge na frente dela aquele belo cacete, em ponto de bala, para satisfazê-la com muito prazer. Depois ela fez-lhe um belo boquete. Ele pôs a camisinha, a abraçou, beijou ardentemente, apertou seu bumbum e meteu, meteu, ate gozarem juntos de tanto prazer...

Estavam exaustos, mas muito felizes. Julia sugeriu que eles fossem tomar um banho, depois lancharem. Ele aceitou na hora: foram tomar uma chuveirada ao ar livre no chuveiro da piscina, com direito a beijos, amassos, abraços e rala e rola. Ele a ensaboara e ela também fizera o mesmo com ele; depois se enxugaram, vestiram suas roupas . Ela estava penteando seus cabelos molhados, ficara como uma leoa; e ele ficava admirando-a, elogiando. Sentaram no sofa/balanço e comeram o lanche e o suco que ela fizera com muito carinho; conversaram....

Depois ele disse que teria que ir embora, mas adorara a aula, ter passado o dia com ela; e com certeza viria para ter mais aulas de jardinagem. Desceram, se despediram com abraços e beijos calientes.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Um caso de amor com o avô


(escrito por Kaplan)

Marlene tinha vinte anos. Morena, olhos azuis, sorriso franco e um corpo que deixava os homens olhando e babando: 1,65m, 90cm de busto, 92cm de quadril, cuja beleza era reforçada pelos shortinhos que ela usava. Morava no interior, onde os avós tinham um sitio, local que ela visitava sempre nos fins de semana e feriados. Adorava as frutas do pomar, plantadas e cuidadas com muito carinho pelo avô. E o que dizer dos quitutes que a avó preparava no fogão de lenha? Ela curtia muito tudo aquilo.

Pois num fim de semana qualquer, aconteceu algo que mudou bastante a sua vida. Ela tinha ido, como sempre fazia. E quando se levantou, depois de tomar o café que sua avó preparara, esta lhe pediu que levasse um lanche para o avô, que estava no pomar. O pomar não era muito perto da casa, e avó tinha problemas nas pernas, então pediu a Marlene que levasse. Ela foi, sem qualquer problema. Usava uma camiseta verde, que realçava seus grandes seios e um shortinho jeans, que destava seu bumbum. Mas eram os trajes que ela sempre usava lá.

Depois de caminhar uns 15 minutos, ela viu o avô colhendo algumas frutas. Ele estava sem camisa. Agradeceu muito ela ter levado o lanche, sentaram-se num banquinho perto de uma mesinha que ele mesmo fizera ali, tomou goles do suco de laranja e comeu alguns biscoitos que a avó fizera. Marlene olhava o avô, suado, mas era um homem forte.

- O senhor está muito bem, né, vovô? Quase setenta anos e está ai, firme, cuidando de seu pomar. Nem barriga o senhor tem... ta com o corpo enxutinho!

Ele deu uma gargalhada e retrucou que ela exagerava.

- Você é que está uma gata, minha neta... O namorado deve ficar doido com você, não?

- Que namorado, vô... to namorando ninguém atualmente não.

- Ah... esses rapazes de hoje são muito bobos. Imagina se no meu tempo uma gatinha como você ficaria sem namorado...

- Vocês, antigamente, eram muito mais cavalheiros e atenciosos, né vô? Hoje em dia não está muito mais assim não... os carinhas andam muito bobos mesmo, como o senhor diz. Como é que vocês faziam na sua época, vô?

- Como é que fazíamos o que?

- Ora, como falavam com as moças... eu sei que era complicado namorar, os pais vigiavam muito... como vocês faziam?

- Realmente, tinha toda uma cerimônia. Eu tive de ir na casa dos pais da sua avó pedir licença para namorar com ela, imagina! E o namoro era na sala, com os pais presentes. Eu quase não podia falar nada com sua avó, conversava mais era com o pai dela.

- Que coisa estranha... Beijar, então, nem pensar...

- Ah... na frente dos pais, beijo só na mão, na hora de chegar e na hora de ir embora...

- E o senhor nunca beijou na boca da vovó não?

- Claro, minha querida... claro...eu e ela não éramos bobos não...

- Ahá... então meus avós eram os safadinhos da época!!!

- Éramos mesmo... a gente aproveitava todas as brechas possíveis. O primeiro beijo eu dei na sua avó aqui mesmo neste pomar.

- Ah...me conta...

- Eu estava colhendo mangas e ela veio, nem me lembro como conseguiu vir sem um irmão por perto... ai eu desci, chamei-a para trás da mangueira, e fiz assim, ó...

E o avô de Marlene, entusiasmado com as lembranças, puxou-a para si, deu-lhe um beijo na boca, enquanto sua mão pegava o seio dela, por cima da camiseta. Marlene quase caiu dura de susto...

- Vovô...o que foi isso?

- Ah...minha neta... não sei... fiquei entusiasmado... ficou chateada?

- Não...fiquei assustada... mas adorei seu beijo... muito gostoso!

- E eu adorei colocar a mão em seu seio...ele é macio, grande... me lembra o da sua avó naquela época...

- Mesmo, vô? Acha parecido?

- Bem...o tato é parecido, já a visão não sei... nunca vi o seu...

- Continua safadinho... mas vou te mostrar...

E Marlene tirou a camiseta, mostrando seus seios fartos para o avô, que fitou-os, admirado.

- Mas são muito lindos, menina...

Pegou neles, acariciou-os... Marlene, sem entender bem o que estava acontecendo, sentiu um estremecimento percorrer todo seu corpo. Deixou o avô explorar seus seios. Sentou-se ao lado dele e ele a abraçou, beijou-lhe os ouvidos enquanto sua mão segurava o seio direito dela.

- Vô... eu não sei o que está acontecendo, acho que é pecado, mas ta tão gostoso... eu te excito?

- Se me excita? Olha aqui...

E tirou a calça, ficando totalmente pelado na frente da neta. Ela achou lindo o pau do avô e, sem resistir, abaixou-se e o colocou na boca.

- Ah, minha netinha... você conhece isso...então chupa, tem tempos que eu não sei o que é ser chupado por uma boquinha faminta como a sua... aproveita... e me dê prazer!

Marlene fez tudo que sabia. Sentia um carinho enorme pelo avô e estava ali disposta a dar o prazer maior que ela poderia proporcionar... Como o pau dele não era muito grande, ela conseguiu engolir ele todinho, lambeu-o de ponta a ponta, engoliu as bolas, enfim, arrancou bons gemidos do avô.

- Posso te ver toda, minha neta?

- Enquanto tirava o shortinho e a calcinha, Marlene pensava como aquilo devia ser legal para o avô. Pelo visto ele era um grande amante, mas a avó já não devia dar conta de mais nada.

Segurou-se na mesa, apoiou a perna direita no banquinho e ofereceu seu bumbum saliente para o avô. Ele olhou tudo, admirado, apalpou, beijou, mordeu e, sem perguntar se podia, enfiou o pau na bucetinha dela, por trás. Ela suspirou de prazer e recebeu com alegria as estocadas do avô.

Depois ele sentou-se no banquinho, encostou-se na beirada da mesa e a trouxe para ficar sentada em seu colo.

- Vô... calma... o senhor vai me agüentar? Eu sou pesada...

- Ora... sua avó é muito mais pesada...e eu agüento...

- Mesmo? O senhor ainda faz sexo com ela?

- Ah... muito pouco...ela já perdeu o entusiasmo pelas coisas...

- Então eu vou fazer sempre com o senhor, o senhor quer?

- Se quero? Claro...

E Marlene pulou sentada com o pau dentro de si. Estava curiosa de saber quanto o avô iria agüentar segurar o gozo. Então levantou-se, estendeu as roupas no chão, pediu ao avô para se deitar ali e sentou-se de novo para cavalga-lo. Quando ele avisou que estava indo, ela saiu rapidamente, colocou o pau dele entre seus seios e deixou que ele gozasse ali. Foi lindo ver a porra do avô descer lentamente pelo seu corpo.

Beijou-o, se vestiu e falou que ia voltar, para a avó não desconfiar de nada.

Almoçaram juntos e de sobremesa comeram as frutas que ele trouxera. De tarde, como estava muito calor, ficaram nas redes da varanda, ele contando causos e mais causos e Marlene ouvindo, admirada, feliz. Estava louca de vontade de ficar na mesma rede que ele, abraçá-lo, beijá-lo, mas não podia nem pensar em fazer isso na frente da avó.

Jantaram, viram um pouco de televisão e lá pelas 22 horas foram dormir. Marlene não conseguiu. Ficou horas pensando em tudo que acontecera. Chegou à conclusão de que fizera uma loucura, mas que loucura gostosa... Só de lembrar ela se retorcia toda na cama.

De repente, ela viu a porta do quarto se abrir. Seu avô apareceu, peladão e foi até a cama dela.

- Vô... o senhor ficou doido... e se a avó acorda e vê isso?

- Pode deixar...ela está roncando, e se bem a conheço, só acorda lá pelas 5 horas.

Foi falando e deitando ao lado dela. Ela percebeu que ele já estava de pau duro e nem perguntou se ele queria... foi abocanhando e chupando, tal como fizera de manhã no pomar. Chupou preocupada em não fazer qualquer barulho, mas a cama rangia um pouco.

- Lambe as minhas bolas como você fez...adorei aquilo...

Ela sorriu. Havia agradado mesmo... lambeu, engoliu as bolas, enquanto segurava o pau dele. Depois ele a colocou de costas e penetrou-a, no tradicional papai e mamãe. Marlene delirava, mas continha os suspiros.

De ladinho, ele enfiou e bombou, enquanto uma de suas mãos segurava a perna dela, a outra acariciava os seios dela. De cachorrinho também, mas ai a cama balançou muito, rangeu alto e preferiram mudar. Ele ficou por cima dela de novo, levou o pau até a boca de Marlene e ela o chupou até ele gozar dentro de sua boca.

Arfando, ele se levantou para voltar para seu quarto. Exausta, Marlene finalmente dormiu. Sonhou com outras vindas e outros encontros com o avô... Aconteceram, realmente, depois eu conto...

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

O bolo de aniversário do meu chefinho

(escrito por Meg)


Um amigo nosso, Maurício, era advogado. Era o tipo de homem que toda mulher gostaria de experimentar, nem que fosse só para conferir. Muito bonito, alto, charmoso, inteligente, educadíssimo. Todas nós imaginávamos que ele devia ser muito gostoso também, mas ninguém conseguira jogar o laço e prende-lo.
Resolvi tentar.


Para isso, como quem nada quer, um dia em que estávamos numa festa, deixei escapar que estava cansada de ficar em casa e gostaria muito de ter um trabalho, mesmo que fosse de meio expediente. Falei isso olhando fixamente para ele, pois sabia que ele tinha um escritório e não tinha secretária.
E não é que deu certo?


Na primeira oportunidade em que ficamos a sós, ele me perguntou se era verdade mesmo o que eu falara e como eu confirmei, ele então me propôs trabalhar com ele. Eu seria uma espécie de secretária faz-tudo: correspondência, ficar atenta aos processos, telefone, ir a bancos, a correio... eu não queria nem saber que tipo de trabalho seria, só queria uma oportunidade para agarrá-lo.
Comecei, então, no turno da tarde, a ir até o escritório dele e fazer tudo o que ele pedia. E fiquei matutando como eu daria o golpe fatal...


A oportunidade veio dois meses depois que eu trabalhava lá. Era o aniversário dele. Bolei um plano maquiavélico e o coloquei em prática. Comprei um bolo de festa, levei para o escritório, mas não deixei que ele o visse. Quando se aproximava o horário de eu ir embora, liguei da minha salinha para a sala dele, perguntando se ele já havia encerrado o expediente daquele dia. Imaginando que eu queria ir embora, ele me disse que sim e que eu já poderia me retirar.


O que eu fiz, então? A suprema loucura!


Tirei a roupa toda, todinha mesmo, peguei o bolo, acendi algumas velinhas, abri a porta e deixei que ele visse apenas o bolo. Comecei a cantar o Parabéns pra você e quando a música terminou, abri a porta e me mostrei toda nua para ele. Ele estava sentado no sofá que havia na sala, arregalou os olhos, não acreditando no que via.

Com a maior naturalidade, caminhei lentamente até ele, sentei-me ao seu lado.

- Você quer me matar, Meg?
- Não...imagina... mas todo aniversário precisa de um bolo bem gostoso, não acha?
- É... mas você me trouxe o bolo e me deu um belo presente... te ver nua com certeza foi o melhor presente que já recebi até hoje!


Sorrindo, eu provoquei:


- E o que é mais gostoso, o bolo ou o presente?
- Olha...
- Vamos, faça seu pedido!
- Que pedido?
- Ora... o pedido que se faz antes de soprar as velinhas...
- Ah..entendi...


Ele pensou um pouco e depois soprou as velas.
Pegou o bolo e o colocou na mesa.


- Sabe qual foi meu pedido?
- Não sei não, mas se não for o que eu gostaria que fosse eu vou ficar tão decepcionada...


Ele passou o dedo sobre o chantily do bolo, e lambuzou meus biquinhos. Arrepiei... tive a certeza de que conseguiria, finalmente, traçar aquele homem maravilhoso.
Ficou olhando, admirado, para meus seios, depois lambeu todo o chantily e ai ficou segurando-os, balançando-os... eu já estava ajoelhada no sofá, louca para ele me agarrar totalmente, mas ele, com calma, voltou a me lambuzar os seios com o chantily e a chupar, beijar, agarrar, amassar...


Ansiosa para os finalmentes, apalpei o pau dele e o senti bem durinho. Tirei a sua calça, a cueca e pude admirar o belo pau que ele tinha. Fazia justiça ao homem bonito que ele era.
Foi a minha vez de lambuza-lo com o chantily, chupa-lo. Ele adorou. Passei mais chantily no pau dele e sentei em cima, deixando que ele me penetrasse, para poder cavalgar aquele mastro que mais parecia um pedaço de rocha. Enquanto pulava sobre ele, segurava em suas bolas. Ele, com as mãos na minha cintura, me ajudava a pular bastante. Eu não me incomodei com os gemidos...estava ótimo, tudo aquilo, pulei até sentir seu leite quentinho me inundar toda...


Fui demitida no dia seguinte. Ele disse que fora um momento de fraqueza, não podia ficar colocando chifres no amigo dele. Por mais que eu tentasse falar que não tinha problema algum, ele não quis saber...que pena!

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Menage com minha amiga e seu gato



(escrito por Meg)



Minha amiga Thais é uma mulher para homem nehum botar defeito. 1,73cm, 94 de busto, 96 de quadril, morena de longos cabelos negros. Nunca fica sem namorado, pelo contrário, a gente brincava que tinha fila organizada de homens querendo ficar com ela.
Outro dia encontrei com ela no shopping, acompanhada de um homem que - juro - mulher nenhuma colocaria defeito nele... que gato! pouco mais alto que ela, cabelo penteado de forma desalinhada, barba cerrada... tudo de bom... não pude deixar de observa-lo com a devida atenção. Mas ficou nisso.
Umas duas semanas depois, ela me telefona.
- Meg, tudo bem com você?
- Tudo Thais... e aquele gato, já domesticou ou é selvagem?
- Kakakaka... domesticadissimo!!!
- Onde você arranjou? tem mais para comprar?
- Kakakaka... você é demais...
- Mas e ai, o que me conta de novo?
- Bem... tem a ver com o gato... sabe que ele ficou vidrado em você?
- Para... com você do lado e o cara vai ficar vidrado em mim? tem dó...
- Sério... e ele tá afim da gente fazer um menage... você topa?
- Que brincadeira é essa, Thais?
- To falando sério... ele tá afim, e eu topo... se você quiser...
- Uau.... fiquei sem ar...
- Bem, não tem pressa...pense a vontade, se topar me ligue que a gente combina.
Pensei uns três dias, sem parar... acabei topando... o cara era gatissimo e já que a minha amiga que propôs... vamos lá!
Liguei, combinamos. Ela me disse que seria no apartamento dela mesmo.
No dia, coloquei um vestido vermelho, de alcinha, bem decotado e fui. Thais me recebeu e me levou à sala de tv, onde o gato estava sentado, vendo o jornal e tomando uma taça de vinho. Levantou-se, sorrindo, me cumprimentou e ficamos sentados no confortável sofá. Eu no meio dos dois. Me ofereceram vinho, que aceitei, brindamos. O jornal acabou, ele desligou a tv e ligou o som, numa música bem suave. A sala estava iluminada apenas por um abajur. O ambiente favorecia em tudo.
Voltou a sentar-se ao meu lado. Thais já havia desabotoado um botão de sua blusa. E ele, ao sentar-se, já colocou a mão esquerda em minha perna. Olhei para ela e ela sorriu, aprovando. Num minuto meu vestido desapareceu e fiquei só de calcinha. Ele olhava admirado para mim, Thais já conhecia meu corpo de outras festas...rsss....ela ficou passando a mão em minha perna e ele, sem perder tempo, tirou minha calcinha. Só eu estava nua, com as pernas abertas, a Thais segurando a direita e ele a esquerda. A mão dele chegou à minha buceta, seu dedo enfiou-se um pouco e ele o tirou, levando-o à boca e experimentando o meu gosto.
Thais tirou a roupa também. Colocamos ele no meio e fomos tirando a blusa, desabotoei o cinto e baixei um pouco, o suficiente para o pau dele aparecer já bem duro. Era grosso, apesar de não ser dos maiores que já conheci.
Chupei um pouco, assistida pela Thais. Depois passei o pau para ela chupar e fui beijar a boca do gato. Nos beijamos como dois namorados apaixonados.
- Vem experimentar o que ele tem de bom, Meg...
Ela me convidava para ser a primeira a ser comida. Não recusei. Sentei-me no pau dele. Ela colocou a cabeça dele em seu colo e com suas mãos alisava meus seios, enquanto eu cavalgava. As mãos dele seguravam os seios dela, ela inclinou o corpo em minha direção, eu fiz o mesmo e nos beijamos, para delicia do olhar do gato. Ele segurou em minha bunda e meteu com vigor.
- É lindo ver duas mulheres transando... vocês me matam!!!
Coloquei a Thais sentada num dos lados do sofá e fiquei de quatro, para ele meter em mim por trás, enquanto eu chupava a bucetinha dela. Ele ficou enlouquecido vendo aquilo e me castigou com estocadas muito fortes. Quando viu que ia gozar, beijou a Thais enquanto eu o punhetava e ele derramou tudo em meus seios.
Thais me levou ao banheiro e tomamos banho juntas, nos beijando e nos chupando. Falei com ela que o gato tinha sido egoista... deveria come-la também.
- Ele não segura muito tempo não...mas não tem problema. Foi legal pra voce não foi?
- Foi...não vou negar... mas agora você trate de exigir que ele compareça e te coma também, viu?

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

O massagista da praia


(escrito por Meg)

Lúcia e eu estávamos com nossos maridos na praia. A gente se hospedava sempre na mesma pousada, éramos velhos conhecidos da dona Margarida, que gerenciava tudo. Um dia, ao voltar da praia, vimos alguns folders sobre o balcão da recepção. Um deles era de um massagista. Ficamos interessadas e procuramos saber mais informações dele. A dona Margarida, que sacava muito bem a nós duas, demorou-se em explicações, o que fez os dois maridos subissem antes de ouvir tudo.


Foi ai que ela nos disse:


- Olha, se vocês só querem massagem mesmo, este ai não é o indicado. Pelo que eu soube de outras hóspedes que lá estiveram, ele, depois da massagem costuma dar “outro tipo de massagem”, entendem?


E disse isso fazendo com as mãos o gesto que se usa geralmente para dizer que a pessoa tem um pinto enorme.


- Dona Margarida, não conte para ninguém... mas nós gostamos muito desse tipo de massagem também...


Eu falei isso e as três caímos na risada.


- Então podem ir, acho que vão gostar. Querem que eu marque?
- Por favor.


Ela pegou o telefone e ligou para o Itamar, que era o massagista. Mas ele não tinha dois horários livres no dia seguinte, então a Lúcia marcou para o primeiro dia e eu fiquei para o segundo dia.


Mal podíamos esperar. Ela foi atendida no dia seguinte, às 17 horas. O local era perto da pousada, eu fiquei na porta esperando-a para saber dos detalhes. Ela chegou às 19 horas, eu já estava ficando preocupada. Chegou cambaleando, mas não pôde me dizer nada porque, por azar, nossos maridos acabavam de descer dos quartos, querendo ir jantar.
Ela só pediu um tempo para tomar banho, pois estava com o corpo cheio de óleo, então ficamos esperando ela voltar. No restaurante, tentei adivinhar o que ela me dizia com os olhos, mas estava difícil.


Na tradicional ida ao banheiro em conjunto, é que ela pôde, finalmente, me dizer alguma coisa, mas não entrou em detalhes porque, segundo ela, teríamos de ficar uma hora lá dentro... só me garantiu que eu não iria me arrepender... o tal do Itamar era muito bom em tudo que fazia... e falou assim dando uma gargalhada.


Pronto! Fiquei quase louca para saber pessoalmente os detalhes da “competência massagistica” do rapaz. Mal pude me conter e aquela noite devorei o Kaplan e contei para ele o que aconteceu naquele dia com a Lúcia e o que iria acontecer comigo no dia seguinte. Kaplan sabia de tudo, mas o marido dela não. Então tínhamos de tentar manter o maior segredo.

Na praia eu estava indócil, esperando a hora de ir embora e poder fazer minha massagem. O Kaplan, safado, via meu desespero e sempre que estávamos a sós, ficava me provocando. Teve uma hora que eu e Lúcia entramos no mar sem eles e tentei arrancar mais alguma coisa dela, mas ela, rindo de maldade, me disse que não iria contar nada, eu iria descobrir tudo na hora.


Quando voltamos para a barraca, o marido dela tinha ido ao banheiro, então o Kaplan comentou com a gente, morrendo de rir, que ele havia dito que a tal massagem devia ser boa mesmo, porque de noite a Lúcia quase acabou com ele! Tivemos de conter o riso, porque ele já estava vindo do banheiro. Pisquei para o Kaplan, ele entendeu, eu estava dizendo que ele devia se preparar, porque se fosse tão bom mesmo, de noite eu iria devorá-lo todinho!


Bem, o tempo passou e chegou minha hora de ir conhecer a fera. Fui com uma miniblusa, bem decotada e uma calça jeans, só para aparecer que eu era uma mulher muito séria!
Cheguei lá, batemos um papinho antes. Ele quis saber se eu tinha sido recomendada por alguém. (Que safado, pensei... ele quer saber se eu fui atrás das emoções de alguma amiga...)
Respondi que não, tinha sido a dona da pousada que me indicara. Ele então falou para eu tirar a roupa, enquanto ele preparava as toalhas e os óleos. Comecei a desabotoar a miniblusa, ai parei e disse:


- É... eu vim sem sutiã... tem problema?
- Não, claro que não... se quiser tirar tudo pode, eu vou cobrir você com toalhas, pode ficar à vontade...


É... realmente o cara não perdia tempo. Então, de frente para ele, tirei a miniblusa e passei a mão nos meus seios. Joguei-a no chão, ao lado da mesa de massagem, tirei as sandálias e fiz o mesmo. Para tirar a calça, eu fiquei de costas, porque sei o que meu bumbum avantajado provoca nos homens. Tirei bem devagar, me curvando... meu bumbum ficou bem saliente... Ainda de costas, tirei a calcinha e me deitei de bruços na mesa.

Fechei os olhos, mas não totalmente. E vi que ele já chegou de pau duro... também, usava uma calça de moleton branca... como não ver?


Ele colocou uma toalha vermelha, pequena, em minha bunda e fez uma massagem de verdade, começando nos ombros, e descendo até os pés... hummm, quando ele massageou meus pés... que coisa deliciosa...até dei um suspiro.


- Está doendo?
- Não... não...está ótimo... adoro massagem nos pés...

Ele continuou e depois pediu para que eu me virasse.
Fiquei deitada de costas, ele colocou uma toalhinha nos meus seios e outra em minha virilha. Já estava com o pau quase estourando a calça, mas eu saquei que ele, de fato, fazia a massagem primeiro, depois é que viriam os complementos... então, pacientemente, aguardei, curtindo as mãos vigorosas dele passando pelo meu corpo. Pensei que ele não iria tocar nos meus seios, mas não... ele enfiava as mãos por baixo da toalhinha e massageava-os também...

My God... como pode uma mulher resistir a esses carinhos? Fiquei imaginando quantas mulheres o Itamar conseguia comer ali, graças à massagem que fazia... Se ele atendesse 10 por dia, será que comia todas? Que energia devia ter o rapaz... e nem precisava de ser estimulado pelas minhas mãos ou pela minha boca... eu via que o pau dele já estava duro desde o começo...

Eu já estava ficando impaciente para os complementos, então, quando ele passava as mãos em meus seios, eu mexia com as pernas, dando a entender que já estava excitada o suficiente. Ele então tirou a toalha dos meus seios e jogou-a longe. E passou a fazer uma massagem erótica neles... rodeava os biquinhos, puxava-os, depois desceu com as mãos, jogou fora a toalhinha da virilha e seus dedos apertaram meus grandes lábios...

- Ahhhhhh, que gostoso...

Falei e não resisti... comecei a passar a mão no pau dele, por cima da calça de moleton mesmo.. Uau... parecia enorme, de fato...
Ele ficou atrás de minha cabeça, encostando aquela coisa em mim, enquanto suas mãos desciam pelo meu corpo até chegar em minha xotinha e apertar os grandes lábios...

- Não me martiriza... deixa eu ver essa coisa enorme que você tem...

Ele sorriu e desceu a calça. O safado nem cueca usava... Quando ele desceu a calça, um gigantesco pau duro pulou alegremente na minha frente... nossa... era algo descomunal mesmo... Fiquei imaginando como a Lúcia, tão magrinha, tinha agüentado aquilo tudo... não foi atoa que ela chegou cambaleando na pousada...

Fiquei de lado, chupando aquela vara, o quanto foi possível. A mão dele continuava a percorrer meu corpo, mas chegou aonde ele e eu queríamos... enfiou o dedo em minha xotinha e um no meu cuzinho. Sua mão vigorosa cutucou meus dois buraquinhos com força, quase enloqueci...

Fiquei de bruços, ele estava num dos extremos da mesa e ali fiquei mamando aquele cacetão baiano. Ele brincava, tirava o pau da minha boca e batia com ele em meu rosto, de leve, é claro... Mas eu o segurava e tornava a colocar em minha boca... e mamava nele gostosamente.

- Eta mineirinha safadinha, você, hem? Como gosta de chupar um caralho...
- Ah..gosto mesmo... se você soubesse como é bom, não tirava o seu da boca...
- Arre! Que é isso... imagina se eu ia chupar meu próprio caralho...
- Pois devia... é uma delícia...
- Então chupa, mineirinha... chupa que eu estou gostando muito...
Chupei mais um bom tempo, mas depois me ofereci, queria sentir aquilo tudo dentro de mim. Sentei numa das extremidades, pus os dois pés em cima da mesa, abri bem as pernas e chamei-o com os dedos...
- Vem aqui, baiano gostoso...vem experimentar uma bucetinha mineira, vai adorar!

Ele veio e enfiou tudo de uma vez, afinal estávamos cheios de óleo e não foi difícil entrar... mas acho que não entrou tudo não... não cabia, é verdade.... Fiquei esfolada de tantas estocadas que recebi. Gozei como nunca... E ele... nada... continuava firme...

- Baiano, você é demais.... nunca gozei tanto assim... você não vai gozar? Já estou esfolada... você ta acabando comigo...ahhhhhhhhhhhhhhhhh... vem, baiano, goza comigo.....aiiiiiiiiiiiiiiii.....

Eu quase desfalecia até que ele finalmente gozou em cima de mim... lambuzou meus seios, meu ventre...
Nossa... que experiência fantástica... fiquei ali deitada, me recuperando, respirando forte. Ele me trouxe toalhas de papel, me ajudou a limpar tudo, eu estava com as pernas trêmulas, ele me ajudou a por a roupa e me deu um beijo de despedida.


- Mineirinha, quando quiser, volte... adorei te massagear... e você tem uma bundinha tão apetitosa... eu gostaria muito de experimentar...
- Nem pense, Itamar... nem pense... eu só volto se você prometer que nem vai pensar nisso... só de você pensar já dói... imagina enfiando isso tudo aqui... Nem vem!!!