terça-feira, 20 de setembro de 2011

Um caso de amor com o avô


(escrito por Kaplan)

Marlene tinha vinte anos. Morena, olhos azuis, sorriso franco e um corpo que deixava os homens olhando e babando: 1,65m, 90cm de busto, 92cm de quadril, cuja beleza era reforçada pelos shortinhos que ela usava. Morava no interior, onde os avós tinham um sitio, local que ela visitava sempre nos fins de semana e feriados. Adorava as frutas do pomar, plantadas e cuidadas com muito carinho pelo avô. E o que dizer dos quitutes que a avó preparava no fogão de lenha? Ela curtia muito tudo aquilo.

Pois num fim de semana qualquer, aconteceu algo que mudou bastante a sua vida. Ela tinha ido, como sempre fazia. E quando se levantou, depois de tomar o café que sua avó preparara, esta lhe pediu que levasse um lanche para o avô, que estava no pomar. O pomar não era muito perto da casa, e avó tinha problemas nas pernas, então pediu a Marlene que levasse. Ela foi, sem qualquer problema. Usava uma camiseta verde, que realçava seus grandes seios e um shortinho jeans, que destava seu bumbum. Mas eram os trajes que ela sempre usava lá.

Depois de caminhar uns 15 minutos, ela viu o avô colhendo algumas frutas. Ele estava sem camisa. Agradeceu muito ela ter levado o lanche, sentaram-se num banquinho perto de uma mesinha que ele mesmo fizera ali, tomou goles do suco de laranja e comeu alguns biscoitos que a avó fizera. Marlene olhava o avô, suado, mas era um homem forte.

- O senhor está muito bem, né, vovô? Quase setenta anos e está ai, firme, cuidando de seu pomar. Nem barriga o senhor tem... ta com o corpo enxutinho!

Ele deu uma gargalhada e retrucou que ela exagerava.

- Você é que está uma gata, minha neta... O namorado deve ficar doido com você, não?

- Que namorado, vô... to namorando ninguém atualmente não.

- Ah... esses rapazes de hoje são muito bobos. Imagina se no meu tempo uma gatinha como você ficaria sem namorado...

- Vocês, antigamente, eram muito mais cavalheiros e atenciosos, né vô? Hoje em dia não está muito mais assim não... os carinhas andam muito bobos mesmo, como o senhor diz. Como é que vocês faziam na sua época, vô?

- Como é que fazíamos o que?

- Ora, como falavam com as moças... eu sei que era complicado namorar, os pais vigiavam muito... como vocês faziam?

- Realmente, tinha toda uma cerimônia. Eu tive de ir na casa dos pais da sua avó pedir licença para namorar com ela, imagina! E o namoro era na sala, com os pais presentes. Eu quase não podia falar nada com sua avó, conversava mais era com o pai dela.

- Que coisa estranha... Beijar, então, nem pensar...

- Ah... na frente dos pais, beijo só na mão, na hora de chegar e na hora de ir embora...

- E o senhor nunca beijou na boca da vovó não?

- Claro, minha querida... claro...eu e ela não éramos bobos não...

- Ahá... então meus avós eram os safadinhos da época!!!

- Éramos mesmo... a gente aproveitava todas as brechas possíveis. O primeiro beijo eu dei na sua avó aqui mesmo neste pomar.

- Ah...me conta...

- Eu estava colhendo mangas e ela veio, nem me lembro como conseguiu vir sem um irmão por perto... ai eu desci, chamei-a para trás da mangueira, e fiz assim, ó...

E o avô de Marlene, entusiasmado com as lembranças, puxou-a para si, deu-lhe um beijo na boca, enquanto sua mão pegava o seio dela, por cima da camiseta. Marlene quase caiu dura de susto...

- Vovô...o que foi isso?

- Ah...minha neta... não sei... fiquei entusiasmado... ficou chateada?

- Não...fiquei assustada... mas adorei seu beijo... muito gostoso!

- E eu adorei colocar a mão em seu seio...ele é macio, grande... me lembra o da sua avó naquela época...

- Mesmo, vô? Acha parecido?

- Bem...o tato é parecido, já a visão não sei... nunca vi o seu...

- Continua safadinho... mas vou te mostrar...

E Marlene tirou a camiseta, mostrando seus seios fartos para o avô, que fitou-os, admirado.

- Mas são muito lindos, menina...

Pegou neles, acariciou-os... Marlene, sem entender bem o que estava acontecendo, sentiu um estremecimento percorrer todo seu corpo. Deixou o avô explorar seus seios. Sentou-se ao lado dele e ele a abraçou, beijou-lhe os ouvidos enquanto sua mão segurava o seio direito dela.

- Vô... eu não sei o que está acontecendo, acho que é pecado, mas ta tão gostoso... eu te excito?

- Se me excita? Olha aqui...

E tirou a calça, ficando totalmente pelado na frente da neta. Ela achou lindo o pau do avô e, sem resistir, abaixou-se e o colocou na boca.

- Ah, minha netinha... você conhece isso...então chupa, tem tempos que eu não sei o que é ser chupado por uma boquinha faminta como a sua... aproveita... e me dê prazer!

Marlene fez tudo que sabia. Sentia um carinho enorme pelo avô e estava ali disposta a dar o prazer maior que ela poderia proporcionar... Como o pau dele não era muito grande, ela conseguiu engolir ele todinho, lambeu-o de ponta a ponta, engoliu as bolas, enfim, arrancou bons gemidos do avô.

- Posso te ver toda, minha neta?

- Enquanto tirava o shortinho e a calcinha, Marlene pensava como aquilo devia ser legal para o avô. Pelo visto ele era um grande amante, mas a avó já não devia dar conta de mais nada.

Segurou-se na mesa, apoiou a perna direita no banquinho e ofereceu seu bumbum saliente para o avô. Ele olhou tudo, admirado, apalpou, beijou, mordeu e, sem perguntar se podia, enfiou o pau na bucetinha dela, por trás. Ela suspirou de prazer e recebeu com alegria as estocadas do avô.

Depois ele sentou-se no banquinho, encostou-se na beirada da mesa e a trouxe para ficar sentada em seu colo.

- Vô... calma... o senhor vai me agüentar? Eu sou pesada...

- Ora... sua avó é muito mais pesada...e eu agüento...

- Mesmo? O senhor ainda faz sexo com ela?

- Ah... muito pouco...ela já perdeu o entusiasmo pelas coisas...

- Então eu vou fazer sempre com o senhor, o senhor quer?

- Se quero? Claro...

E Marlene pulou sentada com o pau dentro de si. Estava curiosa de saber quanto o avô iria agüentar segurar o gozo. Então levantou-se, estendeu as roupas no chão, pediu ao avô para se deitar ali e sentou-se de novo para cavalga-lo. Quando ele avisou que estava indo, ela saiu rapidamente, colocou o pau dele entre seus seios e deixou que ele gozasse ali. Foi lindo ver a porra do avô descer lentamente pelo seu corpo.

Beijou-o, se vestiu e falou que ia voltar, para a avó não desconfiar de nada.

Almoçaram juntos e de sobremesa comeram as frutas que ele trouxera. De tarde, como estava muito calor, ficaram nas redes da varanda, ele contando causos e mais causos e Marlene ouvindo, admirada, feliz. Estava louca de vontade de ficar na mesma rede que ele, abraçá-lo, beijá-lo, mas não podia nem pensar em fazer isso na frente da avó.

Jantaram, viram um pouco de televisão e lá pelas 22 horas foram dormir. Marlene não conseguiu. Ficou horas pensando em tudo que acontecera. Chegou à conclusão de que fizera uma loucura, mas que loucura gostosa... Só de lembrar ela se retorcia toda na cama.

De repente, ela viu a porta do quarto se abrir. Seu avô apareceu, peladão e foi até a cama dela.

- Vô... o senhor ficou doido... e se a avó acorda e vê isso?

- Pode deixar...ela está roncando, e se bem a conheço, só acorda lá pelas 5 horas.

Foi falando e deitando ao lado dela. Ela percebeu que ele já estava de pau duro e nem perguntou se ele queria... foi abocanhando e chupando, tal como fizera de manhã no pomar. Chupou preocupada em não fazer qualquer barulho, mas a cama rangia um pouco.

- Lambe as minhas bolas como você fez...adorei aquilo...

Ela sorriu. Havia agradado mesmo... lambeu, engoliu as bolas, enquanto segurava o pau dele. Depois ele a colocou de costas e penetrou-a, no tradicional papai e mamãe. Marlene delirava, mas continha os suspiros.

De ladinho, ele enfiou e bombou, enquanto uma de suas mãos segurava a perna dela, a outra acariciava os seios dela. De cachorrinho também, mas ai a cama balançou muito, rangeu alto e preferiram mudar. Ele ficou por cima dela de novo, levou o pau até a boca de Marlene e ela o chupou até ele gozar dentro de sua boca.

Arfando, ele se levantou para voltar para seu quarto. Exausta, Marlene finalmente dormiu. Sonhou com outras vindas e outros encontros com o avô... Aconteceram, realmente, depois eu conto...

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