segunda-feira, 5 de setembro de 2011

O pintor não broxou

(escrito por Kaplan)


Minha amiga Barbara é charmosa, bonita, simpática, um doce de pessoa. Casada, ela não se cansa de por chifre no marido, um pacato cidadão. E escolhe sempre pessoas que prestam algum tipo de serviço na casa deles. Ela tem um fraco por pedreiros, bombeiros, entregadores de pizzas, eletricistas e assemelhados...

O último, segundo ela me contou, foi um pintor.

Ela e o marido resolveram dar uma pintura nova na casa, pois a atual já estava meio desgastada.
Compraram as tintas e contrataram um pintor, um sujeito boa pinta, fortão, o Jorge.
Dia marcado, lá estava o Jorge. O marido o recebeu, explicou a ele o que eles queriam, que cores usariam, e se mandou para o trabalho, deixando a Barbara e o Jorge em casa... Pobre marido...

Já disposta a não perder tempo, Bárbara colocou um vestidinho branco, bem curto e foi levar um cafezinho pro Jorge. Ele estava na sala, já tinha aberto a escada, dessas de madeira, que tem degraus nos dois lados e começara a mexer no teto.


Desceu para tomar o cafezinho, e Barbara então subiu três degraus na escada. Mesmo que o Jorge não quisesse, não teve jeito...ele viu a calcinha dela.

Então subiu três degraus do outro lado e resolveu investir.

- A senhora gosta de trepar? Na escada, digo, gosta de trepar na escada?

Falou isso dando um sorriso maroto, que ela devolveu, dizendo que sim, gostava muito de trepar.
Vendo o volume na calça do Jorge, ela atirou:

- Hoje em dia vocês só usam esses rolos para pintar, não é? Antigamente usavam aquelas broxas.

- Ah...não, não usamos mais...
- Isso quer dizer que vocês não broxam mais... isso é muito bom..

Quando ela me contou esse diálogo insano, eu tive vontade de dar uns tapas na bunda dela, mas ela ria tanto, que acabei rindo também e mandei ela continuar.

Ela então desceu um degrau e o rosto dela ficou na altura do pinto do Jorge. Sem a menor cerimônia, ela abaixou a calça dele e pegou no pau, dizendo que, de fato, com aquele pau ele não devia broxar mesmo... O Jorge quase endoidou... puxou o vestido dela pra cima e pode ver a bunda dela, coberta com uma minuscula calcinha. Desceu rápido, passou para o outro lado da escada onde ela ainda continuava, subiu um degrau, beijou a bunda dela e afastou a calcinha para o lado, lambendo o reguinho dela, o cuzinho e chegando ate a bucetinha.

Excitadissima, ela desceu, sentou-se no primeiro degrau da escada , abaixou o vestido para expor os seios para o Jorge.

Enfiou o cacete dele na boca e mamou até.

Ele deitou-se no chão e ela sentou em cima, estavam entre as duas pernas da escada e ela segurou nelas, para poder pular à vontade. Ele, depois, a levou para o chão, deixou-a de lado e continuou a meter.

- Viu como não se broxa mais, dona?
- Estou vendo... estou vendo...mete mais, tá muito bom...

Forte como ele era, ele levantou-se e levantando-a também e ficou metendo em pé. Depois segurou na escada, sentou numa lata de tinta, e ficou olhando para Barbara, sorrindo e oferecendo seu pau para ser chupado de novo.

Ela aceitou a oferta e voltou a chupa-lo, até sentir o leitinho quente entrar em sua garganta.

- Jorge, Jorge, isso foi muito bom, viu? Precisamos repetir... você vai demorar muito com este serviço?
- A senhora é que vai ditar o ritmo, dona... fico quantos dias a senhora quiser... e prometo que não broxarei... só usarei o rolo...

Um comentário:

  1. KKKKKK... Muito bom Kaplan. Tbm tô pintando a casa, esse conto me deixou cheia de idéias, adorei. Um bj gostoso.

    ResponderExcluir