sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Uma doméstica dadivosa e um patrão comedor


(escrito por Kaplan)


Margô trabalhava como doméstica no apartamento de meu amigo Rafael. Ele a selecionara numa agência e fez questão de contratar uma bonita e com carinha de safadinha. E ela não o desapontou.

Ele morava sozinho, era bancário, tinha um apartamento pequeno de dois quartos, sala para dois ambientes, dois banheiros, cozinha, área de serviço. Não havia quarto nem banheiro para as domésticas, um absurdo que se vê cada vez com mais regularidade nos novos edificios de apartamentos.

No primeiro dia em que Margô foi trabalhar, Rafael explicou a ela onde estavam

os produtos de limpeza, o que ele esperava do trabalho dela e deu-lhe um uniforme para ela trabalhar. Bonito, o uniforme, mas um tanto ou quanto curto... Autorizou-a a usar o banheiro social para se trocar, para fazer suas necessidades. Ela foi vestir o uniforme e quando voltou à sala, disse a ele:

- Seu Rafael, acho que ele ficou curto demais... quer que eu abaixe a bainha?
- Não, não precisa... deixe-me ver... está bom assim pra mim...
- Tô perguntando porque a minha ultima patroa não gostava de roupas nem uniformes curtos, queria tudo sempre grande.
- Tudo bem, mas aqui você não terá patroa alguma... então, por mim, pode ficar com ele neste tamanho.

E ao sair, virou-se para ela e comentou:

- E além disso, Margô, você tem as pernas bonitas...e não devemos esconder o que é bonito, não acha?

Ela não respondeu, mas Rafael gostou muito do sorriso safado que ela esboçou...
E o tempo foi passando. Cada dia o Rafael procurava bater papo sobre um assunto, trazia um presentinho para a Margô, que foi ficando cativada por esses mimos. Era um patrão bem diferente, o seu Rafael.

Mas Margo não era boba. Era escolada, logo ela percebeu que o patrão estava interessado não apenas nos serviços dela. Aqueles presentes, aqueles papos... ele estava tentando seduzi-la, com certeza. E estava conseguindo, ela era obrigada a aceitar a idéia de que estava de fato seduzida por ele. Afinal, era um homem bonito, maduro, alinhado, vestia-se muito bem, usava perfume caro.
Ela tinha certeza de que, mais dia menos dia, ele iria dar uma cantada nela. E ela estava disposta a aceitar. Afinal, era solteira, não tinha namorado, e sentia falta de um sexo gostoso.

E até ajudou um pouco o seu Rafael a se decidir.

Um dia, ela estava limpando o chao da sala, chão de porcelanato. Ouviu quando ele terminou o banho e sabia que em menos de dez minutos ele iria aparecer, de terno, já perfumado. Preparou-se. Ajoelhou no chão e ficou limpando, demoradamente, mas teve o cuidado de puxar bem o vestido, assim o seu Rafael iria ver um lance de sua calcinha quando entrasse na sala.

O coração de Margô estava disparado. Se ele gostasse, era a certeza de sexo, se ele não gostasse, ela seria demitida, com certeza. Estava pensando se devia continuar com a cena ou não, quando ouviu a voz dele. Agora a sorte estava lançada.

E tudo saiu como ela queria. Ele ficou bem atrás dela, ajoelhou-se também e passou a mão na bunda dela, chegando na calcinha. Fez-lhe caricias no bumbum. Ela se arrepiou toda. Levantaram-se. Ele a puxou pela mão, encostou-a na mesa, abriu o uniforme e já foi vendo que ela estava sem sutiã.

E tinha belos seios...que ele, mais que depressa, abocanhou. Sua mão esquerda levantou o uniforme e entrou dentro da calcinha branca que ela usava. Seus dedos encontraram a basta cabeleira que ela tinha protegendo a gruta do prazer. Seus dedos enfiaram-se na buceta de Margô, que passou a gemer. Ela sentiu que o pau dele já estava duro e enquanto recebia tapinhas na bunda, começou a passar a mão nele.

Sem esperar muito, Rafael fez com que ela se debruçasse sobre a mesa, tirou a calcinha dela e admirou a bunda e a buceta. Enfiou o dedo na buceta, tirou, lambeu, beijou.
Abriu a calça e pôs o pinto para foram, batendo na bunda dela com ele.

- Gosta disso, Margô?
- Adoro, seu Rafael... continua... não pare.. está muito bom...
- Vai gostar mais agora... vou enfiar meu pau dentro de você...
- Enfia sim.... quero sentir tudo...

E ele enfiou, e começou a bombar, com bastante firmeza. Ela gemia, pedia mais... e ele atendia, bombando sem parar. Depois tirou e pediu a ela que o chupasse. Foi então que ela viu o pau dele, muito grosso, custou a coloca-lo na boca.

Ele fez ela voltar para a posição inicial e tornou a come-la. Debruçada sobre a mesa, Margô suspirava, gozou de forma a ter o corpo todo retesado.
Ele então a levou para a cama dele, tirou a roupa. Ela pôde ve-lo nu pela primeira vez. Deitou-a lá, abriu-lhe as pernas e voltou a enfiar seu pau, bombando sem parar. Quando sentiu que ia gozar, tirou o pau e deixou sua porra espirrar pelo corpo dela.

Patrao e empregada partilharam o mesmo chuveiro, como se fossem velhos amantes. Depois ele saiu para o trabalho.


Cavalheiro, passou em uma flora e mandou que entregassem uma duzia de rosas para ela. Ela se derreteu toda com aquilo.

Daquele dia em diante eles transaram sempre que era possivel. Até o dia em que ele arranjou uma namorada, o namoro ficou sério e a namorada exigiu a demissão de Margô, porque andava suspeitando de alguma coisa... Coisas de namoradas ciumentas...

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