sexta-feira, 9 de setembro de 2011

O bolo de aniversário do meu chefinho

(escrito por Meg)


Um amigo nosso, Maurício, era advogado. Era o tipo de homem que toda mulher gostaria de experimentar, nem que fosse só para conferir. Muito bonito, alto, charmoso, inteligente, educadíssimo. Todas nós imaginávamos que ele devia ser muito gostoso também, mas ninguém conseguira jogar o laço e prende-lo.
Resolvi tentar.


Para isso, como quem nada quer, um dia em que estávamos numa festa, deixei escapar que estava cansada de ficar em casa e gostaria muito de ter um trabalho, mesmo que fosse de meio expediente. Falei isso olhando fixamente para ele, pois sabia que ele tinha um escritório e não tinha secretária.
E não é que deu certo?


Na primeira oportunidade em que ficamos a sós, ele me perguntou se era verdade mesmo o que eu falara e como eu confirmei, ele então me propôs trabalhar com ele. Eu seria uma espécie de secretária faz-tudo: correspondência, ficar atenta aos processos, telefone, ir a bancos, a correio... eu não queria nem saber que tipo de trabalho seria, só queria uma oportunidade para agarrá-lo.
Comecei, então, no turno da tarde, a ir até o escritório dele e fazer tudo o que ele pedia. E fiquei matutando como eu daria o golpe fatal...


A oportunidade veio dois meses depois que eu trabalhava lá. Era o aniversário dele. Bolei um plano maquiavélico e o coloquei em prática. Comprei um bolo de festa, levei para o escritório, mas não deixei que ele o visse. Quando se aproximava o horário de eu ir embora, liguei da minha salinha para a sala dele, perguntando se ele já havia encerrado o expediente daquele dia. Imaginando que eu queria ir embora, ele me disse que sim e que eu já poderia me retirar.


O que eu fiz, então? A suprema loucura!


Tirei a roupa toda, todinha mesmo, peguei o bolo, acendi algumas velinhas, abri a porta e deixei que ele visse apenas o bolo. Comecei a cantar o Parabéns pra você e quando a música terminou, abri a porta e me mostrei toda nua para ele. Ele estava sentado no sofá que havia na sala, arregalou os olhos, não acreditando no que via.

Com a maior naturalidade, caminhei lentamente até ele, sentei-me ao seu lado.

- Você quer me matar, Meg?
- Não...imagina... mas todo aniversário precisa de um bolo bem gostoso, não acha?
- É... mas você me trouxe o bolo e me deu um belo presente... te ver nua com certeza foi o melhor presente que já recebi até hoje!


Sorrindo, eu provoquei:


- E o que é mais gostoso, o bolo ou o presente?
- Olha...
- Vamos, faça seu pedido!
- Que pedido?
- Ora... o pedido que se faz antes de soprar as velinhas...
- Ah..entendi...


Ele pensou um pouco e depois soprou as velas.
Pegou o bolo e o colocou na mesa.


- Sabe qual foi meu pedido?
- Não sei não, mas se não for o que eu gostaria que fosse eu vou ficar tão decepcionada...


Ele passou o dedo sobre o chantily do bolo, e lambuzou meus biquinhos. Arrepiei... tive a certeza de que conseguiria, finalmente, traçar aquele homem maravilhoso.
Ficou olhando, admirado, para meus seios, depois lambeu todo o chantily e ai ficou segurando-os, balançando-os... eu já estava ajoelhada no sofá, louca para ele me agarrar totalmente, mas ele, com calma, voltou a me lambuzar os seios com o chantily e a chupar, beijar, agarrar, amassar...


Ansiosa para os finalmentes, apalpei o pau dele e o senti bem durinho. Tirei a sua calça, a cueca e pude admirar o belo pau que ele tinha. Fazia justiça ao homem bonito que ele era.
Foi a minha vez de lambuza-lo com o chantily, chupa-lo. Ele adorou. Passei mais chantily no pau dele e sentei em cima, deixando que ele me penetrasse, para poder cavalgar aquele mastro que mais parecia um pedaço de rocha. Enquanto pulava sobre ele, segurava em suas bolas. Ele, com as mãos na minha cintura, me ajudava a pular bastante. Eu não me incomodei com os gemidos...estava ótimo, tudo aquilo, pulei até sentir seu leite quentinho me inundar toda...


Fui demitida no dia seguinte. Ele disse que fora um momento de fraqueza, não podia ficar colocando chifres no amigo dele. Por mais que eu tentasse falar que não tinha problema algum, ele não quis saber...que pena!

2 comentários:

  1. Ahhh, pensei que essa estória pudesse render até uma continuação, tinha tudo pra ficar melhor ainda, mas valeu assim mesmo. Bj gostoso.

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  2. HUAHUAHUAHUHAUHAUHAUHAUHAUHA, Esse final foi muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuito engraçado. KKKKKKKKKKK

    Ele te demitiu porque não queria trair o amigo, e por mais que tu disseste que não havia problema. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

    Que texto foda.

    Beijão do Conde.

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