quinta-feira, 7 de março de 2024

Meg, a amiga, o amigo, a lancha, a ilha...

 Tudo em cima para mais uma bela aventura

(escrito por Kaplan)  

 

 

 

Que tal receber um convite para passar um fim de semana de sol e calor numa paradisíaca ilha perto de Angra dos Reis? Irresistivel, não é? Até que queria receber um convite desses!

Ainda mais que quem convidava era um casal muito legal, o Vinicius e a Fabiana.

Só que... eles estiveram no nosso Studio para NOS convidar e antes, de forma despistada ficamos conversando sobre os trabalhos de fotografia, mostrei a eles  que estava numa agenda cheia naquele mês, não teria um fim de semana de folga.

- Que pena! Viemos convidar vocês para irem conosco na ilha de um amigo, mas tem de ser no próximo fim de semana, depois ele aluga pra outras pessoas. Como é grande amigo, nos deixou ir de graça, não podemos deixar de ir.

- Ah não – disse Meg – mas tem de ser neste fim de semana?

- Sim, é pena, queríamos levar vocês dois...

Como eu sempre penso maldades, achei que eles queriam convidar não os dois, mas a Meg. Então falei que, se eles não se importassem, ela poderia ir e eu iria numa outra oportunidade.

Todos felizes, eles combinaram tudo. 




De noite, em casa, depois da sagrada trepada, eu falei com ela o que tinha pensado. E ela riu, porque pensara a mesma coisa! E conversando sobre essa hipótese, ficamos excitados e trepamos de novo!

Pois bem, o convite foi feito na terça feira e ela teve tempo de preparar tudo, entenda-se, comprar um biquíni novo, uma canga nova, protetor solar, tudo que era necessário.

Na quinta ela exibiu pra mim o biquíni que havia comprado.



Tive de comer ela de novo, só de pensar o que o Vinicius ia ver durante dois dias!

- Fica fantasiando... eu nunca transei com ele e duvido que irei transar com a Fabiana junto...

- Quer bater uma aposta?

- Eu não... no fundo eu vou torcer para rolar um ménage bem gostoso. Só não sei se eles topam...

- Mas eu sei que você vai se esforçar pra conseguir!

Rimos muito e dormimos. Ela sonhou com isso, pude perceber pela excitação dela no sonho!

E na volta, ela me contando:

- Comecei a achar que não ia ter nada não. Só de ver o biquíni da Fabiana, enorme! Já fiquei triste só de ver.

Pegamos uma lancha pequena que nos levou até a tal ilha. Eu com meu biquíni indecente e ela com o super decente.

Mas quando chegamos... tudo mudou. 



Desembarcamos, a ilha deserta, Fabiana vira pra mim e confessa o “crime” deles de convidar só a mim, é que eles queriam transar comigo. Fiquei surpresa! Os dois? Era tudo que eu queria!

Nós duas agarramos o Vinicius e tiramos a bermuda dele. A Fabiana ajoelhou e começou o boquete no marido, que tirou meu sutiã e começou a mamar em mim. Eu delirava!

Dali a pouco ela ficou de pé e foi beijar e ser mamada por ele, e lá fui eu provar o pau do Vinicius! Não tenho ideia do tempo que ficamos nisso.

Mas fomos para a casa do amigo deles e continuamos lá, agora todos pelados. Delícia! A Fabiana é muito gostosa também, fiquei com vontade, mas na dúvida, que só acabou quando eu comecei a cavalgar o Vinicius e ela ficou atrás de mim, com a buceta na boca dele, e aí ela me agarrou, pegou nos meus seios, eu virei o rosto e ganhei um beijo gostoso dela!

É, ia ser como nós pensamos, querido! 





Depois foi a vez de ela cavalgar e minha vez de beijá-la e mamar nos peitões dela. Bem maiores do que os meus, pode crer.

E não tem nada melhor do que trepar no conforto de uma casa com o barulho das ondas do mar em seus ouvidos.

Não resisti, fui cavalgar de novo e a Fabiana ficou em pé na minha frente. Convite para ser chupada, né? Chupei e depois fui premiada com chupada dele e dela em mim... já estava gozando muito e eles não paravam, e a farra continuava.

Quando ele finalmente gozou, entramos na casa para ver se tinha algo interessante, a geladeira estava cheia de cervejas e pizzas congeladas. 



Colocamos no forno e ficamos bebendo as cervejas, conversando e fui saber então que eles eram a fim de mim há tempos e faltara oportunidade. Como eles não sabiam se o Kaplan ia ficar com raiva, inventaram aquela história.

- Vocês bobearam. O Kaplan logo viu que vocês estavam a fim de mim e me incentivou a vir com vocês.

- Ele te incentivou?

- Sim, e quero que vocês prometam: na próxima ele vem junto e vai comer a Fabiana na sua frente quando você estiver me comendo. Topam?

Toparam! Agora vamos ver que dia isso vai rolar...

 

Paulinha e amigo no meu sofá

 Se meu sofá falasse...

(escrito por Kaplan)  

 

Mais um amigo ficante (detesto esta palavra tão em moda entre os jovens) que foi levado para meu sofá pela Paulinha. O nome deste era Ivan.

A espertinha já o recebeu com trajes que não deixavam dúvida do que ela pretendia. Ele poderia ficar receoso porque me ouvia trabalhando num dos quartos, eu escrevia e o som do computador chegava até a sala. Mas ela garantiu a ele que teriam tranquilidade para transar, porque ela já tinha me avisado e eu, como uma pessoa super educada, não iria aparecer para atrapalhar.

Mas, eu dizia, ela já o recebeu com uma camisetinha bem transparente... e a calcinha, que era para ele tirar quando achasse necessário! 





Pois ele chegou, todo senhor de si, sentou-se no sofá ao lado dela e deu-lhe um beijo.

E parecia estar com pressa, porque já foi tirando a camiseta dela, admirando os seios (fiquei sabendo que ele ainda não tinha visto, pois quando se conheceram eram só beijos e amassos, pois estavam numa festa)

Ele babou quando viu os seios dela, pequenos, admiráveis, durinhos, tesudos. Beijou-os e depois tirou a calcinha dela e foi fazer as gracinhas que sabia, tipo beijar, lamber, enfiar o dedo e ficar cutucando sem parar.

Ela estava gostando, mas parecia nervosa pela rapidez com que ele agia.

Aí, tratou de fazer ele parar e tirou a calça dele, também não conhecia o pau, e queria ser bem apresentada ao dito cujo.

Gostou, era de bom tamanho, precisava conhecer o sabor e para isso, só enfiando na sua boca... foi o que fez, deliciando o rapaz com o boquete demorado. Parecia estar querendo dizer a ele que as preliminares precisam durar um tempo bom... 



O tal do Ivan até revirava os olhos com o boquete que ela fazia. Se bobeasse a transa terminaria ali mesmo com ele gozando na boca da sobrinha.

Acho que ela percebeu o perigo e tratou de dar seu jeito.

Deixou o Ivan sentado no sofá e sentou no pau dele, para dar uma boa cavalgada.

- Nossa, gata, você é demais... nunca vi tanta energia, você é demais mesmo!

Ela, apesar de gostar do pau dele, já estava pensando que seria a primeira e última vez...





Era esperar os próximos capítulos.

E eles aconteceram no chão!

Atrevido, ele pegou uma toalha minha, colocou-a no chão, ela deitou e ele ficou passando um hidratante no corpo dela. Ela me disse que deixou ele fazer o que bem entendia, mas não fazia ideia do que ia rolar.

Estava vendo o belo pau dele ali perto, doida pra chupar de novo e acabou fazendo isso, não esperou ele terminar o que estava fazendo.  Pegou o pau, pôs na boca e viu que em seguida ele começou a se masturbar, então esperou ele descarregar tudo nela. Boca, seios, barriga, foi um festival de porra que ela recebeu! 



Mas foi mesmo a primeira e ultima vez que eles transaram. Havia melhores à disposição!

 

Duas colegas experientes e uma iniciante

 Ela logo ganhou experiência

(escrito por Kaplan) 

 

 

Elas eram três. Três amigas muito chegadas, que se amavam muito. No entanto, Daiane, a mais nova, apesar de já contar com 19 anos, nunca chegara a extremos de fazer amor com as outras duas, Talita e Tainá. Estas duas, por morarem na mesma casa, eram primas, dormiam no mesmo quarto, puderam, desde a adolescência, trocar carícias. E agora, já com 22 e 23 anos, amavam-se loucamente quase toda noite. Durante o dia era impossível pois Talita tinha um irmão pentelho, além dos pais. Já a Daiane era filha única, morava com os pais e ficava boa parte dos dias a sós, em casa.

E recebia muitas visitas das primas que aproveitavam essa condição de não ter ninguém pentelhando o que elas faziam de mais prazeroso que era amar intensamente.

Bem que elas tentavam fazer com que Daiane participasse de seus jogos amorosos. Mas ela resistia, apesar de curtir muito ver as duas em ação.  



E numa dessas tardes em que tudo conspira a favor, depois que as duas primas se envolveram numa longa transa, elas caíram no sono, peladinhas, na cama da Daiane.

Que ficou observando, observando... e não resistiu a se aproximar delas e acariciar os dois belos corpos. E tanto passou as mãos nos seios, na bunda, nas pernas, que acabou acordando a Tainá que, por sua vez, cutucou a Talita e ambas ficaram entusiasmadas com o que Daiane estava fazendo.

Será que, finalmente, ela teria adquirido a coragem para amar as duas amigas como elas se amavam? Era ver para crer e elas puxaram a Daiane para o meio delas, enchendo-a de beijos carinhosos e carícias nos seios, beijos na xotinha... deixaram a Daiane excitadíssima e ela, ainda meio sem jeito, começou a participar mais ativamente. 






Porém, para não assustá-la, a Talita que era a “professora” que havia ensinado tudo pra Tainá, assumiu o controle de ensinar o que podia para a amiga que estava, agora, interessada.

Começou mostrando como a língua de uma mulher atingia regiões que poucos homens conseguiam. Daiane até pulava na cama com o que Talita fazia.

Depois ela mostrou que os dedos também tinham papel fundamental para levar a mulher a um gozo.



E o importante, beijos sempre, sempre. Língua com língua, seios com seios, e mão na xotinha para os dedos entrarem e cutucarem como se fosse um pau de um homem.

Após ela ensinar, ao vivo e a cores, chamou a Tainá para que Daiane “treinasse” o que aprendera.

Rindo, nervosa, ela começou fazendo o que Talita ensinara primeiro, ou seja, lambendo e chupando a xotinha da amiga. 





Saiu-se muito bem, Tainá gostou e aprovou. Brincou: nota 10, amiga! É assim mesmo que se faz!

Ela praticou também as gostosas mamadas que recebera, o dedo na xotinha, tudo ela fez com carinho e gosto. Realmente, ela pensava, como perdera tempo! Já podia estar amando aquelas duas há tempos! Mas agora iria tirar o atraso!

Era melhor treinar mais com aquelas duas criaturas tão amorosas. E assim, as tardes naquela casa rescendiam a sexo. 


Na cama, nos sofás, nas poltronas, onde quer que elas estivessem. Assim que as duas chegavam, já encontravam a Daiane nua, elas se despiam também e se amavam intensamente.

Que trio!

 

 

quarta-feira, 6 de março de 2024

No churrasco, ele deu preferência às carnes macias da colega

 Gosto não se discute...

(escrito por Kaplan)  

 

 

 

Irineu convidou sua amiga e colega da faculdade de Engenharia Civil, Daniela, para um churrasco na casa dele. Ela foi, esperando encontrar mais pessoas lá, inclusive a esposa do Irineu.

Mas teve a surpresa – desconfiada... – porque não havia mais ninguém, só ela de convidada.

- Ora essa... me convidou pra um churrasco a dois? Cadê sua esposa?

- Tá viajando, só volta daqui a três dias.

- Irineu, fala sério: você me convidou pra vir, apenas eu, comer um churrasco na sua casa, com sua esposa ausente... devo supor que você tem outras intenções?

- Não suponha, tenha a certeza!

- Mas você é muito sem vergonha!

- Admito, sou sim...

Ambos riram. Eram muito amigos, ela não iria brigar com ele por conta disso. Queria colocar chifre na esposa? Tudo bem, ela participaria da safadeza. Aliás, safada era o nome do meio dela!

Bem, ali tinha piscina. Ela colocou o biquíni que levara e foi nadar. Só que encontrou o Irineu pelado ao lado da churrasqueira. 



- Aqui não precisamos de roupas, Dani... aproveite o seu dia de Eva.

Eu já disse que ela era safada. Sabendo que suas carnes é que o Irineu queria comer, não se fez de rogada, tirou o biquíni e foi nadar pelada.

Pensou que ele iria também, mas não foi, ele estava ocupado fazendo o churrasco de verdade, e não podia se dar ao luxo de, naquele momento, pegar a amiga.

E olha que ela fez tudo pra chamar a atenção dele! 






Ficou de costas pra ele, mostrando a bela bunda. Mergulhou e levantou mostrando os seios... já que ia ser a sobremesa, que fosse inesquecível!

Quando ele a chamou, ela saiu, enxugou-se e foi até perto dele, falando que gostava primeiro de pegar uma linguiça e devorá-la. Assim, pegou no pau dele e deu uma chupada bem gostosa.

Tomaram cerveja bem gelada e ele a serviu das carnes, do arroz, do vinagrete.

Tudo perfeito, era muito bom churrasqueiro!

Depois é que veio a hora da sobremesa, já com algumas garrafas de cerveja devidamente esvaziadas e ambos já pra lá de Bagdad.

Ela sentou no colo dele e ficou esfregando os seios no rosto do amigo. Depois enfiou o pau dele em sua xota e deu uma pequena cavalgada. Mas gostava mesmo era de outra posição.

Apoiou as mãos na cadeira que tinha ali, corpo curvado, bunda exibida.

- Vem cá, gostoso... vem provar esse docinho de coco que tenho pra te dar! 



Extasiado, o Irineu meteu bastante nela, que podia gemer à vontade, já que ali por perto não morava ninguém. Divertiram-se depois pulando na piscina e trepando lá dentro.

E tome chupada de pau, chupada de buceta.

Foi uma tarde ótima.

- Você disse que sua esposa só volta daqui a 3 dias?

- Sim.

- Isso quer dizer que amanhã teremos mais churrasco por aqui?

- Pode vir, safada, te espero com a linguiça mais gostosa que você já provou!

 

Em Paris, ficamos hospedados na casa de um casal muito gente boa!

 Fizeram jus: Paris é a cidade do amor!

(escrito por Kaplan)  

 

Outro casal super simpático que Meg e eu conhecemos no Brasil. Eles nos convidaram para passar uns dias em Paris. Deixariam o apartamento deles (pequeno) o dia inteiro pra nós, porque saiam cedo e só voltavam lá pelas 17 horas. Aceitamos, claro... hospedagem de graça em Paris? Sorte grande na loteria!

Já sabíamos, porque aconteceu aqui, em Ouro Preto, quando os levamos lá e só tinha um quarto disponível na pousada. Não se incomodaram de ficarmos os quatro e ali rolou a primeira troca de casais. Foi ótimo, por isso nos convidaram, acredito eu.

Ives e Françoise nos receberam muito bem. Pediram que fossemos num sábado ou domingo, para nos pegarem no aeroporto. Eram os únicos dias de folga que tinham. Foi o que fizemos, desembarcamos no Charles de Gaulle numa bela manhã de sábado depois de uma longa viagem noturna.

Delícia voltar a Paris... passando de carro na Champs Elisees, vendo ao fundo o Arco do Triunfo, era visão maravilhosa! 



Chegamos ao apartamento deles. Realmente, lá é tudo pequeno e caro, em termos de habitação. Pra pagar menos, tem que morar fora de Paris, e não compensa ter de ir e vir todo dia. Então, eles preferiam amargar um aluguel caro.

Só tinha uma sala, um quarto, um banheiro, a cozinha.

O problema do quarto não era problema... a gente dormiria todos juntos na mesma cama, como tínhamos feito em Ouro Preto.

O banheiro... era pequeno... triste demais. Tomar banho a dois ali ia ser uma ginástica e tanto! 





Bem, a gente iria se virar. Sem problema quando são quatro pessoas que se entendem maravilhosamente bem, como era nosso caso.

Eles não fizeram nada de almoço, seria em restaurante.

E quando chegamos... o tesão estava no ar e já fomos fazendo a tradicional troca de casais, ou swing como é mais conhecido.

Eu e Meg tomamos um banho e fomos nus para a sala pois sabíamos que eles estariam lá com o mesmo traje de Adão e Eva.Não deu outra.

Meg já foi direto relembrar como era o pau do Ives e eu fui cuidar da Françoise. Trepamos bastante ali para inaugurar nossa estadia. 



Excelente começo.

Fomos a um restaurante depois disso, passamos parte da tarde caminhando, eu aproveitei para comprar um jornal e uma revista numa banca toda original que eles tem lá. A compra é só um detalhe, o legal é estar naquela banca!






Como Meg e eu já conhecíamos bem Paris, o jeito foi voltar para o apartamento... e trepar de novo!

Quer coisa melhor?

Trepamos, sempre no troca troca e depois dormimos, os quatro na cama. Eu, Françoise, Meg e Ives, nessa ordem, porque se alguém acordasse de noite e quisesse fazer farra já sabia com quem!

No domingo nós fomos a Versalhes, que é sempre visita obrigatória. O palácio e seus jardins são um espetáculo que quem vê, quer ver de novo. E sempre! 



Passamos o dia lá e voltamos de trem para Paris, viagem ótima em trem superconfortável. Uma hora a duração da viagem. Mas o dia foi cansativo. Lá em Versalhes andamos muito a pé, os espaços são muito grandes.

Então, chegamos, pensando em mais um swing, tiramos as roupas, e fomos tomar um café.

Nada como os cafés brasileiros... o gostoso lá são os croissants. Nossa, eu comi uns 4.

Depois ficamos, ainda pelados, conversando, trocando ideias 





Tudo muito alegre e divertido.

E chegamos à conclusão que não precisaríamos ficar tão afoitos pra transar, já que nossa estadia seria de 10 dias. Então fomos dormir mesmo.

Na segunda feira, o casal saiu cedo. Meg e eu rodamos ali por perto, almoçamos num boteco e voltamos às 4 horas para o apartamento. Curiosamente, a Françoise já estava lá. Tinha conseguido se liberar mais cedo. Então ficamos conversando para esperar o Ives, que deveria chegar um pouco mais tarde.

Sentei numa poltrona e as duas num sofá, bem pertinho uma da outra e conversa vai, conversa vem, olha elas se dando uns beijinhos e ficando entusiasmadas e os beijinhos viraram beijões de língua, e o tesão das duas só aumentando, e elas foram arrancando as roupas e se lambendo totalmente, se chupando, enfiando dedos, gemendo... que loucura, principalmente pra quem estava só assistindo! 



Elas estavam judiando de mim... deixei de saber, tirei minha roupa toda e fui me juntar a elas. Pelo menos me receberam bem, rindo porque eu já cheguei de pau duro e batendo nelas com ele.

Bem... comi as duas, claro, não tinha mais nada a fazer.

E aí ficamos esperando o Ives que quando chegou, já foi tirando a roupa e juntando-se a nós para mais uma bela rodada de casais trocados.

Naquela noite, ao nos deitarmos, resolvemos que era momento para desfazer as trocas, então fiquei comendo a Meg enquanto o Ives comia a Françoise.

Bem, amigas e amigos. Ficaria muito repetitivo ficar falando de todas as trepadas que demos naqueles dias em que comprovamos, mais uma vez, que Paris é a cidade do amor. La cité de l’amour!

 

 

sábado, 2 de março de 2024

A amiga da Meg se revelou pra nós dois

 Mais uma grande conquista!

(escrito por Kaplan)     

 

Sulamita era uma morena, magra, de belos seios e bunda pequena, mas bem gostosa. Era amiga da Meg, que nunca suspeitara das inclinações bissexuais da amiga. Viviam se encontrando, muitos risos, muitos vinhos, mas uma dessas amigas que nunca leva o assunto sexo para as conversas.

Mas tudo tem um limite. Ela era apaixonada pela Meg e um dia se revelou.

Foi lá em casa que a coisa aconteceu. Ela era decoradora e levou um projeto que Meg pedira a ela. Meg estava bem à vontade, como sempre ficava em casa, com suas camisetas largas que mostravam quase tudo. 





Sulamita chegou vestida de forma mais sofisticada. Afinal, estava ali para negócios...

Meg olhou atentamente, gostou, aprovou. E perguntou quanto teria de pagar. A resposta, apesar de não ser nada especial,  a assustou porque não esperava vindo da amiga.

- Meg... eu não sei o que você vai pensar a respeito, só quero que entenda que o que peço é por conta não da amizade que temos, mas do carinho que sinto por você. Me dê um beijo bem gostoso que estarei regiamente paga.

- O quê?

Sulamita ficou vermelha.

- Foi o que eu disse, Meg... um beijo! Se isso você acha que não pode, não tem problema. Mas não precisa pagar de outra forma. Desculpe se te propus algo que você não aceita.

- Não é isso, Su... foi a surpresa. Você nunca demonstrou nada!

- Eu sei, mas é que sou tímida de mais.

- E já perdeu boas oportunidades. Eu gosto de mulheres tanto quanto gosto de homens. A gente já poderia estar nos curtindo na cama há tempos! Chega aqui, meu bem!

E deu-lhe um beijo daqueles que ela costumava dar nas amigas mais queridas, deixando a Sulamita tremendo de emoção. 




E ali no sofá mesmo o tesão tomou conta das duas que deram bons amassos. Mas a amiga ficou com algum constrangimento e saiu, foi embora.

Como Meg sabia onde ela morava, logo foi atrás, depois de me avisar onde estaria.

Deram-se mais beijos, ela ficou mais calma e logo eu cheguei.

- Oh, que bom, Kaplan. Gente, fiquem ai no sofá que vou me preparar.

Eu e Meg ficamos conversando e Meg me contou o que tinha acontecido.

Não demorou para Sulamita aparecer na sala vestida apenas com uma lingerie preta, supersensual.

Ficamos sem entender, mas ela agarrou Meg, despiu-a e ela também tirou a lingerie e as duas se envolveram em beijos, amassos, chupadas.

- Su... quer que o Kaplan saia?

- De jeito nenhum, eu quero é que ele participe...

- Uai... você também?

- Sim, sou bi, como você, e já que me declarei a você, quero que ele participe...

Na mesma hora Meg veio, ajoelhada, até mim, abriu minha calça e mostrou meu pau pra Sulamita. E me fez um boquete extraordinário, que foi partilhado pela amiga. 





Pra mim, uma surpresa super agradável!

Ela também chupava um pau de forma deliciosa. Ele já estava totalmente duro com as chupadas das duas. E o que mais teria!

Sim, ele gostava de homens também, o que significou que tive de comer as duas!

Ela foi a primeira, afinal, era uma questão de boa educação satisfazer inicialmente a dona da casa, ainda mais que era a primeira vez dela comigo. Me cavalgou, alucinada, a Meg esfregando a mão na xota dela, beijando-a, ela gemendo feito louca.

- Tá gostando de comer a nossa decoradora? Ela está dando DE CORAÇÃO pra você. (Só mesmo a Meg para fazer essa!)

Bem, depois que Sulamita gozou, foi a vez de comer minha esposa deliciosa, e ela preferiu a posição de cachorrinho até ela gozar também, e eu gozar na boca das duas. 



Para completar, mais uma piadinha da Meg:

- Pois então, Su, você já DECOROU como eu e Kaplan somos? Se DECOROU, aproveite, apareça sempre, que será muito bem vinda!