terça-feira, 27 de setembro de 2022

Meg, a princesa pecadora

 E como pecava gostoso...

(escrito por Kaplan)   

 

Atrevida, ela me falou que ia dar uma corrida. Foi, mas tinha outro objetivo.

Entrou na casa de um morador próximo, o Sérgio. Ele sabia que ela ia entrar e sempre deixava a porta aberta. Não era todo dia, mas em alguns dias ela entrava e ia direto para o quarto dele. De shortinho e bustiê, ela viu que ele tinha dormido pelado. Mas não fez nada, saiu do quarto e foi aguardar na cozinha. Aí escutou o barulho do chuveiro. Sorrateiramente foi lá e viu ele tomando banho. 



Correu para o quarto, tirou a roupa toda, e deitou-se na cama, cobrindo-se totalmente no lado oposto ao que ele dormira.

Aguardou. Ouviu o chuveiro ser desligado, ele assoviando, calculou que estava se enxugando e dali a pouco ele voltou e deitou-se de novo. Era domingo, não tinha nada a fazer mesmo!

Aí ela se mostrou pra ele.

Foi um susto muito grande, logo seguido por beijos e abraços.

- Me assustou, não vi você entrando.

- Eu sei, vim aqui, te vi dormindo, fui pra cozinha, ouvi o chuveiro e ai voltei pra te esperar.

- Tenho a leve impressão de que sei o que você pretende...

Ela riu.

- Sabe que eu também tenho a mesma impressão?

E aí rolou.

Se enroscaram, e foram beijos e mão naquilo e aquilo na mão, que não parava mais.

- Deixa eu fazer aquilo que gosto muito?

- Nem precisa perguntar.

- Então senta aqui na beirada da cama.. 






Ele sentou, ela agachou na frente dele e mandou ver o boquete. To pra ver ma mulher que goste mais de chupar um pau do que a Meg. Se deixar, ela fica horas só chupando. E provo o que digo, uma vez ela ficou duas horas e meia me chupando e gozou! Ela gozou! E já tinha gozado, ela engoliu tudo sem tirar meu pau da boca e continuou chupando até que aconteceu o gozo dela.

Bem, voltemos ao quarto, onde ela estava se deliciando com o pau do Sérgio.

Depois, ela ficou de quatro na cama e ele, em pé, metia furiosamente, ela tinha de se segurar para não ser jogada fora da cama!

Claro, depois disso, foi a vez da cavalgada, que não podia faltar. Depois do boquete, a coisa mais gostosa pra ela era cavalgar. Claro que quando tinha dois paus à disposição, era a glória! Cavalgar e chupar ao mesmo tempo. Era o paraíso na terra pra ela!

Gozou, ele não, ela voltou a ficar de quatro e ele metendo de novo.

Papai e mamãe? Sim, fizeram também e aí veio o gozo dele, que ela fez questão de engolir. 


- Nossa, que suadeira!

- Quer tomar m banho?

- Não, preciso chegar suada em casa. Afinal, eu saí para correr, né? Tchau, delícia! Continue  a deixar a porta aberta, quando você menos esperar, eu entro!

- Eu queria que você entrasse todo dia.

- Posso não... se fizer isso eu não aguento trepar com mais ninguém!

- Safada! Não se contenta só comigo e com seu marido não?

- Sérgio, existe coisa melhor do que trepar? Não, não existe. E é muito bom conhecer novos paus, assim como você é livre para conhecer quantas bucetas quiser. Só não deixe a porta aberta pra elas, viu?

Na cama, com minha mulher e sua amiga

 Não foi só na cama...

(escrito por Kaplan)   

 

É interessante como muitas coisas que aconteciam comigo e com a Meg, acabam se repetindo com a Denise. Tem horas que até acho que ela provoca o assunto, exatamente porque ela lê alguns contos e me pergunta detalhes que não estavam lá. E eu respondo, não tenho porque manter segredo.

Pois bem, ela ficou conhecendo a Isabela, num Studio de fotos, e Isabela é lésbica. Elas estavam namorando há tempos e ela me confidenciava que desejaria muito que a Isabela fosse bi, como ela.

Tudo bem, eu aceitava tudo isso.

Até que um dia, eu chego em casa e encontro as duas na cama. Não estavam nuas, nem transando, estavam sorrindo e me chamando para ficar entre elas. 



Fiquei surpreso. Será que ela teria conseguido convencer a amiga  a transar com homens?

Logo tive a resposta.

As duas começaram a me beijar. Depois a Isabela tirou a blusa (que seios belíssimos!) e ficou beijando a Denise, que também tirara sua camiseta.

O que eu tinha de fazer? Beijar as costas das duas, enfiar a mão dentro das saias que elas usavam e fui beijar a bunda da Denise, que mamava nos seios da Isabela.

Finalmente elas tiraram tudo, as duas nuas era um espetáculo!

E tiraram minha roupa e as duas vieram chupar meu pau. Pegavam nele carinhosamente, me masturbavam, lambiam, pegavam nas bolas, engoliam meu pau cada uma de uma vez. Eu já estava quase explodindo!

A Denise deixou a Isabela me chupando e foi beijar a bunda da amiga, lambendo tudo, até o reguinho. Isabela não sabia se me chupava ou se gemia de tesão com o que Denise fazia com ela.

Comi a Denise primeiro, de quatro, e ela ficava por cima da xotinha da Isabela, colocando um vibrador nela.

Depois, a Isabela quis ser comida também, de quatro também, a Denise deitou perto da cabeça da amiga que ficou chupando sua xotinha. 






Gemidos se ouviam o tempo todo.

- Delícia... chupa mais...

- Que gostoso... mete mais, mais...

Fiquei pensando que a Isabela já tivera seus momentos heteros, ia perguntar a ela sobre isso ao terminar aquele belo ménage.

Dei meu pau pra Denise chupar e a Isabela colocou o vibrador nela. Denise até fechou os olhos, era muito prazer!

Meti na Isabela de novo, enquanto ela continuava com o vibrador na xotinha da Denise.

Isabela me chupou de novo e em seguida puxei a Denise e meti nela de frente. E Isabela me beijando, que beijos mais gostosos eram aqueles!

Deixei as duas se divertirem entre elas. E que espetáculo foi ver as chupadas, as mamadas, o 69 que elas fizeram! 




Isabela quis mecavalgar, cavalgou, depois trouxe a xotinha ate minha boca e fiquei chupando-a, enquanto a Denise aproveitava o pau livre para me cavalgar também.

Imaginem a bela cena: Denise me cavalgando, a Isabela sendo chupada, as duas frente a frente, se beijando e acariciando os seios. Gozei loucamente!

As duas tinham gozado também e ficamos, os três, deitados na cama, nos beijando. Foi então que perguntei à Isabela, e ela me disse que, realmente, começou sua vida sexual com um namorado, que depois virou noivo. Por sorte, antes do casamento, ele se mostrou diferente, cara bruto, machucou-a diversas vezes, transava enforcando ela, então mandou-o à merda, terminou o noivado e acabou conhecendo uma menina que lhe mostrou um sexo bem diferente, todo carinhoso. Então passou a preferir o sexo lésbico, e foi por isso que ela conheceu a Denise.

 

 

Cecilia ficava conhecendo clientes do patrão e se gostava deles..

Ela sabia como seduzir!

(escrito por Kaplan)

 

Cecilia não era fácil mesmo não. Trabalhava como secretária de um cara mais idoso, não muito, e quando ela foi pra França, achando que ia morar lá, transou com ele, deixando o cara maluco. Então, quando ela voltou ele a chamou de novo, e de vez em quando ela trepava com ele. Gostava, o velhote sabia das coisas, como ela nos contava.

Mas ela gostava também, e muito, de alguns clientes do patrão. Se gostava, deixava claro para o cliente que estava interessada. Sabia seduzir.

Depois que o cliente apareceu pela primeira vez e ela gostou, se preparou para recebe-lo da segunda vez. Saia bem curta, blusa transparente ou super decotada, que iria deixar a vítima pronta para ser abatida. 



Foi assim com o Jader. Bom entendedor, quando ele viu os lances dos seios dela, piscou o olho, foi conversar de negócios com o patrão e na saída deixou o cartão com o telefone.

- Me liga, hein?

- Pode deixar. A qualquer hora?

- Sim, pode ser.

Ele nem tinha chegado na rua e ela já ligava. Ele sorriu e marcou com ela naquele dia mesmo.

- A que horas você termina seu trabalho?

- Às 19.

- Passo aí e te pego.

Dito e feito, passou, pegou, levou.

Pra onde? Prum motel, lógico!






Ela contou que o Jader era um furor. Já entrando, foi tirando a blusa dela, a saia, deixou-a de calcinha, subiram na cama, enfiou a mão dentro da calcinha, depois colocou a mão na boca da Cecilia, deitaram, ela fez um belo boquete nele e ele meteu nela de quatro ali na cama.

Colocou-a para cavalgar e perguntou se podia meter em outro lugar, ela consentiu e teve seu cuzinho penetrado por ele.

Foi muito bom, segundo ela, já tinha gozado e não se incomodou que ele gozasse no cuzinho.

Outra vítima foi o Mário, também cliente, e de quem ela gostou muito.

Na segunda vez, ele viu coisas que o deixaram bem interessado e a convidou  pra ir na casa dele. Ela topou e foram.

Segundo ela, o Mário era mais calmo do que o Jader, mas também dava conta do recado direitinho.

Abraçou-a, beijou-a, deixou-a totalmente à vontade para tirar sua calça e se deliciar com o pau dele. 



Bem carinhoso, ele a despiu, beijou seu corpo todinho, encostou-a na parede, ajoelhou e lambeu sua bunda, antes de enfiar o pau na xotinha e dar umas boas bombadas.

Depois ele deitou no chão, trouxe a bucetinha dela para sua boca e lambeu-a toda, Cecilia quase gozou só com essa lambida.

Cavalgou-o em seguida. E recebeu o gozo dele na xotinha.

Passou a noite toda com ele, dormiu lá. Na manhã seguinte, o patrão olhou desconfiado pra ela. Estava repetindo a mesma roupa de ontem?

- Ó... nem percebi, levantei atrasada, peguei a primeira roupa e vim correndo. Eu estava com essa ontem? Que distração a minha!

 

 

Duas massagistas louras e gostosas era tudo que ele queria!

E conseguiu... sujeito de sorte!

(escrito por Kaplan)

 

 O Jônatas conseguiu, com um amigo, uma indicação fenomenal.

- Pode ir lá, cara, as duas vão te deixar rastejando!

- Mas você tá me falando de massagistas ou o quê?

- Elas são massagistas sim, vão resolver seu problema de tensão. Mas fazem outras coisas também, você me entende? O serviço é mais caro por isso. São duas e dão um tratamento especial, além da massagem propriamente dita.

- Bem, já que você me garante que não é uma furada, eu vou. Cadê o cartão delas?  




- Tá aqui, não vai perder, hein? É só você telefonar e marcar, não tem erro, depois você me conta.

Pois o Jônatas foi.

Surpreendido desde o inicio. Recebido pela Rafaela que aplicou um aparelho nos braços e nas mãos, depois foi levado ao local onde haveria a massagem. Lá estava a Ana, a outra massagista, que tirou a roupa dele e começou, delicadamente, a massagear seus ombros.

Ele tinha ficado só de cueca e enquanto era massageado pela Ana, a Rafaela, bem atrevida, tirou a cueca dele, substituindo-a por uma toalha.

E as mãos das duas se encontravam nas costas dele, e ele não via, mas elas aproveitavam para fazer carinhos nos braços uma da outra. E sorriam, já pensando no que iriam fazer em poucos minutos.

Ele ouviu um barulho suave como se elas estivessem se beijando. Mas não viu nada, porque estava de bruços. 





Elas pediram que ele se virasse e a toalha foi tampar o pau dele. Mas elas continuavam a massagear, até que a Rafaela tirou a toalha e elas puderam admirar o belo pau do Jônatas.

Então a Ana sentou-se na barriga dele e ficou massageando o pau que, logicamente endureceu totalmente.

Aí, as duas tiraram suas camisetas, os seios nus apareceram para ele, mas elas continuavam  massageando o pau, e se beijavam, se pegavam. A Rafaela colocou a  mão dentro da calça da Ana que gemeu e deixou o rapaz maluco com o que ele via.

A calça da Ana foi tirada, ela teve sua bunda massageada pela Rafaela e estava quase deitada sobre o rapaz, cujo pau não saia das mãos da Ana.

Com o corpo cheio de óleo, Ana sentou-se no pau dele, mas não cavalgou, ficou subindo e descendo lentamente, como se estivesse massageando-o, e a Rafaela, lá atrás, passando a mão na bunda da amiga... ele estava alucinado. 



E viu a Ana sair de seu pau e colocar sua xotinha na boca dele, enquanto a Rafaela sentava no pau e ficava beijando a amiga.

Depois elas pediram que ele massageasse suas entranhas, ou seja, que ele comesse as duas. Foram prontamente atendidas. Ana deitada, com a boca na xotinha da Rafaela que estava ajoelhada e sendo metida pelo Jônatas. E logo a Rafaela começou a lamber a xotinha da Ana, enfiar os dedos, era um 69 feminino e, ao mesmo tempo ela sendo comida por ele.

A porra que ele soltou dentro da Rafaela caiu sobre os seios da Ana.

A sessão estava terminada.

- Então, você gostou do nosso trabalho?

- Sim, muito, valeu cada centavo que eu lhes paguei.

- Quer agendar outra sessão? Se quiser, faça isso agora, porque nossa agenda esta bem cheia. Só poderemos te atender daqui a dois meses!

- Podem marcar pra mim na primeira oportunidade.

Elas marcaram e deram alguns cartões pra ele.

- Distribua com seus amigos. Mas só aqueles legais, pois nosso trabalho exige muita confiança de ambas as partes, como você viu.

Confidências sexuais

 O marido da minha irmã me comeu

(colaboração de Eliane)    

Esta colaboradora me contou o caso, mas como não gostava de escrever, me pediu para escrever por ela. Espero que ela goste, porque que gostei muito!

Homem casado e cunhada gostosa. O que poderia acontecer?

Exatamente o que aconteceu. Rosalina tinha casado com Jarbas, que era massagista. E a cunhada se chamava Eliane, gostosa e safada como ela só.

Começou a receber convites dele para ir fazer massagem. A princípio ela não gostou da ideia, mas ele tanto insistiu que, um dia, estando ela meio estafada, resolveu aceitar o convite. A bem da verdade, conseguir um massagista de graça não era coisa que acontecia...até que já tinha acontecido uma vez, mas ela não imaginava que seria igual. E não foi mesmo.

Chegou ao local onde ele atendia e começou a desconfiar. Ele disse para ela tirar a roupa e deitar na maca. Só que ela tinha ido com uma saia e um colant... 


Tirar a roupa significava ficar nua. Bom, ela viu algumas toalhas na maca, então tirou a roupa e, pelada, deitou-se, cobrindo sua bunda com uma das toalhas.

O que ela não viu foi que ele, num canto escuro da sala, ficou vendo ela se despir e já começando a bater uma punheta. Ele estava bem intencionado!

Só precisava saber se ela também estaria. E quando viu que ela ficou mesmo pelada, achou que poderia avançar o sinal.

Cunhada gostosa era aquela! Delícia!

Esperou ela ficar a vontade e aí chegou para fazer a massagem. Para surpresa dela, ele tirou a toalha de cima da bunda dela e deu para ela perceber que ele viu como ela ficou arrepiada quando ele começou a passar as mãos em sua bunda, em suas costas. 



Mas ele fez uma massagem legal, ela não podia negar isso.

Será que ele pediria pra ela ficar deitada de costas? Mostrando os seios e a xotinnha lisinha? Será?

Não demorou para ela ter a resposta.

- Eliane, agora pode virar.

Ela sacou que ia rolar alguma coisa. A questão era: colocar chifre na irmã?

Enquanto se virava, lentamente, ela ia pensando isso e resolveu que se ele tentasse, ela não iria reagir de forma negativa. Ia topar.

Ele começou a massagem pelos pés, pernas, foi subindo, passou pela xotinha e foi pela barriga até chegar aos seios.

Ela esperava.

Ele comentou o que ela entendeu ser a vontade dele de transar.

- Você tem um corpo tão bonito, Eliane! 



- Obrigada! Acha mesmo ou você diz isso pra todas?

Ele riu.

- Acha que digo?

- Não sei, diz?

- Digamos que para algumas... não todas!

- E então, rola de tudo?

- Não nego, já rolou algumas vezes.

- E hoje?

- Depende de você!

- Quero ver seu pau primeiro. Mostre!

Ele abaixou a calça e a cueca desceu junto.

- Rapaz, bem, agora entendo porque minha irmã sempre te elogia... quero experimentar também, e fique tranquilo, não contarei nada.

Caiu de boca no pau do Jarbas, chupou com vontade, enquanto ele enfiava quase a mão inteira dentro da xotinha dela. 



Depois ele meteu o pau. Ela deitada na maca, ele em pé, enfiando a tora e ouvindo-a gemer convulsivamente.

Depois ele a deitou de bruços e deitou por cima dela, metendo na xotinha, ainda, por um bom tempo.

E não deu outra, sem saber se ela voltaria, ele tratou de aproveitar, enfiou o pau no cuzinho dela e continuou bombando até sentir que seu gozo chegava, então tirou e gozou na barriga dela.

- Nossa, Jarbas, que trepada boa! Olha, eu vou querer vir de novo, mas vou te pagar.

- Não precisa!

- Deixa, eu vou fazer de conta que você é meu garoto de programa. Você merece ser pago por um serviço tão bom como este de hoje!

 

terça-feira, 20 de setembro de 2022

Um bom acidente... muito bom!

 Desses acidentes que deviam acontecer sempre

(escrito por Kaplan)    

 

 

Margareth, uma loura estonteante, conversava com seu amigo Jairo, à beira da estrada do sítio, quando passou um carro que fez uma bela sujeira. Havia chovido na noite anterior, o chão estava com poças de água e ao passar, o carro fez a água voar na direção dela, molhando seu vestido completamente. 



Ela não teve como recusar o convite do Jairo para entrar na casa dele e trocar de roupa, precisava secar o vestido, pois corria o risco de adoecer.

Parecia que o acidente tinha sido combinado, porque mal entraram o Jairo a abraçou e beijou, deixando-a totalmente arrepiada. Compreendeu, na hora, que alguma coisa muito boa poderia acontecer ali, os dois estavam sozinhos. Entregou-se.

Ele tirou o vestido dela, colocando-o numa secadora. Teriam mais de uma hora para esperar o vestido secar.

Ela, só de lingerie, era um convite que ele não poderia desperdiçar.

Foi até ela, os abraços e beijos continuaram, o sutiã foi tirado e ela tirou a camisa, a calça e a cueca dele. Não precisavam falar nada. Já sabiam o que queriam.

Ela o puxou para perto do sofá, ajoelhou lá e pegou no pau dele, fazendo um boquete que deixou o pau dele totalmente molhado. 






Ele passava as mãos no corpo dela, dos cabelos, nas costas, pegava nos seios enquanto ela continuava chupando.

A mão dele chegou à bunda, enfiou-se dentro da calcinha. Mais arrepios dela.

Ele a levou para sua cama, tirou a calcinha, deitou-a e deu-lhe uma chupada como ela jamais tivera uma igual. Gemeu alto, gostoso, que língua tinha o Jairo!

E que dedos também, porque ele, depois de chupar, colocava os dedos, chegava ao grelinho, voltava a chupar e ela se derretendo toda com o que ele fazia.

Colocou-a de quatro, na cama, e foi a hora da penetração, que ela estava já doida para acontecer. Se a língua e os dedos faziam aquela maravilha, imagina o que o pau dele iria fazer!

Ela soube logo, pois ele meteu com firmeza durante bons minutos, quase a levando ao gozo. Que aconteceu em seguida, com ela cavalgando aquele potro insaciável. 



E ele continuou metendo, de ladinho,até gozar, derramando sua porra no ventre, na barriga dela.

Bem na hora.

A secadora emitiu o aviso de que terminara o tempo de secagem. Foram lá, pegaram o vestido, estava sequinho mesmo. Ela pôs a lingerie, o vestido e, candidamente, perguntou se poderia voltar qualquer dia desses, mesmo sem o risco de tomar outro banho provocado por um motorista mal educado.

Preciso falar o que ele disse?

Preciso não, minhas leitoras e leitores sabem muito bem o que foi dito!

 

 

Três casais que se encontram... e trocam tudo!

 Swings eram com dois... três já é orgia!

(escrito por Kaplan)     

 

Eram três casais que periodicamente se reuniam para trepar. Mas sempre tinha alguma coisa a ser inventada para “animar” o grupo.

O local da reunião era sempre o mesmo: a belíssima casa de campo do Eduardo e da Mariane, com piscina e um quintal enorme, com privacidade total. Ali perto não tinha outras casas, elas ficavam bem mais distantes e eles podia brincar à vontade sem serem vistos ou incomodados. 





Naquele sábado, quando Marco e Eneida, Roberto e Inês, os outros dois casais, chegaram, foram levados diretamente ao quintal para um jogo que havia sido planejado.

Eles todos já iam com roupas adequadas, pois sabiam que elas seriam tiradas na primeira oportunidade. As garotas com minissaias e camisetas, os caras com bermudas e camisetas.

Qual era o jogo?

Era parecido com um jogo que é muito comum na Europa, eles chamam de bocha. Foi lá que o Eduardo e a Mariane conheceram e trouxeram para o grupo, devidamente adaptado aos interesses sexuais deles.

Consiste em ter uma bola de pedra colocada no chão, a uma distância de uns 10 metros de onde ficam os jogadores. Esses, com uma pedra menor tem que procurar atingir aquela bola de pedra.

A regra aqui era a seguinte:

- Olha, todos nós vamos jogar a pedra e tentar atingir a bola. Não é necessário acertá-la, mas se alguém conseguir fica pronto pra segunda rodada. Nessa primeira rodada, quem colocar a pedra o mais perto possível da bola, tira uma peça de roupa. Quem ficar mais longe, tira tudo!

Os quatro visitantes acharam ótima a ideia.

As mulheres seriam as primeiras a jogar as pedras. Havia três, pintadas com cores diferentes. O casal Eduardo/Mariane ficaria com a pedra amarela; Roberto e Inês com a vermelha e Marco e Eneida com a azul. 



Mariane foi a primeira a jogar. Incentivada pelo marido que a queria ver nua rapidamente e torcia para ela mandar longe do alvo, ela o desapontou: ficou bem próxima e só tinha de tirar uma peça. Tirou a saia e como estava sem calcinha... ficou com a bunda e a xota pra todo mundo admirar.

Depois foi Eneida, que mal conseguiu carregar a pedra, mas não quis tirar a roupa. Alegou que a Mariane poderia ficar em pior situação. Concordaram, mas não teve jeito. Mariane ficou bem próxima do alvo. Tirou a camiseta e os seios balançaram, felizes! Então Eneida teve que tirar tudo. Era um belo espécime da raça. Corpaço! Bem, ali todos já a conheciam, não era surpresa que ela era a mais gostosa de todas. 





Ai foi a vez dos homens. O Eduardo passou longe do alvo, ultrapassou. Mas teve de esperar os outros dois para saber o que teria de tirar. O Roberto quase acertou o alvo, ficou a uns 15 cm do mesmo. E o Marco também se aproximou. Resultado. O Eduardo teve de tirar a roupa toda e os outros dois tiraram as bermudas. Pintos de fora, ninguém estava de cueca, assim como as moças não estavam de calcinha!

O clima já esquentava.

A segunda rodada. A mulher que ficasse mais longe tinha de transar com um dos caras, que não podia ser o marido. A que ficasse mais perto, chuparia o pau de um, que também não poderia ser o marido, e a que ficasse no meio, teria de bater punheta no outro homem, desde que não fosse o marido também.

No meio de muito riso e tesão, a Eneida chupou o Eduardo, a Mariane bateu punheta para o Roberto e a  Inês, transou com o Marco.

Foi a vez dos homens.

Acertando a pedra, iria ficar só vendo. O que ficasse mais perto iria comer uma das garotas, desde que não fosse a esposa e o mais longe só poderia chupar a xotinha de uma delas. O que atingisse o meio termo daria o pau para ser chupado por uma delas.

O felizardo para comer foi o Roberto, que mandou brasa na Eneida, o Marco foi chupado pela Mariane e Eduardo chupou a xotinha da Inês. 



Terceira rodada? Nada... tava todo mundo doido pra fazer de tudo com todas e todos.

E foi uma trepadeira só, que durou umas cinco horas, porque foram feitos intervalos para se beber e comer, porque ninguém é de ferro. No final,  todos comeram todas e todas deram para todos. Como sempre acontecia quando se reuniam!