É sedutora a proposta!
(escrito por Kaplan)
Cansados de trepar nas repúblicas estudantis, porque nem sempre se transava com tranquilidade, devido à presença de outras pessoas, Anelise e Sebastião pensaram onde poderiam resolver tão grave problema e chegaram à conclusão de que sair do campus, da cidade e procurar uns matos jeitosos que havia nas redondezas, seria a melhor solução.
Então, despistadamente, os dois se encontraram e caminharam na direção
de um desses locais.
Acharam perfeito. Estenderam uma toalha e começaram a conversar e a dar
uns amassos gostosos.
- Quero chupar seu pau, Tião, sem nenhuma amiga me olhando, deve ser bem
mais legal!
- Também acho. Fique à vontade!
Ela ajoelhou na toalha, abaixou a bermuda dele, pegou no pau, pôs na
boca e fez um senhor boquete, endurecendo o bicho dentro de sua boca. Depois de
muito chupar, ela deitou, abriu as pernas e mostrou a xotinha a ele, que na
mesma hora ajoelhou à sua frente e lambeu e chupou a xotinha, ela gemeu alto,
coisa que não podia fazer na república sem despertar risos e aplausos. Ali, só
os pássaros é que poderiam ouvir os gemidos dela.
Depois de bem chupada, foi a vez de ser bem comida. Ali mesmo onde ela
estava, naquela posição, ele, só ajoelhado, meteu nela pela frente, vendo os
fartos seios dela balançando, balançando, e ouvindo os gemidos.
- Ahh... ahhh... que delícia! Continua, Tião... mete muito!
Ele metia. Ah, como ele metia. Sempre gosto de trepar com ela, mas ali,
naquele local, longe de tudo e de todos, era outro departamento!
Acabou fazendo um verdadeiro papai e mamãe, tão tradicional e tão
gostoso!
Depois ela ficou de quatro e lá veio bala! Ainda agachado, ele meteu pra
valer, parecia que cada gemido que ela dava o entusiasmava a meter com mais
força, com mais vontade.
- Ah, neguinha, como gosto de te comer...
- Pois come... adoro ser comida... ahh... que gostoso!
Ela quis cavalgar também, tipo da coisa que lhe dava muito prazer. A
maioria das vezes em que ela gozava trepando com ele era justamente nas
cavalgadas... e não foi diferente daquela vez. Gozou, aos berros, como nunca
gritara tão alto antes.
Saiu de cima dele, que também gozara. Deitada, ela sentiu a porra
escorrendo de sua xotinha e passou a mão, puxando tudo pra si.
- Tião, nunca mais iremos trepar na república. Viremos aqui sempre,
concorda?
Ele concordou, também tinha sido uma experiência e tanto!
Vestiram-se e voltaram para a cidade. Bom que ninguém tinha reparado na
ausência deles!
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