quarta-feira, 14 de setembro de 2022

Vamos trepar no mato?

 É sedutora a proposta!

 (escrito por Kaplan)   

 

Cansados de trepar nas repúblicas estudantis, porque nem sempre se transava com tranquilidade, devido à presença de outras pessoas, Anelise e Sebastião pensaram onde poderiam resolver tão grave problema e chegaram à conclusão de que sair do campus, da cidade e procurar uns matos jeitosos que havia nas redondezas, seria a melhor solução.



Então, despistadamente, os dois se encontraram e caminharam na direção de um desses locais.

Acharam perfeito. Estenderam uma toalha e começaram a conversar e a dar uns amassos gostosos.

- Quero chupar seu pau, Tião, sem nenhuma amiga me olhando, deve ser bem mais legal!

- Também acho. Fique à vontade!

Ela ajoelhou na toalha, abaixou a bermuda dele, pegou no pau, pôs na boca e fez um senhor boquete, endurecendo o bicho dentro de sua boca. Depois de muito chupar, ela deitou, abriu as pernas e mostrou a xotinha a ele, que na mesma hora ajoelhou à sua frente e lambeu e chupou a xotinha, ela gemeu alto, coisa que não podia fazer na república sem despertar risos e aplausos. Ali, só os pássaros é que poderiam ouvir os gemidos dela.    






Depois de bem chupada, foi a vez de ser bem comida. Ali mesmo onde ela estava, naquela posição, ele, só ajoelhado, meteu nela pela frente, vendo os fartos seios dela balançando, balançando, e ouvindo os gemidos.

- Ahh... ahhh... que delícia! Continua, Tião... mete muito!

Ele metia. Ah, como ele metia. Sempre gosto de trepar com ela, mas ali, naquele local, longe de tudo e de todos, era outro departamento!

Acabou fazendo um verdadeiro papai e mamãe, tão tradicional e tão gostoso!

Depois ela ficou de quatro e lá veio bala! Ainda agachado, ele meteu pra valer, parecia que cada gemido que ela dava o entusiasmava a meter com mais força, com mais vontade.

- Ah, neguinha, como gosto de te comer...

- Pois come... adoro ser comida... ahh... que gostoso! 


Ela quis cavalgar também, tipo da coisa que lhe dava muito prazer. A maioria das vezes em que ela gozava trepando com ele era justamente nas cavalgadas... e não foi diferente daquela vez. Gozou, aos berros, como nunca gritara tão alto antes.

Saiu de cima dele, que também gozara. Deitada, ela sentiu a porra escorrendo de sua xotinha e passou a mão, puxando tudo pra si.

- Tião, nunca mais iremos trepar na república. Viremos aqui sempre, concorda?

Ele concordou, também tinha sido uma experiência e tanto!

Vestiram-se e voltaram para a cidade. Bom que ninguém tinha reparado na ausência deles!

 

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