quinta-feira, 28 de maio de 2020

Nada melhor do que sexo para ganhar a simpatia da sogra


E ganhou mais do que a simpatia...

(escrito por Kaplan) 

Dizem que ter sogra é ruim. Havia até uma frase de pára-choque de caminhão que falava: Feliz foi Adão que não teve sogra nem caminhão!
Mas... tem genros e noras que acabam tendo uma boa convivência com sogras. Cada caso é um caso, como se diz por aí.

E eu sei de uma nora que, depois de um princípio meio tumultuado porque casou com um filho único, depois disso, como eu falava, as relações entre os três se tornaram fantásticas. A sogra era a Inês, a nora era a Joana e o marido era o Salomão.

O jovem casal morava numa bela casa, de dois andares. Lógico, havia um quarto reservado para a sogrinha, que vivia visitando os dois. Ela tinha, inclusive, chave da casa, o que lhe permitia chegar sem avisar, entrar e participar ativamente da vida do casal. 


Isso aconteceu num dia em que os dois estavam na sala, na parte de baixo da casa, fazendo o Imposto de Renda. Olhavam tudo e simulavam, para ver qual seria a melhor maneira de declarar. E acabaram vendo que faltavam alguns recibos do médico dele, que não tinha convênio, e as consultas eram particulares. E caras. Aqueles recibos seriam importantes para diminuir o quanto ele teria de pagar.
Eis que a Inês chega. Parecia estar vindo da sua corrida matinal, pois usava tênis, short e top. Salomão gostou da visita, mas tinha de sair para pegar aqueles recibos. Então deixou a esposa com a sogra. Enquanto Joana continuava olhando o que poderia ser feito na declaração, a sogra subiu, falo que iria tomar um banho.

Dali a pouco, Joana ouviu a sogra a chamando. Subiu as escadas, olhou no quarto em que ela sempre ficava, mas ela não estava lá. Foi ao banheiro e teve a surpresa de ver a sogra totalmente nua.

- Desculpa, Inês... não imaginei que estivesse nua!
- E qual o problema?
- É... nenhum, acho... mas não sei...
- Bobagem, Joana. Mas eu te chamei aqui por outro motivo.
- O que foi?
- O Salomão me contou, outro dia, que você teve um caso com uma menina na época do colégio, é verdade?
- Nossa! Ele falou isso?
- Falou e não fique preocupada, eu não tenho qualquer tipo de preconceito. Também tive meus casos com amigas na época da faculdade.
- Uau... hoje é o dia das surpresas. Mas eu não tive um caso não, ele exagerou. Foram alguns beijinhos e carícias, nada mais do que isso. 


Joana queria mudar de assunto e por isso tomou um atalho que acabou se tornando algo que ela nunca imaginara. Elogiou os seios da sogra. Sabia que eles eram siliconados, mas elogiou.

- Gosto deles, sim. E os seus, são bonitos também?
- Acho que sim, apesar de serem menores do que os seus.
- Deixa eu ver.

Joana suou frio. A sogra queria ver os seios dela... e agora? Não teve tempo de pensar muito, pois Inês a puxou, encostou seu corpo no dela e abaixou o vestido, que tinha um decote bem pronunciado. Seio com seio. E as respirações ficaram ofegantes. E Joana não conseguiu evitar que a sogra lhe desse um beijo bem dado. E gostoso. Retribuiu e ficaram se beijando longamente. Quando ela deu por si, seu vestido já estava no chão e ela, apenas de calcinha, tornava-se presa fácil para Inês. As mãos, dela e da sogra, não paravam quietas, roçavam o corpo uma da outra. E a mão da sogra entrou dentro da calcinha dela e esfregou os grandes lábios, levando Joana ao delírio.

Sentiu que ficava molhadinha e a sogra passava a mão em seus líquidos, levava a mão à boca, sorvia tudo. Ela estava encantada, nem o marido já havia feito algo parecido. 


Foi puxada pela sogra em direção ao quarto. A sogra, bem mais alta e mais forte, a carregou e jogou na cama, abriu-lhe as pernas e deu-lhe uma chupada melhor do que a do marido. O corpo dela não parava quieto e a sogra não tirava a boca de lá.

Tão distraídas estavam que não perceberam a entrada do Salomão. Quando Joana o viu, deu um grito e tentou tampar os seios e a xotinha, mas a sogra tomou a iniciativa. Virou-se para o filho e falou que estavam experimentando o prazer, já que ele contara sobre o caso lésbico da esposa. E ai ela puxou o Salomão para a cama, as duas o despiram e ela falou com a Joana para fazer um boquete e enquanto isso acontecia, ela beijava o Salomão. Depois pediu que a Joana parasse porque ela também queria chupar o pau dele. E chupou gostosamente. Joana não se espantava com mais nada.

Gostou que a sogra deixou que ela fosse comida primeiro. Depois de ter visto o que já tinha visto, tinha certeza de que Inês e Salomão transavam. E não se enganou. Depois de ter ficado de quatro e sido comida por ele, com a Inês lambendo seu corpo inteiro, ela viu a sogra sentar no pau do Salomão e cavalgá-lo como uma amazona. Mas antes a sogra sentou-se levando a xotinha até a boca da Joana. Queria ser chupada por ela, que não negou fogo. 


Depois daquela farra toda, o Salomão falou que precisavam encerrar porque o Imposto de Renda precisava ser concluído. Para variar, ele deixou para o ultimo dia e não podia bobear. Então ele e a Joana desceram, pelados e foram terminar, e a sogra tomou seu banho.
Terminaram de fazer, ele ficou no computador enviando os dados todos e a Joana deu uma saída para resolver algumas coisas. Só voltou bem de tardinha, quase na hora do lanche. Não viu ninguém na cozinha nem na copa, subiu... e viu a Inês chupando o pau do Salomão.

- Vocês são terríveis!
- Somos, mas você também é. Junte-se aos bons.

Ela foi tirando a roupa e vendo o marido ser chupado. Aquilo excitava. 


Então ela sentou-se com a xotinha na boca do marido e ficou dividindo o pau dele com a sogra. Depois ela sentou no pau e cavalgou, enquanto a sogra ficava alisando seu corpo, beijando-lhe os seios e a boca.
Depois a sogra deitou-se e foi chupar o pau do Salomão, enquanto a Joana chupava a xotinha da sogra. E depois ela viu o Salomão comer a sogra. De frente, ela deitada e ele ajoelhado entre as pernas dela. Joana ficou mamando na sogra, beijando-a, sorrindo. Tinha certeza de que aquilo ia se repetir muitas e muitas vezes.

- Te amo, sogrinha, te amo como amo seu filho.
Ela sorriu, agradecendo. Também sabia que aquele era apenas o primeiro dia do resto da vida deles.
Chupou o pau dele de novo, ficou de quatro, ele meteu até ela gozar.
Dormiram os três juntos, ele no meio das duas. Muito felizes, os três.
No dia seguinte, Joana estava sentada num banco do jardim quando Inês chegou e sentou-se ao lado dela.

- Ficou chocada com o que presenciou ontem? Fiquei louca de tesão e depois é que percebi que talvez você não aprovasse.
- Chocada não, fiquei surpresa. Mas naquela hora que o Salomão nos pegou na cama e você não se intimidou com a presença dele, eu saquei que havia algo ainda não revelado, mas que iria rolar.
- Não está arrependida, então.
- De jeito nenhum. Ontem foi, do ponto de vista sexual, o melhor dia da minha vida. E antes que você mude de ideia, quero dizer que vamos repetir muito isso.
- Uau! Que beleza, Joana! Olha, se eu tivesse um pau, ele estaria duríssimo depois do que você falou!
- Você é muito engraçada, sogrinha. Precisa de um pau não, seus dedos substituem muito bem o falo!
- Você está me provocando.
- Com certeza, estou.

E ela sentou-se no colo da sogra e deram inicio a um festival de beijos e a mão da sogra fez subir a saia da Joana e ficou apertando sua bunda.
- Sinto que estou voltando aos meus tempos de faculdade. Como eu transei com minhas amigas lá!
- Vamos pra piscininha? 


Foram. A piscininha era, na verdade, uma bela banheira, mas rasa como uma banheira mesmo. As duas, sentadas frente a frente, trocavam carícias nas xotinhas com os pés. Joana não aguentou, levou seu corpo até a sogra, sentou-se nela e ficou roçando sua xotinha na dela. E tome beijos! Como as duas gostavam de se beijar!

E os seios se encontravam, se amassavam e as carícias ficavam mais intensas. Inês levantou o corpo, oferecendo sua xotinha para ser chupada pela Joana que fez isso imediatamente.
- Você é muito gostosa, sogrinha!
- Você também é, minha norinha!
A chupada se prolongou até que Inês começasse também a chupar Joana.
Depois de bem chupadas, elas saíram, se enxugaram e foram para a cama.
Estavam no bem bom quando o celular dela tocou. Era o Salomão.
- Tudo bem por aí?
- Tudo ótimo! Nem te conto o que sua mãe e eu já fizemos e estamos fazendo.
- Deixa eu ver se é verdade!
- Ela ligou a câmera e ele viu as duas deitadas na cama, peladíssimas.
- Que beleza! Não acabem com todas as energias não, quero participar disso, quando chegar!
- Pode vir quente que nós estamos fervendo! – falou a Inês, rindo. Desligaram e continuaram a se amar.
A vida deles mudou completamente depois daqueles dois dias.


Fantasia: me Tarzan, you Jane


Foi uma brincadeira deliciosa

(escrito por Kaplan)  

Brincadeiras e humor devem sempre fazer parte de uma boa transa. Pra que tudo sério? O riso é saudável e ajuda as pessoas a ficarem bem relaxadas, prontas para transar.
Essa era a regra de Salviano e Madalena. Jovens enamorados, faziam de tudo para transformar cada trepada num momento único. O que incluía, evidentemente, fantasias as mais variadas possíveis.

E sabendo que iriam passar o fim de semana num sítio, começaram a pensar e chegaram à conclusão de que poderiam se fantasiar de Tarzan e Jane, aquele famoso casal de filmes e desenhos animados. Só que o Tarzan e a Jane deles seria bem mais interessante!!!
O legal é que eles bolavam o tema, mas não deixavam o outro saber como seria.
E assim, foram para o sítio e a fantasia se realizaria no bosque preservado que havia lá. 


O “Tarzan” entrou pelo mato e a “Jane” ficou de procurá-lo. Ela não tinha fantasia de roupas, pois seria uma donzela normal que encontraria o homem-macaco. Então, de blusa e shortinho, ela começou a procurá-lo, parou na cerca do bosque, olhou e não viu nada. Teria de entrar no bosque e foi o que ela fez. E aí: surpresa! O Tarzan estava em cima de uma árvore. 


E que Tarzan! Só com uma minúscula peça de roupa tampando as áreas preciosas e fingindo ser um macaco de verdade, pois só grunhia, não falava nada. Ela entrou rapidamente no “roteiro” do filme: fez uma expressão de susto, de medo, escondeu-se atrás de outra árvore e viu que ele descia da árvore à sua procura.
Ele fazia igual macaco mesmo. Grunhia, pulava como se estivesse presa de uma surpresa muito grande, vendo o primeiro ser humano de sua vida.

Quando ela viu que ele estava curioso mas não dava sinais de agressividade, tirou a roupa, para ficar o mais parecida com ele, estendeu a roupa no capim e deitou-se.
Ele chegou perto, pulava para trás, pra frente, encostava a mão nela, tirava rapidamente como se fosse algo muito diferente, aí voltava mais devagar e alisava a barriguinha dela. Ela ria, ele pulava de lado, voltava a passar a mão, ela tornava a rir, mas aí ele já não tirava mais a mão.

E começou a comparar os dois corpos. Apontou para os seios dela (belos seios, diga-se de passagem) e apontava para seu próprio corpo, como se dissesse que ele não tinha aquelas bolas.
Ela apontou para sua xotinha e apontou para o lugar do pau dele, ainda coberto.
Ele olhou para si, tirou a peça de roupa e mostrou que tinha um pau. Ela então, com gestos, fez ele entender que eram diferentes. Ela tinha seios e não tinha pau. Ele tinha pau e não tinha seios. 


Pegou no pau dele, que deu outro pulo, como se não entendesse o que ela queria. Ela insistiu, ele deixou, ela pegou no pauzão mole e colocou a boca.Outro susto. Será que ela iria comer? Ela entendeu o susto dele e fez que não, passou a língua na cabeça, ele gostou, deixou e ela então pôde chupar e fazer o pau endurecer. O que ele gostou muito, riu... e aí não precisavam mais de fantasia.
Deitou em cima dela e enfiou o pau, no melhor estilo papai e mamãe, depois ela o cavalgou.

Ela também ensinou a ele o que fazer com a língua. Mostrou a xotinha e ele foi lamber, chupar, aprendia rápido aquele Tarzan!
E assim passaram a tarde toda, trepando sem parar. Tinha um pequeno córrego no bosque, eles nadaram nele, treparam dentro dele... bem no estilo de um sujeito que conhecia outro da mesma espécie!



Se a patroa saiu, por que você ainda está vestida?


Pergunta inteligente a dele...
(escrito por Kaplan)  

Mais um daqueles casos picantes envolvendo patrão e empregada doméstica. E com a certeza de que o patrão era casado... já entenderam o perigo? Pois é, foi assim!
Benjamin, o patrão, estava numa bela manhã, espichado no sofá, apreciando um belo livro sobre vinhos. Ele entendia pouco e queria entender mais. Olhava, lia, conferia as marcas... 

Eis que a Mafalda, a empregada, aparece na sala para fazer a limpeza daquela manhã, e começa a se inclinar muito, a mostrar mais do que devia, seja os seios, seja a bundinha arrebitada que deixava o patrão alucinado.


Sim, eles transavam. Muito. Sempre que a patroa saía... lá iam os dois pra cama, pro chuveiro, as vezes para os dois, dependendo da hora que a patroa estaria ausente.
Evidentemente, a primeira pergunta que ele fez foi se a patroa já tinha saído.

- Já sim, seu Benjamin, deve ter uns 15 minutos que ela saiu.
- Se a patroa saiu, por que você ainda está vestida?

Ela abriu um sorriso enorme. A pergunta dele indicava que ia rolar uma trepada das boas. Aliás, com ele sempre era das boas.
Então... tirou a roupa toda. Ela tinha um belo corpo, que entusiasmara o Benjamin desde que ela tinha sido contratada. Ficou até admirado de ver que a esposa a contratara... mas o tempo passou e ele soube aproveitar bem. Não demoraram tanto tempo assim para transarem. Bastou ele aparecer pelado para ela numa manhã em que ela arrumava o quarto do casal, ele saiu do banheiro e ela viu o patrão de um jeito que nem toda empregada vê normalmente.

Rolou bonito naquele dia mesmo, sem precisar de conversar, de falar qualquer coisa. A cama estava ali, ele já estava pelado... rapidinho ela se despiu, pularam na cama e treparam bonito. Como haviam gostado, passaram a repetir sempre.  


E ele a surpreendia sempre. Teve um dia em que ela passava aspirador no corredor, ele chegou sorrateiro e deu uma encoxada nela que ela quase jogou o aspirador longe. Mas entendeu o que ele queria e se dispôs ao “sacrifício”.
Como naquele dia que eu estou descrevendo. Ele também se despiu, colocou-a deitada sobre os braços do sofá e deu-lhe uma chupada daquelas!
E mandou dois dedos na xotinha, cutucando sem parar, ela sentia como se fosse o pau dele entrando e saindo, gemia descontroladamente, esperando a hora em que a pica de verdade entrasse. Não demorou muito para ele a colocar de quatro e meter e bombar sem parar. 


Sentou no sofá e ela sentou em cima dele. Cavalgada fazia parte, não podia passar sem ela, mesmo porque ele já tinha percebido que era a posição em que ela gozava mais gostoso. E naquele dia não foi diferente. Para ele, ver ela gozando era ótimo, ela ficava bem relaxada e ele podia aproveitar para enfiar a pica no cuzinho da Mafalda.
Gozou lá dentro, como sempre fazia.

quarta-feira, 27 de maio de 2020

À luz de velas o velho Otávio satisfez Meg plenamente


Com vela ou sem vela, ele sempre satisfazia

(escrito por Kaplan)  

Tem muito tempo que não conto aventuras de Meg com seu Otávio, o pai de meu amigo que, quando a conheceu, tratou de seduzir, ela gostou e começaram uma longa vida de trepadas, quase sempre na fazenda dele.
Volta e meia eu me recordo de alguma dessas façanhas dela!
Como essa de hoje. Ela estava lá, e, à noite, a luz acabou, com certeza por conta de uma chuvarada forte que caiu na região e deveria ter afetado algum transformador.
A solução, para ele, era simples. Tinha uma gaveta cheia de velas, porque faltar luz ali era bem comum. Então eles acenderam algumas e ficaram na sala, conversando, se bem que ele estava interessado num livro e dava pouca atenção a ela.
Meg não era de ser trocada por um livro, por melhor que fosse, e era, porque ela é que tinha dado de presente pra ele. 

Então começou a reclamar que estava ali, toda bonita, numa camisola sexy, comprada especialmente para aquela visita e ele não lhe dava atenção.
Ele espichado num sofá, com a cabeça perto de uma mesinha onde velas tremulavam. Ela, sentada numa poltrona à frente dele. Resolveu atacar, aquele clima de luz de velas era tremendamente sensual.
Saiu da poltrona, ajoelhou e foi andando até perto dele e começou a fazer carícias nos braços peludos. Passava as unhas, sabia que ele adorava aquilo e logo ia ficar arrepiado e agiria do jeito que ela queria.
Subiu no sofá, de quatro, ela levou sua cabeça até perto da dele e o beijou, e então ele não resistiu mais, beijou-a também e deu uma ordem, a mais deliciosa ordem que ela gostava de receber:
- Chupa meu pau!
- Agora!  


Ela tirou a roupa dele, o pau ainda estava meio mole, ela pegou nele e deu aquela chupada que fazia até defunto levantar da cova. Depois de chupar até cansar, ela se levantou e começou uma dança sensual, tirando a camisolinha, depois a calcinha, ficando totalmente nua para deleite daquele coroa que ela adorava. E que a amava também, daí a grande afinidade entre eles.
Ele “acordou” de vez. Levantou do sofá, pau já duríssimo, colocou-a deitada e deu-lhe uma magnífica chupada na xotinha, o que fez com que ela gemesse bem alto!  


Ela o chupou de novo antes de ficar de quatro no sofá e receber a bela vara do seu Otávio. Deu de cachorrinho, cavalgou, deu de ladinho, tornou a chupar e deu o cuzinho.

- Viu como me dar atenção numa noite escura, iluminada por velas, é bem melhor do que ficar lendo? Que esta tenha sido a última vez!
- Pode deixar, gostosura da minha vida. Não se repetirá... e aguarde que daqui a pouco tem mais! Com vela ou sem vela!

Vizinhos servem, antes de tudo, para dar alegria às vizinhas


Meg vivia feliz!

(escrito por Kaplan) 

Ela elogiou tanto, que fiz questão de ver. Devidamente escondido na cozinha, pela fresta da porta que dava para a sala, eu vi o Valentim chegar e ser recebido pela Meg com a alegria de quem sabe que vai transar gostoso naquele momento. 


Foi na sala mesmo. Sentaram-se no sofá e começou a pegação, com beijos e apertos e não demorou para ele abaixar o vestido dela, que era desses tomara-que-caia, e mamar nos peitos lindos. Com certeza, já que não era a primeira vez que eles transavam, ele sabia da enorme excitação que ela ficava quando tinha os seios beijados, chupados, manipulados. E eu já comecei a ouvir os Ahhh... Ahhh... característicos de quando ela estava pronta para algo mais.
Como sempre, ela não gosta de ver parceiros com roupas.

Então, arrancou a camisa e a calça dele, a cueca foi junto e o pau apareceu para deleite dela. Não era nada gigantesco, tamanho médio, mas um belo pau, sem dúvida.
Que foi beijado, lambido, chupado, com a sofreguidão que ela sempre apresenta quando tem um pau em suas mãos e em sua boca. 


Depois de bem chupado, o Valentim retribuiu dando-lhe uma bela chupada, com direito a enfiar dedos na xotinha e, me pareceu, também no cuzinho.
Rindo, ela se levantou do sofá e falou com ele para deitar. Já sabia o que ela iria fazer. Cavalgar. Como gostava de cavalgar os machos que ela pegava!
Foi o que ela fez, cavalgando, gemendo, pulando, seus cabelos esvoaçando, seu corpo todo tremendo de tesão, anunciando um gozo que não iria demorar.
E ele ainda ajudava manipulando os seios, o que a deixava mais enlouquecida ainda.
- Adoro trepar com você, Val... de todos os vizinhos que já peguei, você está no topo da lista.
- Jura?
- Juro. E olhe que já peguei vizinhos fantásticos... e você continua lá em cima. Espero que fique morando aqui bastante tempo, para eu aproveitar de seus dotes. 


Ficou de quatro para ele meter, alegremente. Deu para perceber que era a posição preferida dele. Meteu com gosto, mas ela também gostava e continuava gemendo...
E ainda teve o famoso “de ladinho”, quando ela gozou. A cara dela quando gozava era inconfundível. Mas ele continuava metendo e não demorou a ter idéias satânicas.

Colocou-a de costas e meteu no cuzinho desse jeito. Careta, pois a posição era estranha. Mas entrou, fica. E deixa o vizinho gozar lá dentro!
Bem, terminaram, ele se vestiu e foi embora, ela ficou deitada no sofá, curtindo o que acontecera. Fiz questão de aparecer e ela levou um susto, imaginou que eu já tinha saído há horas. Falei que queria verificar in loco porque ela elogiava tanto o vizinho.

- Deu pra entender?
- Sim, vi que ele trepa muito bem. Está bem servida!


quarta-feira, 20 de maio de 2020

Três gatinhas brincando com um gato na piscina


Quiseram saber como era o bilau dele...

(escrito por Kaplan)  

Como sempre, a Cecília é que inventava as coisas boas. Chegou um dia para a Paulinha e a Helena e falou que tinha conhecido um gato, o Bernardo, e estava a fim de fazerem algumas coisas interessantes e sugeriu o sitio. As duas toparam na hora e assim o sítio recebeu uma visita inesperada: três gatinhas e um gato. Que, diferente de todos da espécie, adoravam uma piscina, nadar e brincar dentro d’água. 

Com três gatas como essas... ele tirou a sorte grande!

E lá estavam elas. De biquíni, inicialmente, ele de bermuda, sentados à beira da piscina, e de repente ele pegou a Cecilia no colo e jogou-a na piscina. Ela retribuiu jogando água nele e as risadas dos quatro foram aumentando  e a Helena jogou a Paulinha dentro da piscina também.
Antes que a Helena o jogasse, ele pulou e ficou gozando da cara dela, que, ansiosa para que aquelas brincadeiras virassem algo mais sério, ficou de costas pra ele e abaixou a calcinha, mostrando o bumbum.
- Ah, não!
Era a Paulinha reclamando e tanto ela quanto a Cecilia apoiaram numa das beiradas e também abaixaram as calcinhas. Ele viu as três bundinhas, lindas! 

Mostrou a bunda e mostrou os seios... ele alucinou!

E a competição ficou acirrada, porque a Helena tirou o sutiã e mostrou os seios. As duas não ficaram atrás, também deixaram o Bernardo ver os seios delas.
A brincadeira delas foi aumentando e Paulinha teve sua calcinha retirada pela Cecilia, que depois mergulhou e tirou a calcinha lá dentro da água, jogando-a na direção de Bernardo. Que já estava de pau duro vendo o que rolava e pensando no que poderia ainda rolar.
Pronto! As três tiraram tudo e estavam nadando nuas para deleite dele, em pé, de pau duro que elas viam na bermuda estufada.

- Só nós, Bernardo? 

E ele mostrou o que tinha de bom...

Ele atendeu ao pedido delas, tirou a bermuda e mostrou o pau. Elas acharam lindo o bilau dele e o chamaram para dentro da piscina. Claro que ele foi, não seria doido de recusar um pedido desses!
Elas, então, se revezaram no boquete. Cada uma chupou o pau dele o tempo que quis, não tinham pressa. E ele, já quase gozando, porque nunca fora chupado tanto, saiu da piscina. Elas também saíram e ficaram tesando o rapaz, beijando-se, mamando nos seios uma da outra, chupando as xotinhas, fazendo 69... ele enlouquecia vendo o que elas faziam.

E o bilau do rapaz foi bem  usado. Cecilia foi a primeira, alegando que ela é que o levara lá. Paulinha e Helena ficaram se tocando enquanto ele comia a prima, o que aumentava o tesão dos dois. Ela deu em pé, dentro da piscina mesmo. 

Ele comeu as três... e gostaram muito!

Já Paulinha, a segunda, preferiu, como sempre, cavalgar o Bernardo e por isso ambos saíram da piscina, ele deitou e ela sentou nele, cavalgando bastante.
Finalmente, a Helena, que também optou por cavalgá-lo.
Para alegria delas, ele aguentou firme e conseguiu dar prazer a todas.
Ainda passaram alguns bons momentos nadando e brincando, jogando água uns nos outros. Quando a tarde começou a declinar, saíram, se vestiram e foram embora. Mais uma tarde em que se podia afirmar: Se a piscina falasse...