Foi uma
brincadeira deliciosa
(escrito
por Kaplan)
Brincadeiras e humor devem sempre
fazer parte de uma boa transa. Pra que tudo sério? O riso é saudável e ajuda as
pessoas a ficarem bem relaxadas, prontas para transar.
Essa era a regra de Salviano e
Madalena. Jovens enamorados, faziam de tudo para transformar cada trepada num
momento único. O que incluía, evidentemente, fantasias as mais variadas
possíveis.
E sabendo que iriam passar o fim de
semana num sítio, começaram a pensar e chegaram à conclusão de que poderiam se
fantasiar de Tarzan e Jane, aquele famoso casal de filmes e desenhos animados.
Só que o Tarzan e a Jane deles seria bem mais interessante!!!
O legal é que eles bolavam o tema, mas
não deixavam o outro saber como seria.
E assim, foram para o sítio e a
fantasia se realizaria no bosque preservado que havia lá.
O “Tarzan” entrou pelo mato e a “Jane”
ficou de procurá-lo. Ela não tinha fantasia de roupas, pois seria uma donzela
normal que encontraria o homem-macaco. Então, de blusa e shortinho, ela começou
a procurá-lo, parou na cerca do bosque, olhou e não viu nada. Teria de entrar
no bosque e foi o que ela fez. E aí: surpresa! O Tarzan estava em cima de uma
árvore.
E que Tarzan! Só com uma minúscula
peça de roupa tampando as áreas preciosas e fingindo ser um macaco de verdade,
pois só grunhia, não falava nada. Ela entrou rapidamente no “roteiro” do filme:
fez uma expressão de susto, de medo, escondeu-se atrás de outra árvore e viu
que ele descia da árvore à sua procura.
Ele fazia igual macaco mesmo. Grunhia,
pulava como se estivesse presa de uma surpresa muito grande, vendo o primeiro
ser humano de sua vida.
Quando ela viu que ele estava curioso
mas não dava sinais de agressividade, tirou a roupa, para ficar o mais parecida
com ele, estendeu a roupa no capim e deitou-se.
Ele chegou perto, pulava para trás,
pra frente, encostava a mão nela, tirava rapidamente como se fosse algo muito diferente,
aí voltava mais devagar e alisava a barriguinha dela. Ela ria, ele pulava de
lado, voltava a passar a mão, ela tornava a rir, mas aí ele já não tirava mais
a mão.
E começou a comparar os dois corpos.
Apontou para os seios dela (belos seios, diga-se de passagem) e apontava para
seu próprio corpo, como se dissesse que ele não tinha aquelas bolas.
Ela apontou para sua xotinha e apontou
para o lugar do pau dele, ainda coberto.
Ele olhou para si, tirou a peça de
roupa e mostrou que tinha um pau. Ela então, com gestos, fez ele entender que
eram diferentes. Ela tinha seios e não tinha pau. Ele tinha pau e não tinha
seios.
Pegou no pau dele, que deu outro pulo,
como se não entendesse o que ela queria. Ela insistiu, ele deixou, ela pegou no
pauzão mole e colocou a boca.Outro susto. Será que ela iria comer? Ela entendeu
o susto dele e fez que não, passou a língua na cabeça, ele gostou, deixou e ela
então pôde chupar e fazer o pau endurecer. O que ele gostou muito, riu... e aí
não precisavam mais de fantasia.
Deitou em cima dela e enfiou o pau, no
melhor estilo papai e mamãe, depois ela o cavalgou.
Ela também ensinou a ele o que fazer
com a língua. Mostrou a xotinha e ele foi lamber, chupar, aprendia rápido
aquele Tarzan!
E assim passaram a tarde toda,
trepando sem parar. Tinha um pequeno córrego no bosque, eles nadaram nele,
treparam dentro dele... bem no estilo de um sujeito que conhecia outro da mesma
espécie!
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