quinta-feira, 28 de maio de 2020

Fantasia: me Tarzan, you Jane


Foi uma brincadeira deliciosa

(escrito por Kaplan)  

Brincadeiras e humor devem sempre fazer parte de uma boa transa. Pra que tudo sério? O riso é saudável e ajuda as pessoas a ficarem bem relaxadas, prontas para transar.
Essa era a regra de Salviano e Madalena. Jovens enamorados, faziam de tudo para transformar cada trepada num momento único. O que incluía, evidentemente, fantasias as mais variadas possíveis.

E sabendo que iriam passar o fim de semana num sítio, começaram a pensar e chegaram à conclusão de que poderiam se fantasiar de Tarzan e Jane, aquele famoso casal de filmes e desenhos animados. Só que o Tarzan e a Jane deles seria bem mais interessante!!!
O legal é que eles bolavam o tema, mas não deixavam o outro saber como seria.
E assim, foram para o sítio e a fantasia se realizaria no bosque preservado que havia lá. 


O “Tarzan” entrou pelo mato e a “Jane” ficou de procurá-lo. Ela não tinha fantasia de roupas, pois seria uma donzela normal que encontraria o homem-macaco. Então, de blusa e shortinho, ela começou a procurá-lo, parou na cerca do bosque, olhou e não viu nada. Teria de entrar no bosque e foi o que ela fez. E aí: surpresa! O Tarzan estava em cima de uma árvore. 


E que Tarzan! Só com uma minúscula peça de roupa tampando as áreas preciosas e fingindo ser um macaco de verdade, pois só grunhia, não falava nada. Ela entrou rapidamente no “roteiro” do filme: fez uma expressão de susto, de medo, escondeu-se atrás de outra árvore e viu que ele descia da árvore à sua procura.
Ele fazia igual macaco mesmo. Grunhia, pulava como se estivesse presa de uma surpresa muito grande, vendo o primeiro ser humano de sua vida.

Quando ela viu que ele estava curioso mas não dava sinais de agressividade, tirou a roupa, para ficar o mais parecida com ele, estendeu a roupa no capim e deitou-se.
Ele chegou perto, pulava para trás, pra frente, encostava a mão nela, tirava rapidamente como se fosse algo muito diferente, aí voltava mais devagar e alisava a barriguinha dela. Ela ria, ele pulava de lado, voltava a passar a mão, ela tornava a rir, mas aí ele já não tirava mais a mão.

E começou a comparar os dois corpos. Apontou para os seios dela (belos seios, diga-se de passagem) e apontava para seu próprio corpo, como se dissesse que ele não tinha aquelas bolas.
Ela apontou para sua xotinha e apontou para o lugar do pau dele, ainda coberto.
Ele olhou para si, tirou a peça de roupa e mostrou que tinha um pau. Ela então, com gestos, fez ele entender que eram diferentes. Ela tinha seios e não tinha pau. Ele tinha pau e não tinha seios. 


Pegou no pau dele, que deu outro pulo, como se não entendesse o que ela queria. Ela insistiu, ele deixou, ela pegou no pauzão mole e colocou a boca.Outro susto. Será que ela iria comer? Ela entendeu o susto dele e fez que não, passou a língua na cabeça, ele gostou, deixou e ela então pôde chupar e fazer o pau endurecer. O que ele gostou muito, riu... e aí não precisavam mais de fantasia.
Deitou em cima dela e enfiou o pau, no melhor estilo papai e mamãe, depois ela o cavalgou.

Ela também ensinou a ele o que fazer com a língua. Mostrou a xotinha e ele foi lamber, chupar, aprendia rápido aquele Tarzan!
E assim passaram a tarde toda, trepando sem parar. Tinha um pequeno córrego no bosque, eles nadaram nele, treparam dentro dele... bem no estilo de um sujeito que conhecia outro da mesma espécie!



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