Ela sabia...
(escrito por Kaplan)
Ah, seu
Joaquim... tão zeloso, tão cheio de cuidados com a filha... e nem desconfiava
que ela aprontava. Sempre aprontou, onde estivessem.
Mas
naquele ano, foi quando eles estiveram numa praia, curtindo um feriado
prolongado.
A praia
não estava muito cheia, pelo contrário. Mas ele alugara uma casa à beira-mar e
ali perto havia outras casas, algumas fechadas, outras com poucas pessoas, como
poderiam ver o dia inteiro.
Ele, já
mais velho, preferia ficar na praia nadando e caminhando só na parte da manhã.
Ela o acompanhava e foi nesses passeios que ela percebeu que uma das casas próximas
tinha um morador só. Ele ficava na varanda, numa rede, ela andou dando umas
olhadelas e ele sorriu, piscando o olho, o que foi suficiente para atiçar a
Rita, este o nome da criatura filha do seu Joaquim.
![]() |
Foi assim que ela começou a seduzir o vizinho... |
Então ela
passou a ficar deitada e nadar entre as duas casas, que não eram muito
distantes, para que o cidadão pudesse apreciar seu belo corpo mal coberto por
biquíni diminuto e ainda podia apreciar parte dos seios dela quando ela
desamarrava o sutiã para queimar as costas, mas de vez em quando dava uma
levantadinha para mostrar o que desejava que ele visse. O pai nem desconfiava
de nada...
Após o
almoço, seu Joaquim não voltava mais à praia. Ela sim, e sempre em frente da
casa em que eles estavam. Mas seu Joaquim gostava muito de tirar uma soneca
após o almoço e ficava na cama dormindo e vendo televisão por umas 3, 4 horas.
Rita soube
aproveitar esse tempo. Saiu da casa e foi desfilar para o Emanuel, nome que ela
soube assim que ele a chamou e se apresentou. A química foi total. Lampejos nos
olhos e ela já foi se entregando para ele, um grande sedutor.
![]() |
Mal se conheceram... treparam! |
Fez
boquete, foi chupada, cavalgou, gozou. Saiu correndo de lá, mas tudo pensado.
No dia seguinte ela iria voltar!
E assim
foi. No dia seguinte, no mesmo horário, ela regressou, desfilou, ele chamou,
ela foi, chupou, foi chupada, ficou de quatro e ele meteu até ela gozar. Fugiu
de novo.
Terceiro
dia e tudo se repetia, como se fosse um videotape.
Dessa vez
ela quis ser chupada primeiro, depois fez o boquete e cavalgou. E deu de
quatro, de ladinho. Ele estranhou, mas gostou!
No quarto
dia, ela só ficou escondida vendo o que ele iria fazer. Ele olhou da varanda,
não viu nada, desceu à praia como quem estivesse fazendo uma caminhada, passou
em frente à casa em que ela e o pai estavam hospedados, não viu movimento
algum. Pudera, seu Joaquim dormia e ela estava bem escondida. Queria tesar o
Emanuel e ele ficou desapontado por não vê-la.
![]() |
Pra despedir... um cuzinho foi o presente! |
No quinto
dia ela voltou, radiante, à procura dele. Entrou, ele reclamou da ausência
dela, ela sorriu e não explicou nada, apenas tirou a roupa, ajoelhou e chupou.
Deixou o pau dele todo babado e ofereceu seu cuzinho.
E assim
terminaram os encontros deles. Seu Joaquim e ela foram embora naquela noite. E
Emanuel nunca mais viu a Rita!
Nenhum comentário:
Postar um comentário