sábado, 16 de maio de 2020

O que o pai dela não sabia era o que havia na casa vizinha...


Ela sabia...

(escrito por Kaplan)  

Ah, seu Joaquim... tão zeloso, tão cheio de cuidados com a filha... e nem desconfiava que ela aprontava. Sempre aprontou, onde estivessem.
Mas naquele ano, foi quando eles estiveram numa praia, curtindo um feriado prolongado.
A praia não estava muito cheia, pelo contrário. Mas ele alugara uma casa à beira-mar e ali perto havia outras casas, algumas fechadas, outras com poucas pessoas, como poderiam ver o dia inteiro.
Ele, já mais velho, preferia ficar na praia nadando e caminhando só na parte da manhã. Ela o acompanhava e foi nesses passeios que ela percebeu que uma das casas próximas tinha um morador só. Ele ficava na varanda, numa rede, ela andou dando umas olhadelas e ele sorriu, piscando o olho, o que foi suficiente para atiçar a Rita, este o nome da criatura filha do seu Joaquim.  

Foi assim que ela começou a seduzir o vizinho...

Então ela passou a ficar deitada e nadar entre as duas casas, que não eram muito distantes, para que o cidadão pudesse apreciar seu belo corpo mal coberto por biquíni diminuto e ainda podia apreciar parte dos seios dela quando ela desamarrava o sutiã para queimar as costas, mas de vez em quando dava uma levantadinha para mostrar o que desejava que ele visse. O pai nem desconfiava de nada...

Após o almoço, seu Joaquim não voltava mais à praia. Ela sim, e sempre em frente da casa em que eles estavam. Mas seu Joaquim gostava muito de tirar uma soneca após o almoço e ficava na cama dormindo e vendo televisão por umas 3, 4 horas.
Rita soube aproveitar esse tempo. Saiu da casa e foi desfilar para o Emanuel, nome que ela soube assim que ele a chamou e se apresentou. A química foi total. Lampejos nos olhos e ela já foi se entregando para ele, um grande sedutor. 

Mal se conheceram... treparam!

Fez boquete, foi chupada, cavalgou, gozou. Saiu correndo de lá, mas tudo pensado. No dia seguinte ela iria voltar!
E assim foi. No dia seguinte, no mesmo horário, ela regressou, desfilou, ele chamou, ela foi, chupou, foi chupada, ficou de quatro e ele meteu até ela gozar. Fugiu de novo.
Terceiro dia e tudo se repetia, como se fosse um videotape.
Dessa vez ela quis ser chupada primeiro, depois fez o boquete e cavalgou. E deu de quatro, de ladinho. Ele estranhou, mas gostou!
No quarto dia, ela só ficou escondida vendo o que ele iria fazer. Ele olhou da varanda, não viu nada, desceu à praia como quem estivesse fazendo uma caminhada, passou em frente à casa em que ela e o pai estavam hospedados, não viu movimento algum. Pudera, seu Joaquim dormia e ela estava bem escondida. Queria tesar o Emanuel e ele ficou desapontado por não vê-la.

Pra despedir... um cuzinho foi o presente!

No quinto dia ela voltou, radiante, à procura dele. Entrou, ele reclamou da ausência dela, ela sorriu e não explicou nada, apenas tirou a roupa, ajoelhou e chupou. Deixou o pau dele todo babado e ofereceu seu cuzinho.
E assim terminaram os encontros deles. Seu Joaquim e ela foram embora naquela noite. E Emanuel nunca mais viu a Rita!


Nenhum comentário:

Postar um comentário