quinta-feira, 28 de maio de 2020

Nada melhor do que sexo para ganhar a simpatia da sogra


E ganhou mais do que a simpatia...

(escrito por Kaplan) 

Dizem que ter sogra é ruim. Havia até uma frase de pára-choque de caminhão que falava: Feliz foi Adão que não teve sogra nem caminhão!
Mas... tem genros e noras que acabam tendo uma boa convivência com sogras. Cada caso é um caso, como se diz por aí.

E eu sei de uma nora que, depois de um princípio meio tumultuado porque casou com um filho único, depois disso, como eu falava, as relações entre os três se tornaram fantásticas. A sogra era a Inês, a nora era a Joana e o marido era o Salomão.

O jovem casal morava numa bela casa, de dois andares. Lógico, havia um quarto reservado para a sogrinha, que vivia visitando os dois. Ela tinha, inclusive, chave da casa, o que lhe permitia chegar sem avisar, entrar e participar ativamente da vida do casal. 


Isso aconteceu num dia em que os dois estavam na sala, na parte de baixo da casa, fazendo o Imposto de Renda. Olhavam tudo e simulavam, para ver qual seria a melhor maneira de declarar. E acabaram vendo que faltavam alguns recibos do médico dele, que não tinha convênio, e as consultas eram particulares. E caras. Aqueles recibos seriam importantes para diminuir o quanto ele teria de pagar.
Eis que a Inês chega. Parecia estar vindo da sua corrida matinal, pois usava tênis, short e top. Salomão gostou da visita, mas tinha de sair para pegar aqueles recibos. Então deixou a esposa com a sogra. Enquanto Joana continuava olhando o que poderia ser feito na declaração, a sogra subiu, falo que iria tomar um banho.

Dali a pouco, Joana ouviu a sogra a chamando. Subiu as escadas, olhou no quarto em que ela sempre ficava, mas ela não estava lá. Foi ao banheiro e teve a surpresa de ver a sogra totalmente nua.

- Desculpa, Inês... não imaginei que estivesse nua!
- E qual o problema?
- É... nenhum, acho... mas não sei...
- Bobagem, Joana. Mas eu te chamei aqui por outro motivo.
- O que foi?
- O Salomão me contou, outro dia, que você teve um caso com uma menina na época do colégio, é verdade?
- Nossa! Ele falou isso?
- Falou e não fique preocupada, eu não tenho qualquer tipo de preconceito. Também tive meus casos com amigas na época da faculdade.
- Uau... hoje é o dia das surpresas. Mas eu não tive um caso não, ele exagerou. Foram alguns beijinhos e carícias, nada mais do que isso. 


Joana queria mudar de assunto e por isso tomou um atalho que acabou se tornando algo que ela nunca imaginara. Elogiou os seios da sogra. Sabia que eles eram siliconados, mas elogiou.

- Gosto deles, sim. E os seus, são bonitos também?
- Acho que sim, apesar de serem menores do que os seus.
- Deixa eu ver.

Joana suou frio. A sogra queria ver os seios dela... e agora? Não teve tempo de pensar muito, pois Inês a puxou, encostou seu corpo no dela e abaixou o vestido, que tinha um decote bem pronunciado. Seio com seio. E as respirações ficaram ofegantes. E Joana não conseguiu evitar que a sogra lhe desse um beijo bem dado. E gostoso. Retribuiu e ficaram se beijando longamente. Quando ela deu por si, seu vestido já estava no chão e ela, apenas de calcinha, tornava-se presa fácil para Inês. As mãos, dela e da sogra, não paravam quietas, roçavam o corpo uma da outra. E a mão da sogra entrou dentro da calcinha dela e esfregou os grandes lábios, levando Joana ao delírio.

Sentiu que ficava molhadinha e a sogra passava a mão em seus líquidos, levava a mão à boca, sorvia tudo. Ela estava encantada, nem o marido já havia feito algo parecido. 


Foi puxada pela sogra em direção ao quarto. A sogra, bem mais alta e mais forte, a carregou e jogou na cama, abriu-lhe as pernas e deu-lhe uma chupada melhor do que a do marido. O corpo dela não parava quieto e a sogra não tirava a boca de lá.

Tão distraídas estavam que não perceberam a entrada do Salomão. Quando Joana o viu, deu um grito e tentou tampar os seios e a xotinha, mas a sogra tomou a iniciativa. Virou-se para o filho e falou que estavam experimentando o prazer, já que ele contara sobre o caso lésbico da esposa. E ai ela puxou o Salomão para a cama, as duas o despiram e ela falou com a Joana para fazer um boquete e enquanto isso acontecia, ela beijava o Salomão. Depois pediu que a Joana parasse porque ela também queria chupar o pau dele. E chupou gostosamente. Joana não se espantava com mais nada.

Gostou que a sogra deixou que ela fosse comida primeiro. Depois de ter visto o que já tinha visto, tinha certeza de que Inês e Salomão transavam. E não se enganou. Depois de ter ficado de quatro e sido comida por ele, com a Inês lambendo seu corpo inteiro, ela viu a sogra sentar no pau do Salomão e cavalgá-lo como uma amazona. Mas antes a sogra sentou-se levando a xotinha até a boca da Joana. Queria ser chupada por ela, que não negou fogo. 


Depois daquela farra toda, o Salomão falou que precisavam encerrar porque o Imposto de Renda precisava ser concluído. Para variar, ele deixou para o ultimo dia e não podia bobear. Então ele e a Joana desceram, pelados e foram terminar, e a sogra tomou seu banho.
Terminaram de fazer, ele ficou no computador enviando os dados todos e a Joana deu uma saída para resolver algumas coisas. Só voltou bem de tardinha, quase na hora do lanche. Não viu ninguém na cozinha nem na copa, subiu... e viu a Inês chupando o pau do Salomão.

- Vocês são terríveis!
- Somos, mas você também é. Junte-se aos bons.

Ela foi tirando a roupa e vendo o marido ser chupado. Aquilo excitava. 


Então ela sentou-se com a xotinha na boca do marido e ficou dividindo o pau dele com a sogra. Depois ela sentou no pau e cavalgou, enquanto a sogra ficava alisando seu corpo, beijando-lhe os seios e a boca.
Depois a sogra deitou-se e foi chupar o pau do Salomão, enquanto a Joana chupava a xotinha da sogra. E depois ela viu o Salomão comer a sogra. De frente, ela deitada e ele ajoelhado entre as pernas dela. Joana ficou mamando na sogra, beijando-a, sorrindo. Tinha certeza de que aquilo ia se repetir muitas e muitas vezes.

- Te amo, sogrinha, te amo como amo seu filho.
Ela sorriu, agradecendo. Também sabia que aquele era apenas o primeiro dia do resto da vida deles.
Chupou o pau dele de novo, ficou de quatro, ele meteu até ela gozar.
Dormiram os três juntos, ele no meio das duas. Muito felizes, os três.
No dia seguinte, Joana estava sentada num banco do jardim quando Inês chegou e sentou-se ao lado dela.

- Ficou chocada com o que presenciou ontem? Fiquei louca de tesão e depois é que percebi que talvez você não aprovasse.
- Chocada não, fiquei surpresa. Mas naquela hora que o Salomão nos pegou na cama e você não se intimidou com a presença dele, eu saquei que havia algo ainda não revelado, mas que iria rolar.
- Não está arrependida, então.
- De jeito nenhum. Ontem foi, do ponto de vista sexual, o melhor dia da minha vida. E antes que você mude de ideia, quero dizer que vamos repetir muito isso.
- Uau! Que beleza, Joana! Olha, se eu tivesse um pau, ele estaria duríssimo depois do que você falou!
- Você é muito engraçada, sogrinha. Precisa de um pau não, seus dedos substituem muito bem o falo!
- Você está me provocando.
- Com certeza, estou.

E ela sentou-se no colo da sogra e deram inicio a um festival de beijos e a mão da sogra fez subir a saia da Joana e ficou apertando sua bunda.
- Sinto que estou voltando aos meus tempos de faculdade. Como eu transei com minhas amigas lá!
- Vamos pra piscininha? 


Foram. A piscininha era, na verdade, uma bela banheira, mas rasa como uma banheira mesmo. As duas, sentadas frente a frente, trocavam carícias nas xotinhas com os pés. Joana não aguentou, levou seu corpo até a sogra, sentou-se nela e ficou roçando sua xotinha na dela. E tome beijos! Como as duas gostavam de se beijar!

E os seios se encontravam, se amassavam e as carícias ficavam mais intensas. Inês levantou o corpo, oferecendo sua xotinha para ser chupada pela Joana que fez isso imediatamente.
- Você é muito gostosa, sogrinha!
- Você também é, minha norinha!
A chupada se prolongou até que Inês começasse também a chupar Joana.
Depois de bem chupadas, elas saíram, se enxugaram e foram para a cama.
Estavam no bem bom quando o celular dela tocou. Era o Salomão.
- Tudo bem por aí?
- Tudo ótimo! Nem te conto o que sua mãe e eu já fizemos e estamos fazendo.
- Deixa eu ver se é verdade!
- Ela ligou a câmera e ele viu as duas deitadas na cama, peladíssimas.
- Que beleza! Não acabem com todas as energias não, quero participar disso, quando chegar!
- Pode vir quente que nós estamos fervendo! – falou a Inês, rindo. Desligaram e continuaram a se amar.
A vida deles mudou completamente depois daqueles dois dias.


Nenhum comentário:

Postar um comentário