Pergunta
inteligente a dele...
(escrito
por Kaplan)
Mais um daqueles casos picantes
envolvendo patrão e empregada doméstica. E com a certeza de que o patrão era
casado... já entenderam o perigo? Pois é, foi assim!
Benjamin, o patrão, estava numa bela
manhã, espichado no sofá, apreciando um belo livro sobre vinhos. Ele entendia
pouco e queria entender mais. Olhava, lia, conferia as marcas...
Eis que a Mafalda, a empregada,
aparece na sala para fazer a limpeza daquela manhã, e começa a se inclinar
muito, a mostrar mais do que devia, seja os seios, seja a bundinha arrebitada
que deixava o patrão alucinado.
Sim, eles transavam. Muito. Sempre que
a patroa saía... lá iam os dois pra cama, pro chuveiro, as vezes para os dois,
dependendo da hora que a patroa estaria ausente.
Evidentemente, a primeira pergunta que
ele fez foi se a patroa já tinha saído.
- Já sim, seu Benjamin, deve ter uns
15 minutos que ela saiu.
- Se a patroa saiu, por que você ainda
está vestida?
Ela abriu um sorriso enorme. A
pergunta dele indicava que ia rolar uma trepada das boas. Aliás, com ele sempre
era das boas.
Então... tirou a roupa toda. Ela tinha
um belo corpo, que entusiasmara o Benjamin desde que ela tinha sido contratada.
Ficou até admirado de ver que a esposa a contratara... mas o tempo passou e ele
soube aproveitar bem. Não demoraram tanto tempo assim para transarem. Bastou
ele aparecer pelado para ela numa manhã em que ela arrumava o quarto do casal,
ele saiu do banheiro e ela viu o patrão de um jeito que nem toda empregada vê
normalmente.
Rolou bonito naquele dia mesmo, sem
precisar de conversar, de falar qualquer coisa. A cama estava ali, ele já
estava pelado... rapidinho ela se despiu, pularam na cama e treparam bonito. Como
haviam gostado, passaram a repetir sempre.
E ele a surpreendia sempre. Teve um
dia em que ela passava aspirador no corredor, ele chegou sorrateiro e deu uma
encoxada nela que ela quase jogou o aspirador longe. Mas entendeu o que ele
queria e se dispôs ao “sacrifício”.
Como naquele dia que eu estou
descrevendo. Ele também se despiu, colocou-a deitada sobre os braços do sofá e
deu-lhe uma chupada daquelas!
E mandou dois dedos na xotinha,
cutucando sem parar, ela sentia como se fosse o pau dele entrando e saindo,
gemia descontroladamente, esperando a hora em que a pica de verdade entrasse.
Não demorou muito para ele a colocar de quatro e meter e bombar sem parar.
Sentou no sofá e ela sentou em cima
dele. Cavalgada fazia parte, não podia passar sem ela, mesmo porque ele já
tinha percebido que era a posição em que ela gozava mais gostoso. E naquele dia
não foi diferente. Para ele, ver ela gozando era ótimo, ela ficava bem relaxada
e ele podia aproveitar para enfiar a pica no cuzinho da Mafalda.
Gozou lá dentro, como sempre fazia.
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