quinta-feira, 28 de maio de 2020

Se a patroa saiu, por que você ainda está vestida?


Pergunta inteligente a dele...
(escrito por Kaplan)  

Mais um daqueles casos picantes envolvendo patrão e empregada doméstica. E com a certeza de que o patrão era casado... já entenderam o perigo? Pois é, foi assim!
Benjamin, o patrão, estava numa bela manhã, espichado no sofá, apreciando um belo livro sobre vinhos. Ele entendia pouco e queria entender mais. Olhava, lia, conferia as marcas... 

Eis que a Mafalda, a empregada, aparece na sala para fazer a limpeza daquela manhã, e começa a se inclinar muito, a mostrar mais do que devia, seja os seios, seja a bundinha arrebitada que deixava o patrão alucinado.


Sim, eles transavam. Muito. Sempre que a patroa saía... lá iam os dois pra cama, pro chuveiro, as vezes para os dois, dependendo da hora que a patroa estaria ausente.
Evidentemente, a primeira pergunta que ele fez foi se a patroa já tinha saído.

- Já sim, seu Benjamin, deve ter uns 15 minutos que ela saiu.
- Se a patroa saiu, por que você ainda está vestida?

Ela abriu um sorriso enorme. A pergunta dele indicava que ia rolar uma trepada das boas. Aliás, com ele sempre era das boas.
Então... tirou a roupa toda. Ela tinha um belo corpo, que entusiasmara o Benjamin desde que ela tinha sido contratada. Ficou até admirado de ver que a esposa a contratara... mas o tempo passou e ele soube aproveitar bem. Não demoraram tanto tempo assim para transarem. Bastou ele aparecer pelado para ela numa manhã em que ela arrumava o quarto do casal, ele saiu do banheiro e ela viu o patrão de um jeito que nem toda empregada vê normalmente.

Rolou bonito naquele dia mesmo, sem precisar de conversar, de falar qualquer coisa. A cama estava ali, ele já estava pelado... rapidinho ela se despiu, pularam na cama e treparam bonito. Como haviam gostado, passaram a repetir sempre.  


E ele a surpreendia sempre. Teve um dia em que ela passava aspirador no corredor, ele chegou sorrateiro e deu uma encoxada nela que ela quase jogou o aspirador longe. Mas entendeu o que ele queria e se dispôs ao “sacrifício”.
Como naquele dia que eu estou descrevendo. Ele também se despiu, colocou-a deitada sobre os braços do sofá e deu-lhe uma chupada daquelas!
E mandou dois dedos na xotinha, cutucando sem parar, ela sentia como se fosse o pau dele entrando e saindo, gemia descontroladamente, esperando a hora em que a pica de verdade entrasse. Não demorou muito para ele a colocar de quatro e meter e bombar sem parar. 


Sentou no sofá e ela sentou em cima dele. Cavalgada fazia parte, não podia passar sem ela, mesmo porque ele já tinha percebido que era a posição em que ela gozava mais gostoso. E naquele dia não foi diferente. Para ele, ver ela gozando era ótimo, ela ficava bem relaxada e ele podia aproveitar para enfiar a pica no cuzinho da Mafalda.
Gozou lá dentro, como sempre fazia.

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