Na praia deserta, com dois gringos... rolou de tudo!

Gringos sempre são safados...

(escrito por Kaplan)

Marise fez intercâmbio no Japão. Aprendeu muita coisa da cultura, apesar de não ter dominado completamente o idioma. Ficou apenas três meses lá, o tempo não foi suficiente. A família que a hospedou, muito simpática. O casal tinha dois filhos, com idades parecidas às dela e eles ficaram muito amigos.

Bem que ela achava que poderia ter rolado alguma coisa, mas não teve como.

Quando terminou o intercâmbio, ela, educadamente, agradeceu a atenção que recebera e convidou a família a visitar o Brasil, garantindo que seriam hospedados em sua casa.

O tempo passou, ela correspondia com os dois, cujos nomes em Português seriam Matheus e David, mantinham, portanto, aquela amizade construída nos três meses.

E eis que um dia eles falaram que os pais lhes deram a viagem para conhecer o Brasil. Já estavam com as passagens compradas e queriam saber se poderiam se hospedar na casa dela, caso contrário teriam de reservar algum hotel. Ela garantiu que ficariam sim, na casa dela.

Preparou o quarto para eles, os pais gostaram de ver a animação dela para receber os amigos. E ela mesma foi ao aeroporto recebê-los.

Foi uma grande alegria, ela pulava e abraçava os dois, que, com aquele jeito calmo dos orientais, sorriam e não entendiam a pulação dela, com todo mundo no aeroporto rindo.

Levou-os para casa, toda animada. Eles ficaram conhecendo os pais dela. Já “arranhavam” a língua portuguesa, o que permitia conversar com eles. 

Encantaram-se com as cidades mineiras

Ela os levou às cidades chamadas “históricas”. Foram a Ouro Preto, eles ficaram encantados com a cidade. Visitaram Congonhas, Sabará, Tiradentes. Andaram de trem – a Maria Fumaça, um espanto para quem está acostumado com trem bala.Tiraram milhões de fotos.

Para eles, isso era coisa pré-histórica!

E um dia perguntaram a ela se não havia praia. Haviam visto fotos de muitas praias brasileiras e tinham curiosidade. Ela disse que aqui não havia, mas poderia levá-los a alguma, caso quisessem. Como eles quiseram, ela conversou com os pais, pegou o carro e os levou.

Mas como eu disse antes, desde que ela estivera no Japão que ela pensou em transar com eles ou com um deles. E então os levou a uma praia bem deserta. 

Ficaram na cidade, mas de manhã saíram para a praia mais distante. Eles ficaram intrigados porque não teriam ficado na praia bem em frente ao hotel em que se hospedaram. Ela disse que não era muito boa e os levou à praia que ela gostava de frequentar com os amigos e ficantes. 

Importante realçar que haviam pedido um quarto triplo no hotel e ao contrário dela, sem preconceitos no ato de trocar de roupa, os dois eram muito comedidos, sempre iam ao banheiro. Ela começava a desconfiar de que daquele mato não sairia cachorro algum... enfim, iria continuar tentando. 

Eles queriam conhecer, ela os levou à praia deserta...

Chegaram na tal praia deserta e ficaram assentados, ela no meio dos dois, curtindo as ondas que batiam na areia. Ficaram nisso até que ela resolveu apelar para ver se conseguia o que queria. Não era possível que justo na única vez que ia àquela praia com dois, ela voltaria de mãos abanando!

Deitou-se na toalha e pediu que eles fizessem massagem nela.

- Vocês, japoneses, são muito bons em técnicas de massagem. Façam em mim, por favor.

E não é que os dois foram fazer? Ela estava gostando do toque das mãos deles na sua barriguinha e ousou: tirou o sutiã para que eles pegassem nos seios dela. Eles tocaram os seios como se estivessem tocando um braço ou a barriga. Mas ela deu umas olhadas nas bermudas deles e viu o que gostou: parecia que eles ficaram excitados quando pegaram nos seios.

- Gente, por favor, eu quero transar com vocês! 

Se ela não falasse, eles não fariam nada!

Entenderam. Tinha de ser direta, nada de rodeios. Então deitou a cabeça no colo do Matheus, que ficou acariciando os seios dela e o David, na outra ponta, começou a fazer carícias na xotinha. Que beleza! Finalmente eles acordaram!

Ela puxou as bermudas dos dois, deixou-os pelados e deitados e ficou chupando os dois paus. Quando os viu bem duros, sentou no pau do David e o Matheus ficou ajoelhado ao lado dela, mamando nos peitinhos. 

E não é que os dois sabiam das coisas? Não eram iniciantes não! Ela estava curtindo muito o que eles faziam.

Depois ela levantou e ficou deitada, com as pernas bem abertas e o Matheus chegou pela frente, metendo e bombando sem parar.

Depois desse início promissor... ficaram o resto do dia trepando. E de noite, no hotel? Juntaram duas camas e fizeram a maior farra!

Finalmente ela realizara o desejo dela. Ficou com saudades quando eles foram embora! Eles também!

Tomar banho com dois bombeiros dentro do banheiro? Hummmmm....

Ficou com duas “mangueiras” na mão...

(escrito por Kaplan)

Minha amiga Vera Lúcia é muito doida, safada, tudo que se puder imaginar. Eu só acreditei no que ela me contou em detalhes, porque cheguei em sua casa no final da aventura e vi todos as personagens lá. Eram ela e dois caras, que estavam consertando alguma coisa, parece que um vazamento do vaso sanitário. E como ela estava nua, conversando com eles, deu para acreditar no que ela me contou.

Ela chamou a empresa para verificar esse vazamento e a empresa mandou dois bombeiros lá. Até aí nada de mais. Só que ela se encantou com eles e resolveu apimentar o conserto...

Com a maior cara de pau ela entrou no banheiro e perguntou a eles:

- Escuta, esse serviço ainda vai demorar?

- Pelo menos uma meia hora, senhora. Tá difícil descobrir o que está provocando o vazamento.

- Puxa... eu tenho um compromisso e precisava tomar banho. Atrapalho alguma coisa se tomar banho aqui enquanto vocês trabalham?

Os dois bombeiros, que se chamavam Anésio e Zito olharam um para o outro. Que história maluca era aquela? Tinha outro banheiro no apartamento, era só ela tomar banho lá. Por que tinha de ser no banheiro em que eles estavam trabalhando? 

Ela provocou os dois direitinho... quem resistiria vendo isso?

Prevendo algo interessante, o Zito fez questão de dizer que ela não atrapalharia em nada, podia tomar o banho tranquilamente.

Então... ela tirou a roupa e entrou no boxe, que era de vidro, ou seja, totalmente transparente. E os dois a viam tomando o banho!

Não falaram nada, só ficaram observando. Vera Lúcia tem um belo corpo, muito proporcionado, é lindo de se ver. E eles ficaram olhando.

Mas quando ela parou o banho e pediu a um deles que pegasse a toalha e lhe entregasse, eles já sabiam que ela estava a fim de alguma coisa interessante.

Então o Zito levou a toalha até ela.

Ela pegou e começou a se enxugar.

- Quer que a ajude a se enxugar?

- Oh... jura? Pode fazer isso?

- Claro que sim.

E ele começou a enxugá-la. Daí o Anésio levantou e chegou junto.

- Nossa, mas que delícia! Terei os dois me enxugando? Nunca pensei! 

Os dois a "enxugaram"... com certeza!

A enxugada deles foi ótima. O Zito pegando em sua bunda e o Anésio nos seios. Ela enfiou a mão dentro da calça do Anésio e pegou no pau dele. Grosso, duro, muito rijo. O Zito não ia ficar atrás e fez questão de mostrar que seu pau também era grosso e duro. Para alegria dela, agora já sem toalha, que caíra ao chão e lá ficara. Ela só fez ajoelhar na toalha, segurando os dois paus e começando a chupá-los. Chupa um, masturba o outro, chupa o outro, masturba o um... eles estavam fascinados com a performance da Vera Lúcia.

Depois ela se levantou, curvou o corpo, ficando com a bundinha na frente do Zito, e foi chupar o Anésio. Era um convite e tanto, que o Zito não recusou. 

Convite aceito, ele bombou e o outro foi chupado!

Enfiou o pau na xotinha dela e começou a bombar. Feliz da vida, ela colocou o Anésio sentado e sentou nele. E foi chupar o pau do Zito enquanto cavalgava.

Não se preocupou em gozar. Gostava mesmo era de beber. Então ficou chupando os dois, novamente, até que eles despejassem sua porra nela.

Teve de tomar outro banho, sob os aplausos dos dois bombeiros.

Foi aí que cheguei, a tempo de ver os dois guardando seus paus e ela rindo do aperto deles. gostoso e divertido aquele dia!

Ela transava com o amigo quando o marido chegou

Epa!!! Deu xabu?

(escrito por Kaplan)

Mulher que trai o marido em sua própria cama, corre o risco de ver a casa cair. Afinal, por mais metódico que seja o maridão, em algum dia ele pode chegar antes do previsto...

Arlene sabia cada minuto da vida do Henrique, seu marido. Quanto tempo ele levava para comer, para ir para o trabalho, quantos minutos demoraria a chegar lá, quantos levaria na volta, mais tumultuada. Ele era um relógio.

Então, baseada nisso, ela sabia quanto tempo dispunha para receber alguns amigos em casa e aproveitar-se deles! E fazia isso com regularidade.

Porém... – aquele porém fatídico! – uma tarde em que ela estava no bem bom com o Bruno, o Henrique apareceu.

Vamos com calma. 

O amante chegou...

Às 16 horas o Bruno bateu a campainha. Ela sabia que ele iria e foi recebê-lo quase pronta para o embate carnal: só um vestido curtinho, sem sutiã e sem calcinha.  Teriam três horas para o desfrute, pois o maridão só chegaria às 19 horas.

Então os dois começaram. Abraços, mãos passeando pelos corpos, ele levantando o vestido dela, pegando na bunda, ela pegando no pau dele. Ainda não tinham tirado as roupas, sempre faziam uma preliminar vestidos e, aos poucos, iam se desnudando.

Pois quando ela já estava com o vestido levantado e sentada nele, que estava deitado na cama, o Henrique chegou. Não era alguma suspeita. Simplesmente, naquele dia ele terminara o serviço mais cedo e aproveitara para chegar em casa de surpresa.

E que surpresa! Encontrar a cara metade com um amigo, na cama, com a bunda aparecendo e se atracando em beijos... ele não imaginava que isso poderia acontecer um dia. Mas... ali estava, ela estava transando com o amigo...  

Olha só... a safada tem um amante!

Ficou olhando, pelo buraco da fechadura. Queria ver se era algo pequeno ou algo grande. Depois de uns 20 minutos, vendo que o lance dela com o amigo era dos grandes, ele apareceu para os traidores.

O mundo caiu? Foi o que o Bruno pensou, e a Arlene também. Ver o marido ali, na sua frente, naquela hora? Ela devia estar sonhando. Não podia ser verdade.

Ah... mas era sim.

Estarrecidos, os dois ficaram sem ação. E aí veio a surpresa. Em vez de sair dando porrada, o Henrique subiu na cama e começou a passar a mão na bunda dela. E falou:

- Sabe que eu sempre sonhei com isso? Nunca tive a coragem de te falar, porque você poderia ficar brava. Mas já que você é corajosa de trazer um amigo pra nossa cama, eu quero participar disso.

Arlene mal acreditou no que ouviu. Pulou em cima dele e disparou a beijá-lo, quase esquecendo do Bruno. Ele só não foi esquecido porque entendeu que o Henrique queria fazer um ménage e ele estava disposto.

Então ficou passando a mão na bunda da Arlene, beijando-a. Levantou e tirou a roupa, e subiu pelado na cama, para alegria dela, que largou o marido e foi pular sentada no pau do amante. Henrique, então, tirou sua roupa também, voltando para a cama e alisando o corpo da mulher enquanto ela se esvaia pulando. 

Nada de xabu... ele adorou ver a esposa dando pro amante!

Pediu para ela o chupar. Então ela ficou de quatro para chupá-lo e não perder a pica do Bruno, que, mais que depressa, ajoelhou atrás dela e mandou ver.

E depois foi a vez do marido comer a esposa, que foi chupar a pica do amante.

Depois de meter bastante, o marido devolveu a esposa ao amante, pegou o celular e filmou o final, com ele gozando na boca da Arlene.

- Fantástico! Não podia ser melhor! E me digam, hoje não foi a primeira vez de vocês, certo?

- Não, querido... já houve outras, sim. Me desculpe.

- Desculpo nada! Você tinha que ter me contado desde a primeira vez!
Que casal mai safado!

Depois de fotografada pelos dois, ela se entregou a eles, no Studio mesmo.

Primeiro ménage de Meg no Studio dos amigos

(escrito por Kaplan)

Mais uma história de ex-alunos meus de fotografia que ficaram profundamente interessados na Meg. Claro, depois que tiveram a aula prática de nu artístico no Studio e que a viram nua, posando para a turma... eles enlouqueceram! 

Ela gostava de posar para meus alunos... sabem por quê?

Mas eram bons alunos e viraram excelentes fotógrafos. Tomé e Ali, os nomes deles. Depois de praticarem alguns meses, abriram um Studio e vieram procurar a Meg. Queriam estrear o Studio fazendo fotos dela.

Meg teve de se segurar para não dar uma gargalhada. Estrear o Studio? Que é isso... tava na cara o que eles pretendiam... Fingindo-se de muito séria, ela disse que ia me consultar, para ver se eu aprovava.

- Espero que vocês entendam... uma coisa é eu posar para os alunos dele, aqui, com ele do lado. Outra coisa é eu ir posar para vocês, sem ele do lado. Eu acho que vocês não querem que ele vá, estou certa?

- Está sim. Entenda também que não temos nada contra ele. Mas queremos ver como nos saímos, se aprendemos bem as lições do mestre.

- Foi isso que imaginei. Tudo bem, eu converso com ele e se ele não colocar obstáculos eu irei amanhã ao Studio de vocês. Como sou prevenida, e pensando que ele vai aceitar, o que devo levar de roupas? Vocês já tem alguma idéia?

- Não, mas temos certeza de que você, mais do que ninguém, saberá o que deve levar.

É claro que isso tinha dupla interpretação. Ou ela pensava e levava algumas roupas ou então ela pensava e não levava nada... talvez fosse isso que eles quisessem! Quando me perguntou, eu disse que ela tinha muita perspicácia, é bem provável que seria a segunda hipótese.

Ela pensou, pensou, acabou levando um biquíni, duas saias e duas blusas. Quem sabe eles queriam mesmo só fotografar?

Então, tudo marcado, lá foi ela. E eu fiquei aguardando o desenrolar dos acontecimentos. Assim que ela retornasse ia me relatar tudo, mas eu já ia adivinhar só pela cara com que ela entrasse... conheço!

E foi exatamente o que pensei.

Chegou rindo tanto que eu já sabia que ela tinha trepado mais que fotografado.

Começou assim... pouca roupa...

- Você estava certo. Até que no início eu pensei que eles queriam me fotografar mesmo. O Studio deles ainda é pequeno, não tem muitos equipamentos, mas o que eles tem é suficiente. Fundo preto, e tinha uma cadeira. Me falaram que era para usar o que eu quisesse e ficar sentada, que eles iriam me dirigir.

Como eu gosto de saber desde o início o que estou fazendo, tratei de tomar a iniciativa. 

Mostrei pra eles o que eu tinha levado, eles gostaram do biquíni... então eu vesti, mas na frente deles! Tirei a roupa e fui colocar o biquíni quando o Tomé me disse que tinha um banheiro e eu poderia trocar de roupa lá. Falei o óbvio nessas ocasiões:

- Querido, fotógrafo é igual médico... não tem grilo algum ficar nua na frente do profissional!

Mas eu vi que os dois ficaram desconcertados. Era o que eu precisava saber. Eles queriam trepar. Pode até ser que quisessem me fotografar, como, de fato, começaram a fazer. Olharam as luzes, e começaram, e eu conversava, dava palpites e no meio da conversa eu dirigia olhares sedutores pra eles, passava a língua nos lábios, sabe o que a gente faz nessas ocasiões, né?

Pediram para eu tirar o biquíni e usar blusa e saia. Tudo na frente deles e eu vendo pelos espelhos como eles passavam a mão nos paus. Já deviam estar eretos, muito eretos! 

Será que eles conseguiriam resistir? Até quando?

Usei esta blusa, super transparente, aberta, mostrando tudo. Aí foi demais pra eles. Chegaram e começaram a me pegar nos seios, o Ali me beijava, o Tomé mandou a mão na minha calcinha... foi um furor! Os dois estavam animadíssimos, me pegavam no corpo todo, cuidando mais das partes interessantes, os seios, a bunda, a xotinha. E eu já fui mandando a mão nos paus deles. Realmente, eretos, todos os dois!

Como eu já sabia que não ia ter mais fotos, mandei os dois ficarem pelados e fui tirando minha roupa também. E caí de boca nos paus deles. Belos paus!

E eles não eram de perder tempo. O Tomé sentou na cadeira e me puxou, me fez sentar no pau dele e lá fui eu cavalgar, enquanto o Ali chegava o pau em minha boca e tive de chupar, né? Não se dispensa um pau desses na boca. Nunca faria isso!

Fomos pro chão, e foi a vez de o Ali me comer por trás e o Tomé chegar com o pau na minha boca. Eu adoro ménages! 

Ficaram tão animados que até fizemos uma DP...

E fui chupada, bem comida. Foi ótimo, mas você já deve saber que num ménage não se fica só nisso. Lá foi a pica do Tomé enfiando em meu cu, e o Ali enfiando na xotinha. Uma DP legal. E depois dela, o Ali reclamou que não havia conhecido meu cu... então veio me enrabar.

Depois os dois me encheram de porra. Punhetaram e despejaram tudo em meus seios.

Uau... essa brincadeira durou duas horas. Saí de lá com as pernas bambas, e eles pedindo que eu voltasse! Malucos tarados!

- Eu tinha certeza de que eles queriam era isso mesmo. Ainda bem que deu tudo certo. Mas... o que você acha de a gente trancar a porta, subir para o Studio? Eu gostaria de te fotografar!

- Você é tão tarado quanto eles. Mas eu adoro suas taradices! Vamos lá, fotografar mais e mais!

Transando com os colegas de trabalho

Dizem que não se deve fazer isso...

(escrito por Kaplan)

Realmente, é voz corrente que não se deve misturar as coisas. Transar com colegas de trabalho pode se tornar uma complicação.

Mas... e quando os diretores incentivam, porque adoram transar com suas secretárias?

Acho que aí muda de figura... concordam?

Pois numa empresa cujo nome não vou citar, os dois sócios, Heitor e Vinicius, reuniram com suas secretárias Rúbia, Iara, Mariana e Aline e mais o rapaz do estoque, o Miguel, para comemorarem que atingiram a meta de conseguir 300 clientes em menos de um ano. Sim, em oito meses eles chegaram a esse número, o que motivou a festinha de congraçamento. 

Mandaram fazer um bolo, encimado por velinhas formando o número 300, compraram champanhe e a festa começou às 4 da tarde. Naquele dia encerraram o expediente mais cedo.

Juntaram-se todos na sala da diretoria, ou seja, sala em que ficavam os dois sócios, com sofás, mesas, além dos computadores.

Após o breve discurso do Heitor, a festa teve início, com a abertura da champanhe, o enchimento das sete taças, o brinde, e a bebedeira.

E aos poucos a alegria foi contagiando todos e todas. E o que se viu era algo totalmente contrário às normas de qualquer empresa séria. 

O Heitor começou a dançar com a Rúbia e não teve o menor problema em dançar com as mãos na bunda dela, que ria. O Vinicius, por sua vez, catou a Aline e ficaram num canto aos beijos. Então, a Iara e a Mariana pegaram o Miguel, sentando-se ao lado dele e começando a dar uns amassos no rapaz. 

A bunda da secretária... todos viram!

Nisso, o vestido da Rúbia tinha sido levantado e todos podiam ver a bela bunda dela, que era alvo das mãos ávidas do patrão. O Vinicius estava a pleno vapor com a Aline, e as duas começavam a tirar a calça do Miguel. E quando as duas começaram a chupar o pau do colega, já se podia ver a Rúbia sentada no sofá e o patrão ajoelhado chupando sua xotinha. No outro lado, o Vinicius também se deliciava com a língua na xotinha da Aline. Só se ouviam rumores produzidos pelo contato das bocas e línguas com xotas e pau.

O Miguel era o mais feliz de todos. Mamava na Iara e era chupado pela Mariana. Boquete foi também o que Aline começou a fazer no Vinicius. Já o Heitor não se cansava de lamber a xotinha da Rúbia...

Nu, Miguel cobrou de suas parceiras que também tirassem as roupas, o que elas fizeram alegremente. E ele começou a mamar na Mariana, do que se aproveitou a Iara para mandar brasa no boquete. As duas estavam particularmente felizes, porque puderam observar que o pau do Miguel era o maior naquela sala. E eram elas que estavam aproveitando dele.

Boquete também passou a ser feito pela Rúbia no Heitor que, então, resolveu comê-la. Colocou-a deitada no sofá e meteu. E aí aconteceu que o Vinicius também começou a meter na Aline e as duas ficaram com as cabeças próximas e para surpresa geral, elas começaram a se beijar. Dois urros se fizeram ouvir, eram os dois patrões abismados com a performance das duas secretárias.

O Miguel perguntou porque a Mariana e a Iara não faziam o mesmo. Rindo, elas disseram que nunca tinham feito e ele insistiu para que elas tentassem. Conseguiu seu intento, elas se deram um beijo, gostaram, deram outro e aí começaram a se pegar a mamar uma na outra. 

Realmente, virou uma orgia!!!

Aí virou uma farra total. Comentários eram ditos pelos dois sócios, a Mariana e a Iara, cada uma por sua vez chegaram até a Rúbia e a Aline e deram beijos nelas, mamaram... depois voltaram para o Miguel, que comeu a Iara, tendo a Mariana lambendo sua bunda e a da amiga, tudo num frenesi só.

Iara e Mariana descobriram ali a beleza do sexo entre mulheres e não se largavam mais, mamando, chupando e o Miguel metendo sem parar nas duas.

E os dois sócios, como eram os patrões, já tendo se esbaldado com as duas, resolveram trocar e pegar as que estavam com o Miguel, que não se importou, afinal ele teria mais duas para brincar!

Foi chupar a Rúbia, enquanto era boqueteado pela Aline.

Heitor já estava sendo cavalgado pela Mariana e o Miguel comia a Aline em cima da mesa. O Vinicius, momentaneamente, ficou com a Rúbia e a Iara, em quem estava metendo, também em cima da mesa. Não demorou muito para que a Aline cavalgasse o Miguel e a Rúbia chegasse e ficasse lambendo os dois.

Aquilo era uma orgia fantástica. Já tinha gente pensando como seria quando chegassem a 500 clientes! 500 vezes melhor...

O presente de aniversário da esposa foi o que ela mais desejava!

Quem adivinhou?

(escrito por Kaplan)

Não se pode negar que existem maridos muito legais. Fazem todas as vontades das esposas, mesmo as mais esdrúxulas.

Samanta era a esposa feliz do Wladimir, o marido legal.

Quando se aproximava o dia de seu aniversário, ela ficava eufórica, pois o marido iria se desdobrar para lhe dar o presente que ela quisesse. Ele sempre perguntava e ela podia contar que ganharia.

Mas... naquele ano ele não perguntou. Por mais que ela o interrogasse com os olhos, ele não dava sinal algum de que iria perguntar o que ela desejava. Intrigada, ela pensava se valia a pena lembrá-lo da data, mas é claro que ele não iria esquecer nunca! 

Estou preocupada. Será que ele esqueceu?

Ficou meio chateada. Será que estaria acontecendo alguma coisa? Conversou com sua irmã que não pôde clarear nada.

- Ah... despreocupa, mana. Ele vai te dar um presente, sempre deu! Quem sabe ele resolveu fazer diferente, em vez de perguntar o que você quer, ele achou algo que tem certeza que será de seu agrado?

- Tomara que seja isso... vamos esperar o dia chegar!

Pois o dia chegou, eles acordaram, ele a beijou, deu os parabéns... mas nada de presente!

Foram tomar café, ele falou banalidades e depois foi trabalhar.

Ela quase chorou. Como era possível aquilo? Só faltava ele mandar rosas e ficar por isso mesmo.

Ia esperar e se não ganhasse nada, de noite o pau iria quebrar!

De qualquer forma, poderia receber visitas, era bom ter a casa arrumada. Foi o que ela fez, só parando às 10 horas quando ouviu a campainha. Foi abrir e teve a surpresa de ver o amigo Samuel, com um buquê de rosas vermelhas.

- Parabéns!!! Felicidades mil!

Entrou e lhe deu as rosas.

- Foi o Wladimir quem mandou?

- As rosas? Não, fui eu que comprei.

Samanta ficou vermelha. De ódio. Será possível que nem flores o marido lhe daria?

- Não pense mal do seu marido. Ele lhe mandou um presente sim.

- Mesmo? Cadê? 

Aquilo parecia um sonho! Ele era o presente!

- Está na sua frente! Eu sou o presente dele pra você. Esqueceu que você disse a ele um dia que eu seria o homem com quem você gostaria de transar?

Como um relâmpago, Samanta recordou.

Tinha sido uma noite no motel. Depois de darem uma bela trepada, ficaram conversando e fizeram um jogo da verdade. E Wladimir perguntara se tinha algum amigo que ela gostaria de transar e ela dissera que sim, era o Samuel.

Aí ela entendeu tudo. O marido não lhe dera presente, não falara nada, não mandara rosas. Mandara o que ela desejava: o Samuel!

Envergonhada. Muito envergonhada. De ter pensado mal do marido e de saber que o Samuel sabia que ela o desejava.

- Você não vai recusar o presente dele, vai?

- Samuel, eu estou morrendo de vergonha.

- Deixa de ser boba e aproveite seu presente!

Ao falar assim, ele a segurou e deu-lhe um beijo, que ela correspondeu, porque tinha muito tesão com ele, de verdade. Só nunca imaginara que receberia esse presente!

Levou-o para o quarto, despiram-se rapidamente. 

Ela ganhou o presente? E ele, então!!!

- Nossa, Samanta, eu imaginava que você devia ser gostosa, mas é muito gostosa!

- Obrigada. Quer um showzinho?

- Adoraria!

Ela então colocou uma música e começou a dançar, rebolar, pulou para a cama, ficou de costas com as pernas abertas, ficou de quatro exibindo o bumbum, ficou deitada de bruços, pernas abertas, mostrando a xotinha e o cuzinho.

Aquilo era demais para o Samuel. Pulou na cama, beijou-a, mamou nos peitinhos e tratou de comê-la. E foi uma trepada demorada, com todas as posições possíveis e imagináveis.

Começou comendo-a de frango assado, depois foi com ela de quatro, em seguida ela o cavalgou. A cada troca de posições ela o chupava, ele a chupava.

E ela gozou bonito, como imaginara que seria um gozo com ele.

Fez questão de experimentar o leitinho dele. Chupou-o até ele gozar.

- Presente entregue. Satisfação garantida?

- Totalmente, querido.

- Com certeza você vai agradecer seu marido hoje à noite.

- Nem imagina como!!!