quinta-feira, 3 de outubro de 2019

Traindo com o vizinho


Vizinhos também são satânicos.

(escrito por Kaplan)

Sabe quando tem uma mulher casada morando num edifício onde tem um homem casado e os dois começam a achar que poderiam ter um caso? Pois é, acontece. Já narrei vários aqui, inclusive com a Meg, que sempre achava um vizinho com cara de bom comedor e ia experimentar. Nunca se arrependeu.

Mas a Ticiana, que é a personagem central de nossa história, quando conheceu o vizinho Teobaldo, ficou muito balançada. Ela nunca traíra o marido. E curiosamente, como veio a descobrir bem depois, o Teobaldo também nunca colocara chifres na esposa.

O problema todo se resumia ao trabalho.
O marido da Ticiana era gerente de banco. Tinha horários rígidos. Ausentar-se do banco? Nunca!
A esposa do Teobaldo era advogada. Tinha horários mais flexíveis, mas nunca poderia se ausentar do escritório.
Ticiana não trabalhava. Ficava em casa a maior parte do tempo, saía para fazer compras, essas coisas.
Teobaldo trabalhava com vendas, mas, basicamente, pela internet, o que realizava em casa.

Então, tudo contribuía para que Ticiana e Teobaldo se encontrassem.
As conversas eram animadas, mas ninguém tinha ousado nada de especial.
Nas conversas, coisas mais íntimas eram reveladas e sentiam que começava a existir um clima interessante. 

A gente seduz o homem pelas roupas...
E, como sempre, coube à mulher decidir e resolver encarar a situação nova que se apresentava a ela.
Passou a ficar em casa com roupas mais sensuais. Saias curtas, shorts... e observando que Teobaldo ficava desconcertado, parecia que ele queria propor, mas será que temia uma recusa?

Pois chegou o dia. Ele foi visitá-la, coisa que fazia várias vezes na semana. E gostou de ver que ela o levou ao quarto, que ela estava acabando de arrumar.

- Vamos conversando enquanto termino os afazeres domésticos!

Arrumou a cama e quase deitou-se nela. Sentada, de forma bem recostada e com aquela saia curta, que deixava as coxas dela à mostra... o Teobaldo, em pé, na frente dela, não conseguia tirar os olhos e ela sorria, vitoriosa, sabendo que estava em suas mãos a decisão de ambos colocarem chifres em seus cônjuges.
Depois de alguns papos tolos, ela o encarou.

- Teo, você já parou para pensar em sua vida depois que nos conhecemos?
- Já, com certeza.
- Eu também. Estava refletindo sobre isso outro dia. A gente se conhece tanto, ficamos tão amigos... vai ser assim o resto de nossas vidas?
- Você sugere algo diferente?
- Podemos pensar em conjunto... eu acho.
- Concordo, e te pergunto: o que você gostaria de fazer hoje, de diferente? Algo que ainda não foi feito da hora em que nos conhecemos até agora.

A resposta dela foi a mais encantadora que ele poderia ouvir.

- Eu gostaria de me mostrar toda a você e queria te ver inteiro também. 

Sem roupa também se seduz um homem...
E assim falando, ela ajoelhou-se, abriu o vestido e se despiu. Ficou apenas de calcinha. Ele, com os olhos arregalados pela beleza do corpo da Ticiana, começou a se despir também. Ficou apenas com a cueca.
Ela continuava no comando.

- Que tal brincarmos de casados em lua de mel?
- Como é essa brincadeira?
- Você sobe aqui na cama e faz tudo que você fez com sua esposa na lua de mel.
- E você faz tudo que fez com seu marido?
- Pegou o espírito da coisa. Vamos brincar?
- Vamos. E te digo que você já está do jeito que ela ficou quando chegamos ao hotel.
- Oba! Então você poderá ser bem realista. Comece!

Ele subiu na cama para tirar a calcinha dela. Falou para ela ficar de quatro e tirou a calcinha. Beijou a bundinha, a xotinha, o cuzinho. Ela ficou arrepiada, nunca tinha tido o cuzinho beijado, e achou bem interessante.

- Vamos entremear. Você começou assim, e eu vou mostrar como comecei. 

Ela simulou a masturbação... ele adorou!
Ele ficou observando. Ela deitou-se de costas e começou a passar as mãos nos seios, na xotinha, como se estivesse se masturbando. Abria a xotinha e mostrava a ele, abismado!

- Foi assim que eu comecei. E você, depois dos beijos, fez o que?
- Isso:

Deitou-se de costas, colocou-a deitada sobre ele mas de forma que ele iria chupar a xotinha e ela o pau. Ou seja, um 69 sensacional.

- Eu não fiz isso. Deixa eu te mostrar o que fiz.

Deixou-o deitado e ajoelhou-se entre as pernas dele. Pegou no pau e fez um boquete e depois sentou nele e cavalgou. Ele gostou daquilo. A esposa dele o tinha cavalgado também, mas no final da transa. Ticiana cavalgou logo no início. Ou seria o meio? O final com certeza não era!
Depois de cavalgar bastante, ela saiu e perguntou como teria sido a sequência dele com a esposa.

Colocou-a deitada, pernas bem abertas, e foi chegando, ajoelhado, até seu pau entrar na xotinha. E tome bombada!
E depois deitou-se sobre ela, num papai e mamãe. Gostoso, apesar de ela achar que numa lua de mel não deveria haver espaço para algo tão tradicional... Enfim, cada um tem seu jeito!

- Você ainda fez mais coisas? 

Ela mostrou tudo que sabia!
- Claro, ficamos a noite inteira transando... e lembro que, na sequência, eu fiquei de quatro para ele me penetrar. Sabe como é?
- Sei, é assim:

E ele fez ela ficar de quatro e mandou lenha. Que a levou ao gozo.

- Nossa, igualzinho... eu gozei exatamente quando transamos assim. E meu marido também gozou, mas vi que você não...
- É porque o final meu foi diferente.
- Mesmo? Me conta!

Ele levou o pau à boca da Ticiana.

- Você gozou na boca de sua esposa?
- Sim. Você nunca fez isso?
- Não, mas como a nossa brincadeira tem de ser idêntica, deixa eu fazer.

E ela o chupou até ele gozar. 

Isso foi novidade para ela, mas não para ele!
Ficaram rolando na cama, rindo, se tocando.

- Foi legal, não foi, Teo?
- Muito... eu estava a fim de isso acontecer, mas não sabia de sua vontade...
- Eu também já estava, e resolvi que seria hoje. Agora, que tal continuarmos a brincadeira?
- De que jeito?
- A cada encontro nosso, faremos como já fizemos. Um dia eu faço como já fiz, no outro você faz como já fez.
- Eu topo!

Claro que ele topava. Aquilo significava dezenas de encontros com a Ticiana.
Esses vizinhos! Satânicos!!!

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