sábado, 5 de outubro de 2019

Ele foi pintá-la, ela preferiu ver o pinto dele


Parece história da Meg, mas não é

(escrito por Kaplan)

Acho que as histórias da Meg andam fazendo seguidoras por aí...
Outro dia Paulinha chegou aqui em casa rindo sem parar. Lógico, eu tinha de saber o motivo daquele riso. E ela me contou que a Silvana, colega de faculdade dela havia narrado algo muito interessante.

Como já contei em outros contos, Paulinha está fazendo o curso de Belas Artes. E lá eles tem aulas de pintura, de escultura, de fotografia, de desenho, enfim, de todas as artes.
E esta Silvana foi convidada por um colega, o Torquato, para posar para ele, num quadro que ele tinha imaginado.
Paulinha falou que a Silvana logo pensou que ele iria querer vê-la nua. E gostou da idéia, porque achava o Torquato um gato.

Mas ela teve a surpresa de ver que ele a queria vestindo uma camisola. O quadro que ele tinha imaginado chamava-se “despertar” e seria ela na cama, de camisola. Ele pediu que ela escolhesse uma das suas camisolas e levasse. 

Quando elas querem... sai de baixo!
Meio desapontada, e quase desistindo, ela fez como ele pedia. Mas aí sobreveio a idéia satânica. Ela pegou a camisola menor que ela tinha, mal cobria a calcinha, deixava as pernas – belas pernas – totalmente descobertas. E bolou a estratégia para ser colocada em prática.

Pois bem. No dia marcado, ela foi à casa dele. Ele já tinha um pequeno ateliê num barracão que ficava nos fundos do quintal. Ela gostou daquilo, cabia direitinho no que tinha planejado e que não poderia ter outras pessoas envolvidas. Só os dois.

E ele começou a rabiscar o que queria, com ela na cama, na posição que ele sugeriu. Deitada, olhos fechados, o lençol cobrindo um pouco as pernas dela.
Ela suportou tudo isso. E num dos momentos de folga, enquanto tomavam um suco de abacaxi com hortelã, ela ficou olhando o esboço e foi sugerindo algumas coisas.

- Sabe, Torquato, eu acho que você poderia pensar em algo mais sensual... O jeito que você bolou é legal, não estou criticando isso, é bem legal.
- O que você sugere? Pode falar, eu aceito sugestões, afinal, estamos começando, né?
- Você está pintando o quarto, com uma grande janela, por onde entra um sol brilhante. Ou seja, a época é o verão. Falo por mim, sei que nem todas as mulheres pensam da mesma forma. Mas num dia desses, com o sol me acordando, cara, eu durmo pelada! Não uso camisola.
- É?
- É sim. Como te falei, nem todas fazem isso, mas eu sou muito calorenta. Adoro dormir pelada! Você não dorme?
- Não, eu tenho pijamas curtos, se o calor é grande, durmo sem camisa, mas pelado nunca dormi. Bem, mas como faremos? Você posaria nua?
- Posaria, mas ficaria bem mais à vontade se você também ficasse nu. 

Ela ia posar nua, mas queria ver o pinto do pintor!
Vocês estão pensando que o Torquato era bobo? Nada disso... entendeu muito bem o recado, e aceitou a proposta dela. Então, enquanto ela tirava a camisola, ele tirou a calça. Pensou que ela iria ficar de calcinha. Nisso ele se enganou, ela tirou a calcinha também, e ele não teve outro jeito a não ser tirar a cueca.
Se ele estava achando a Silvana uma louca gostosa, ela teve a certeza de que aquele pinto dele não iria ficar invicto.

- Vamos combinar, Torquato... você tem um corpo melhor do que o dos modelos que tem aparecido na faculdade. Vou posar pra você, mas depois vou querer que você pose pra mim. Certo?
- Combinado!

Ela não parava de olhar o pinto dele.

- Torquato, não me leve a mal, estamos saindo do estudo, mas que pinto lindo você tem! É dos poucos que conheço que já vem com a cabeça fora da pele.
- É que operei de fimose, tinha muita pele e tirei-a, atrapalhava bastante.
- Dá licença?

Ela não resistiu e nem esperou a resposta dele. Pegou no pinto e ficou admirando. E quando viu que ele começava a ficar duro em sua mão... abriu a boca e engoliu. Fez um boquete que o Torquato quase bateu palmas e pedindo bis!

- Sua língua é tão boa quanto seu pinto? 

Ela quis provar a língua dele... desse jeito!
- Quer provar?
- Eu quero.

Ele a colocou em pé, deitou-se debaixo dela, suspendeu o corpo e sua língua encontrou a xotinha, que foi bem lambida.
Com essa sessão de chupadas mútuas, a pintura foi esquecida e eles caíram na cama, se beijando, se tocando, mamando, apertando as bundas... e ele a comeu de frango assado e depois deixou-a à vontade para cavalgá-lo. Fizeram um 69 e depois ela tornou a cavalgá-lo, gozando gostosamente.

Como ele não tinha gozado, ela fez o que sabia fazer muito bem. Chupou o pinto dele até engolir o leitinho...

Deitados, recuperando suas respirações abaladas, ela perguntou:

- Quantas sessões você acha que precisaremos para você terminar meu quadro? Não tenho pressa alguma, entenda!

Rindo, ele respondeu que por volta de umas dez sessões.

- Beleza, cara... com umas umas dez que vou gastar para pintar você... teremos umas vinte trepadas bem gostosas pela frente! Segredo, né? Não vamos contar para ninguém o que estamos fazendo!

Ele concordou, mas como sabemos, ela não cumpriu. Contou para a Paulinha, que me contou. E eu estou contando para todos os leitores!!!

Não existem segredos neste mundo!


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