segunda-feira, 7 de outubro de 2019

Tira minha camisola, tira?


E por que não tiraria?

(escrito por Kaplan)

Mais primos safados aparecem aqui no blog. Beto passou no vestibular na universidade federal e teve de se mudar para a capital. O pai, fazendeiro de largas posses, comprou um apartamento pequeno para ele morar enquanto estudava.
Feliz por ter passado, por ter o apartamento, por morar na capital. Triste porque iria ficar longe da Nelma, prima do coração.

Eles sempre trepavam escondidos da cidade!

Como eles se divertiam lá... tudo escondido, haja vista que seria um escândalo por serem primos.
Ela prometeu que, assim que desse um jeito, iria aparecer na capital. E ele garantiu que ela iria se hospedar no apartamento dele.

- Fica tranquila que não vai gastar com hotel, nem nada. Vai ficar comigo e vou pagar tudo pra você.

O tempo foi passando e nada de ela conseguir ir visitá-lo.
Mas conseguiu, finalmente. Telefonou avisando que dia ela chegaria e que horário.
Ele foi recebê-la na rodoviária, já quase noite. Levou-a ao apartamento.

- Olha, não posso matar a aula de hoje. Vou ter de ir e volto rapidinho. Já deixei café feito, tem pão, tem bolo, tem bolachas... pode comer tudo que quiser. Fique à vontade, a casa é sua, de verdade. E me espera!

O beijo dado por ela era a garantia de que ele seria esperado.
Ele saiu, ela deu uma olhada geral no apartamento. Era o típico apartamento de um estudante solteiro. Muito bagunçado. Ela resolveu lanchar e depois arrumou o que pôde. Aí cansou, tomou um banho, pôs a camisola comprada exatamente para aquela ocasião e ficou esperando por ele. 

Sexy, a camisolinha dela... muito sexy!

Eram quase 23 horas quando ele chegou. Encantou-se com a camisola que ela usava, muito sexy!
Foram para o quarto, ele tirou a roupa, ficou só de cueca. Sentados na cama, deixaram a conversa para o dia seguinte. Ali, naquele momento, o que interessava era somente a transa. Havia meses que eles não exercitavam...
Ajoelhados na cama, frente a frente. Beijos, amassos.

- Tira minha camisola, tira...

Ele tirou, mas não de uma vez só. Baixou uma alcinha primeiro, apareceu o seio no qual ele sempre mamava, desde a adolescência. Depois baixou a outra alcinha e aí a camisola veio abaixo e ela apareceu totalmente nua para ele.

- Que saudade de ver esse corpinho lindo...
- E eu estou com saudade de ver você sabe o que...

Ele riu. Estava de cueca e o que ela queria ver era justamente o que a cueca encobria.
Tirou-a.

- Humm... o pedaço de ferro mais gostoso que conheço...

Pegou nele e fez um boquete. Ele deitado, depois ele levantou, ela ficou ajoelhada na frente dele e continuou a chupada. 

Aquela noite foi para matar a saudade!

E ele a colocou sentada em seu pau. Como ela gostava de bancar a amazona!
Ela pulava relembrando todos os momentos em que havia pulado nele quando ele morava na cidade do interior em que ela continuava residindo.

De ladinho, depois. Ela gostava de dar sentindo o corpo dele totalmente pegado no seu. E de quebra ele ainda pegava nos seios dela enquanto metia descontroladamente. Parecia querer tirar o atraso de meses sem se encontrar com ela...

Viu-a gozar e mandou a língua na xotinha dela, bebendo todo o melzinho que escorria de lá.
E ela retribuiu chupando o pau dele de novo, até beber o leitinho que ele colocou dentro de sua boca.

Uma pena que a visita só durou o fim de semana. Mas como treparam!


Nenhum comentário:

Postar um comentário