quinta-feira, 3 de outubro de 2019

Ménage na fazenda


Ménage rural, com camponeses

(escrito por Kaplan)

Pra quem pensa que essas coisas só acontecem nas grandes cidades... olha que no meio rural parece que é bem comum!

De fato, ali não chegavam (hoje chegam) as culpas e censuras típicas de sociedades urbanas muito religiosas. E a vida sexual começava cedo. Não é segredo para ninguém que galinhas, cabras e até vacas sofriam com a precoce sexualidade juvenil. Zoofilia, sim, condenada, sim, mas existia. Não posso afirmar que hoje ainda existam, mas nos anos 60,70 do século XX eram coisas corriqueiras.

E evidentemente também aconteciam lances sexuais entre pessoas, de sexos diferentes e de sexos iguais (mas, nesse caso, unicamente homens. O homossexualismo feminino não era conhecido. Existia? Talvez, mas dificilmente se ficava sabendo.

Bem, essa longa introdução é para contar a história de uma jovem chamada Sharon. (não me perguntem a razão desse nome dado a uma linda moça que morava em casa humilde, no meio de uma fazenda). 

Era assim que se descobria a sexualidade
Pois ela, desde a adolescência que descobrira as diferenças entre corpos masculinos e femininos. Isso porque nas terras daquela fazenda onde os pais dela trabalhavam, corria um belo regato e às escondidas, esse regato era visitado pelos adolescentes que nadavam completamente nus.
E assim, a sexualidade era despertada.

Talvez por medo – o padre que aparecia lá de vez em quando falava horrores dos pecados da carne, que levariam seus praticantes ao inferno – eles e elas apenas brincavam.

Mas depois de adultos... aí a história era diferente. E não precisavam de ir nadar pelados, qualquer lugar servia para as safadezas que começaram a acontecer.
E a Sharon era muito requisitada pelos filhos de outros trabalhadores da fazenda. Os dois safados, Belquior e Alcides, pesquisando pelo território, descobriram lugares bem escondidos, “amoitados” como eles falavam, onde poderiam fazer as coisas.

E lá os três se encontravam, às vezes só um com ela, mas geralmente os três.
A primeira coisa que faziam, já que o lugar era bem protegido, era ficarem pelados e admirarem seus corpos. Sharon tinha seios pequenos, não muito, mas os dois achavam lindos. Ela admirava os paus dos dois, o do Belquior um pouco maior do que o do Alcides.
Foi com eles que ela começou a praticar os boquetes que eles tanto apreciavam. 

Ela aprendeu tudo com eles. E praticava sempre.
No dia em que estou comentando, ela chegou primeiro ao local, logo depois o Alcides estava lá. Tiraram as roupas e ela já foi chupando o pau dele. Aprendera e gostara, fazia questão de chupadas demoradas nos dois. Por enquanto só nele, pois o Belquior demorou um pouco a chegar. Quando ele chegou e viu o boquete sendo feito, tratou de tirar a roupa também e já foi ajoelhando atrás da Sharon, que levou a mão atrás e viu que ele já estava de pau duro, então abriu um pouco as pernas para facilitar a entrada do pau dele. Ele já foi entrando e bombando, e ela continuou no boquete com o Alcides.

Quando ela parou de chupar, o Belquior quis ser chupado também. E foi a vez de o Alcides comê-la. Ele sentou no chão, e ela sentou nele. Pulando e chupando ao mesmo tempo. Ela adorava aqueles dois! 

Dar para os dois era tudo de bom!
Depois foi a vez de ela cavalgar o Belquior, e mais boquete no Alcides. E gozou quando o Alcides a comeu de cachorrinho.

Ela sabia, pelas vezes anteriores, que sempre que ela gozava os dois gozavam em cima dela. Ela mesma batia punheta para eles que despejavam tudo nos seios da Sharon.

- Meninos, vocês são demais... me dão cada gozo! Mas agora, vamos nos despachar. Antes que alguém note nossa ausência e saia para nos procurar.  Este lugar precisa ficar eternamente secreto, para que voltemos aqui sempre. Vamos marcar a próxima?
- Por mim pode ser depois de amanhã, - disse o Belquior.

Alcides concordou e ela também. Então era aguardar! Cada um saiu para um lado, após verificarem que ninguém estava por perto ou olhando na direção. 

Segredo é a alma do negócio, já diziam os antigos!


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