terça-feira, 8 de setembro de 2015

Me beije, me abrace, me come, me fode!

Amigos e amigas leitores deste blog. Depois de quase cinco anos de publicações, chegando esta semana a 840.000 acessos, vamos tirar uns dias de férias. Por isso, estou colocando seis contos novos, além dos dois que já tinha colocado na parte da manhã. Divirtam-se! Leiam bastante, convidem os amigos e amigas para lerem também! 
Quando voltarmos, queremos ver o número 900.000 estampado nas estatísticas. E traremos novos contos, porque estamos indo para a Europa, em busca de novas e excitantes aventuras. Aguardem!
E sabem que tem mais de 1600 contos publicados aqui? Dá uma olhada na coluna da direita, você que é novo(a) por aqui, leia os antigos também!
Abraços pros machinhos e beijos pras mocinhas!



Me beije, me abrace, me come, me fode!
Escrito por Kaplan

Numa das vezes em que Meg e eu viajamos para a França, estávamos em Nice, linda cidade da Côte d’Azur. 


A cidade é cara, mas tem alguns hotéis mais simples, que permitem hospedagem boa. E tem a praia, recheada de corpos jovens, belos.

Mas o que interessa para nosso relato foi a descoberta de um outro hóspede, brasileiro, que lá estava e, ao que tudo parecia, não queria ser visto e identificado. Andava sempre de óculos escuro, boné, seria difícil reconhecê-lo, se não fosse a Meg uma fã incondicional de algumas novelas. E ela o reconheceu, mesmo com o disfarce, era um ator, bonitão, que já povoara os sonhos dela, apesar de ela ter certeza de que nunca o encontraria.

Pois ali estava ele, ao alcance da mão. Mas ela sabia que atores e atrizes não gostam de ser incomodados quando estão de férias ou passeando. Querem o anonimato. Isso é comum, mas não é regra, tem aqueles e aquelas que gostam do contato com o público, com os fãs. E esse, cujo nome eu não falo nem sob tortura, era uma pessoa receptiva, apesar de não querer ser reconhecido.

Mas a Meg sabia como chegar nele. Viu que ele já estava queimado de sol, o que significava que estava ali já há alguns dias. Pois na hora do café, depois de ouvir ele arranhar um francês terrível e o garçom falar que não sabia português, ela entrou na conversa, pois estávamos numa mesa próxima e disse ao garçom o que o rapaz estava querendo.
Ele agradeceu com um sorriso.

- Obrigado! Meu francês não dá pro gasto, estou apanhando esses dias, e torcendo para aparecer alguém que fale espanhol, pelo menos, aí dá pra se entender!
- Bem, aqui no hotel você pode contar comigo, falo francês bem melhor do que você! Mas já que iniciamos um papo, me permita uma pergunta?
- Quer saber o que faço aqui, não é?
- Não, não é isso, o que você faz ou deixa de fazer não é assunto meu. É que estou vendo que você já andou pelas praias e como eu e meu marido chegamos ontem, não conhecemos nada, é a primeira vez que viemos. Pode nos indicar alguma praia legal?
- Ah, claro... sem problemas. Bem, se vocês pretendem ir à praia agora de manhã, podemos ir juntos. É um acordo: eu indico a praia e você traduz meus pedidos aos garçons! Feito?
- Não podia ser melhor! 

Terminamos o café, como estávamos na França, pedimos um vinho e brindamos, depois voltamos aos nossos quartos, colocamos os trajes de banho, ela vestiu uma saída de praia e fomos. Ele nos levou a uma praia, perto do hotel, linda, para os padrões europeus, mas que não tem termos de comparação com as nossas, que são muito mais bonitas. E isso não é ser bairrista, é a verdade!

Eu já estava curioso para saber os próximos passos dela. Estava na cara, ela nem precisava me contar, ela estava afim dele e ia fazer o possível para seduzi-lo. Pelo olhar que ele deu quando a viu só de biquíni, eu entendi que meio caminho já estava andado. Eu não iria atrapalhar nada, fiquei o mais discreto possível, lendo um livro, e deixando os dois conversarem e se seduzirem.

Em nenhum momento Meg disse que sabia quem era ele e acho que ele gostou disso, porque o que deve irritar os artistas é o pessoal querer saber coisas idiotas da carreira deles. Ela não tocou no assunto, ficou falando só de nossa viagem, quis saber onde mais ele iria, enfim, o papo dos dois estava muito agradável. 

foto: Kaplan
E quando entravam na água, ela sempre dava um jeito de falsear um pé para que ele a segurasse e não deixasse que ela caísse. Ao mergulhar, esbarrava “sem querer” na bunda dele e ele, calejado, entendeu o mole que ela estava dando, e passou a corresponder. Dali a pouco ela chegou perto de mim e disse que iriam dar uma caminhada.

- Está conseguindo?
- Acho que sim, ele não é difícil... – e riu.
Fiquei olhando os dois caminhando, demoraram bastante e quando voltaram, ele procurou um banheiro e ela me contou que tinham dado uns beijos e amassos. E que ele estava louco para voltarem ao hotel, mas estava receoso de mim. Ela disse que daria um jeito e então me implorou para, quando voltássemos, eu fosse fazer alguma coisa, comprar um remédio, e depois que eles entrassem, eu retornaria e iria para o nosso quarto. Ela iria para o dele.

- Você sabe que hoje à noite eu vou te comer muito por causa disso, não sabe?
- Sei, e vou adorar dar pra você depois de ter dado muito pra ele! Eu tenho de aproveitar, ele está indo para Paris amanhã cedo!
- Está bem, não precisa se justificar.

Fizemos assim. Voltamos para o hotel, eu disse a ela que voltaria logo, iria comprar um remédio, e os dois entraram para o quarto dele. Ela me contou que foi uma loucura. Mal a porta foi fechada, eles se atracaram aos beijos e ela tratou logo de conhecer a parte mais importante dele. 

- Grande, querido, igual aos meus sonhos. Nossa, como eu chupei aquele pauzão. Uma delícia, salgadinho da água do mar... chupei demais, deixei ele doidinho. E aí ele tirou a roupa toda, tirou a minha também, me pôs sentada numa cadeira, ajoelhou e me chupou e enfiou o dedo com uma vontade tão grande que eu gemi demais!
Aí eu pedi, implorei:

- Me beije, me abrace, me come, me fode!

E ele me encostou na parede, eu dei uma inclinada no corpo, ele enfiou por trás e me bombou demais... com força, eu estava ensandecida, eu gemia feito louca e pedi para cavalgá-lo, ele deitou no chão, eu sentei em cima e pulei, sabendo que não iria demorar meu gozo...
- Eu sei que você estava doida, seus gemidos eram ouvidos no corredor.
- Jura? Você ouviu?
- Estou te falando... ouvi daqui do quarto, quem estava mais perto deve ter tido orgasmo só de ouvir você gemendo. 

- Nossa... que horror, mas estava irresistível. Eu gozei pulando nele e ele ainda me colocou de pé de novo e tornou a meter por trás, e aí é que ele gozou. Foi gostoso demais! Pedi a ele para ficar mais dias, mas ele falou que não podia.

- É, você terá de se contentar com o pau já conhecido do seu marido...


- Bobo... você sabe que adoro trepar com você... mas pode esperar, à noite faremos uma festa especial aqui.

Ela nadava, mas quando viu a farra do casal, entrou nela!

Escrito por Kaplan

Um casal amigo nosso, Fábio e Rúbia, nos visitou para fazer um convite. Iriam para uma praia deserta e queriam que fossemos com eles. Infelizmente, na data em que eles iam, eu tinha compromissos de trabalho e não poderia ir. Ficaram meio desapontados e perguntaram se Meg podia ir. Claro que não me opus, imagina!

Deixem-me, antes de contar o que se passou lá, falar que nossa relação era só de amizade, nunca tinha rolado nada de sexo. A gente até que já tinha dado umas indiretas, mas como eles nunca deram sequência, achamos que, realmente, não estavam interessados nisso. Mas eram excelentes amigos e mantivemos essa relação de amizade por muitos anos.

Então eles foram. Era apenas um fim de semana e, geralmente, são os piores dias para um fotógrafo passear, pois sempre aparecem trabalhos: festas de 15 anos, casamentos... não dá para sair não! 

Saíram de madrugada pois a tal praia que eles descobriram ficava a oito horas de viagem. Chegaram lá ao meio dia, e não se preocuparam em comer nada porque durante a viagem vieram “beliscando” frutas, sanduiches e outras coisas que levaram.

Praia deserta obviamente não tem local para se trocar de roupa. Isso não era problema para Meg, só que ela não sabia como a Rúbia ia agir vendo-a se despir na frente do marido para colocar o biquíni. Como ela viu que o Fábio tirou a roupa na maior naturalidade para colocar uma sunga, não se preocupou e se despiu, pegou um dos biquínis que havia levado e o vestiu. A Rúbia também já tinha colocado o dela.

Foram nadar, o mar ali era muito bom. Ondas, mas não muito fortes, permitiam a eles passar um bom tempo dentro da água.
Ficaram naquilo. Nadavam, voltavam para a areia, secavam enquanto conversavam, depois voltavam para o mar e repetiam.

Lá pela terceira vez que Meg saiu pra entrar na água, os dois não foram. Ela ficou se divertindo, então, sozinha, nadou bastante e quando pensou em voltar, olhou bem e viu que o casal estava nu, deitado numa toalha, na maior ferveção. Rúbia estava com a xotinha na boca do marido, cujo pau estava duríssimo. 

Aquela visão fez Meg pirar. E pensou rápido: eles não estariam transando assim, na cara de pau, se não quisessem que ela participasse. Então não conversou, foi direto chupar o pau do Fábio.
Logo a Rúbia tirou a xotinha da boca do marido, ajoelhou ao lado dele, segurou no pau que a Meg chupava, e ela ficou beijando o Fábio. Ninguém dizia nada, nem era preciso. Para Meg estava na cara que o convite que eles fizeram era para isso mesmo, então tratou de aproveitar. Virou o corpo, ficou em cima do Fábio e fizeram um 69, que foi assistido pela Rúbia, que se masturbava vendo aquilo.

Depois Meg ficou deitada, de lado, e Rúbia pegou no pau do marido e o enfiou na xotinha da amiga. E ele a comeu bonito, bonito! Ela, então, cedeu o lugar para a Rúbia, que preferiu cavalgar o marido, devidamente assistida pela Meg, que não cansava de passar a mão no corpo dele.
Excitado como estava, Fábio gozou. As duas não se incomodaram, ainda teriam muito tempo pela frente.

- Vocês dois, hem? Estavam mal intencionados desde o início? Nos convidaram para fazermos swing?
- É verdade, Meg... uma pena que o Kaplan não pôde vir.
- Pena mesmo, ele ia adorar! Vamos ter de marcar com mais antecedência, para ele deixar um fim de semana vago na agenda dele.
- Ok, chegando lá você fala com ele e assim que ele marcar, viremos! 

O resto do dia se passou sem que os trajes de banho voltassem a ser usados. Fábio se encantava vendo as duas nuas, andando, sentando, as xotinhas livres, os seios balançando. Elas fizeram ele correr só pra ver o pau dele balançando com as passadas que ele dava!

E treparam bastante. Aliás, tinham ido ali pra isso mesmo!
As duas combinaram de esperar enquanto ele comia uma delas. Só depois que ela gozasse é que a outra entraria em ação. E assim as duas puderam ter seus orgasmos, assistidos pela outra.

Tinham levado uma barraca e os três dormiram nela, completamente pelados também, se esfregando um no outro, se chupando, beijando... foi uma loucura total aquela noite. Por isso mesmo, só acordaram quando já eram nove horas. 

Como teriam de sair entre meio dia e uma hora, por causa da distância, trataram de aproveitar bem o tempo, nadando e trepando de novo.

E quando Rúbia estava sendo comida, Meg arriscou um beijo em sua boca. Ela ficou surpreendida mas não reclamou nem se opôs a que mais beijos fossem dados. Para Meg isso era muito importante e, assim, quando entraram no carro para voltar, ela veio contando algumas de suas aventuras, algumas nossas, deixando nossos amigos entusiasmados para o dia em que poderíamos estar os quatro juntos.

O marido queria, ela topou mais um em sua vida

Escrito por Kaplan  

Mais um amigo louco pra ser corno. O time só está aumentando! Tiago vivia atormentando a esposa Aparecida, que todos chamávamos de Cida, para transar com outro cara, ele nos ouvia falando das delícias de ser corno e queria experimentar.

Como sempre acontece nessas horas, Cida o chamou de maluco, de doido, de tudo que se possa imaginar. Nunca passara pela cabeça dela trair o marido.

- Mas quem disse que você vai me trair, Cidinha? Eu estou sabendo e até quero estar junto! Não é traição!

Esse diálogo se repetiu N vezes, até que ela, finalmente, concordou. Ele pediu que ela escolhesse quem seria o felizardo. Felizardo mesmo, porque Cida era um mulherão. 8 anos de casada, sem filhos, 1,70m de altura, seios médios, bunda bonita (pelo menos o que a gente via quando ela ficava de biquíni no clube). Ela preferiu fazer uma lista de 5 nomes para o marido escolher. E ele escolheu o Murilo, que, quando comunicado, ficou muito feliz. Gostava muito da Cida e saber que ela o tinha colocado na lista deixou-o envaidecido. E louco para acontecer logo!

Combinaram com ele o dia e a hora. Não precisavam de formalidades, pois se conheciam, eram amigos. Ele compareceu no horário marcado e foi recebido por ela. Na hora pintou um certo constrangimento, mas nada que um bom vinho não afastasse.

Chegou aquele momento em que ela mesma ficou tão ansiosa que tomou a iniciativa. Puxou o Murilo pela mão, ficaram em pé, ela enlaçou o pescoço dele e trocaram um demorado e molhado beijo. O Tiago quase foi a Marte e voltou. Ficou excitadíssimo vendo a esposa beijando o amigo daquele jeito. Isso é absolutamente normal, nós sabemos, mas a primeira vez sempre é inesquecível.

Ela usava um vestido tomara-que-caia e o Murilo fez cair logo, queria pegar os seios dela e foi o que ele fez. Ela viu o quanto ele estava excitado, então se sentou, abriu a braguilha da calça dele e foi conhecer um novo pau. Gostou do que viu, era de bom tamanho, não era grosso demais, tinha certeza de que sua xotinha iria aprovar a escolha!

Mas aí ela viu o Tiago do lado deles e a calça estufada. Ele estava indócil, não conseguia ficar sentado e vendo o que iria acontecer. Ela deu um sorriso, virou-se para o Murilo e comentou:

- Murilo, pelo que estou vendo aqui, acho que teremos um ménage e não uma transa a dois... se importa?
- Claro que não, chega mais Tiago, acho que a Cida dá conta de nós dois! 

O Tiago já chegou abrindo a calça, pau duríssimo como o do Murilo, e ela então começou a chupar os dois. Ela via os dois muito excitados e ela também já estava. Começou a pensar que devia ter aceitado o pedido do marido há mais tempo... o negócio era bom mesmo!

Tiago já tinha tirado sua roupa totalmente, o Murilo continuava com a camisa e ela ainda estava com o vestido, apenas abaixado até a cintura. Tiago deitou no sofá, ela foi até ele para continuar o boquete, o Murilo veio junto e ela, para deixar o marido bem perturbado, encostou o pau dele no pau do Murilo e ficou roçando os dois enquanto os beijava. 

Tirou o vestido, a calcinha, tirou o marido do sofá e colocou o Murilo lá. Sentou-se no pau dele e ficou cavalgando, enquanto segurava o pau do marido.
O pau do Murilo era dos bons, ela estava adorando tê-lo dentro de sua xotinha e cavalgou bastante, mas depois deixou que ele comandasse e ele preferiu meter por trás. 

Colocou-a de quatro no sofá e foi meter. O Tiago chegou com seu pau perto da boca da esposa e ela tentou abocanhá-lo, enquanto sofria as bombadas do amigo.
Naquele grau de excitação toda, não demoraram a gozar. Ela foi primeiro, quando o marido viu que ela gozava, gozou também, em sua boca e, finalmente, o Murilo despejou seu gozo nos seios dela.

A cara de felicidade dos três dizia que tudo tinha corrido muito bem. Ele foi embora, e o casal ficou conversando a respeito.

- Querido, você tinha razão, foi ótimo transar com ele sabendo que você estava por perto e concordando com tudo. E você, como se sente agora que sua mulherzinha deu pra outro cara?
- Você viu como eu me senti quando gozei vendo você gozar! Adorei!
- Vamos fazer isso mais vezes ou essa foi suficiente?
- Por mim, podemos ter mais vezes, você gostaria?

- Bem, eu te dei uma lista com cinco nomes, não foi? Podemos chamar os outros também!

Chamei uma massagista pra você, querido... anda tão estafado!

Escrito por Kaplan

Teve uma época, quando os governantes, desorientados, desandaram a fazer planos econômicos mirabolantes, tentando acabar com a inflação, que, de fato, a maioria dos pequenos empreendedores passou apertado. Foi o meu caso, inclusive tive de fechar meu Studio porque os alugueis disparavam de tal forma que era impossível continuar.

Pode-se imaginar o estresse que eu apresentava quando chegava em casa. Por sorte, Meg era uma pessoa extraordinária que, percebendo meu estado, me recebeu um dia toda sorridente, e me falou para tirar a roupa: 

- Chamei uma massagista pra você, querido... anda tão estafado! Precisa se cuidar melhor!
A massagista já estava lá, era uma bela morena, não muito alta, mas de belas pernas, que pude apreciar de imediato, já que ela estava com uma blusa branca e uma bermuda também branca.

Meg me ajudou a tirar o blazer, a camisa, a calça e, para minha surpresa, tirou minha cueca também. Olhei pra ela, interrogativamente, ela apenas sorriu. Comecei a desconfiar que não era bem uma massagem que ia acontecer ali... 

Me fez deitar no sofá, de bunda pra cima. A massagista subiu no sofá, ficou ajoelhada entre minhas pernas e começou a me massagear as pernas, chegou à bunda e demorou-se ali. As mãos dela eram muito gostosas e acabei ficando excitado, mas como estava de bunda pra cima, ninguém viu.
Massageou minhas costas e ao fazer isso, eu sentia a barriguinha dela encostar-se em minha bunda... e lá foi o pau endurecer de novo.

Aí... ela me falou para virar. E agora? Como eu iria virar naquele estado? Mas tive de virar, e, com as mãos, tampei o dito cujo que teimava em não amolecer.
Ela olhou pra Meg e falou:

- Mas veja só, Meg, seu marido não quer que eu veja o peru dele...
- Não quer? Querido, que falta de educação! Deixa ela ver... ela vai massagear ele também!

Olhei pra Meg e tive a certeza de que algo ia rolar. Ela já subira o vestido e estava perto do sofá com a calcinha à mostra. Tirei as mãos e deixei que a massagista fizesse o que ela queria com meu pau. Ela pegou e ficou me masturbando e a Meg chegou perto, afastou a calcinha para o lado  e a massagista começou a lamber a xotinha dela. 

Que loucura! A massagista me esqueceu, levantou, ficou pelada e foi ajudar Meg a tirar o vestido e a calcinha e elas se atracaram aos beijos e amassos. Depois a Meg veio colocando a xotinha em minha boca e a massagista simplesmente sentou em meu pau e ficou pulando.

Levantei, a massagista sentou no sofá e ficou chupando meu pau e a Meg pegava na minha bunda com uma das mãos e a outra segurava meu saco.

Aí, as duas vieram me chupar, eu em pé e elas ajoelhadas, uma de cada lado, e era um tal de lamber, de chupar, de pegar nas bolas... meu estresse já tinha acabado, eu não pensava mais em aluguel, em planos econômicos... só queria saber de aproveitar cada segundo!

Comi as duas, primeiro a massagista, de cachorrinho em cima do sofá, depois a Meg, num papai e mamãe também em cima do sofá e finalmente sentei, trouxe a Meg para cima de mim e comi seu cuzinho, enquanto a massagista ficava lambendo minhas bolas e meu cu também.

Quando acabamos, perguntei pra Meg quem era a tal massagista. As duas riram bastante. Claro que ela não era massagista, era uma amiga que Meg fizera e que aceitou o pedido que ela fizera, para ajudá-la a me desestressar.


- Olha, foi tão bom isso, que acho que vou passar a chegar estressado todo dia, viu?

Sauna mista...só pra dois!


(escrito por Kaplan)

Meg tinha uma facilidade enorme para conseguir bons parceiros. Mesmo não procurando, eles acabavam chegando, eram seduzidos por ela. Se ela gostava, acontecia, se não gostava, não adiantava insistir.
É sempre assim, na verdade, na relação entre homens e mulheres. Os homens acham que “ganham” uma garota, mas só ganham se ela quiser. Quem escolhe é a mulher, aprendi isso desde cedo. 

Bem, essa introdução foi só para falar do Leandro, que ficamos conhecendo porque entrou um dia em nosso Studio fotográfico porque precisava de fotos para passaporte e com urgência. Não era algo que fazíamos, mas, como vimos o desespero dele, concordamos, fiz as fotos e disse que logo elas ficariam prontas. Enquanto eu estava fazendo as cópias, no laboratório, ele ficou esperando e conversando com a Meg, sentados no confortável sofá que tínhamos lá.
Como ela gostou muito dele, sujeito boa pinta, educado, acabou deixando que ele visse um álbum de fotos de nus em que ela estava presente. Ele viu, elogiou  e, em menos de dez minutos, já tinha feito o convite para ela ir ao sítio dele.

- Olha, estou inaugurando uma sauna lá, você curte?
- Claro, acho ótimo!
- Então, apareça lá para a estréia, neste sábado!
- Vou ver...
- Não, nada de vou ver, quero você lá, onde posso te pegar para te levar?
- Tenho de ver com meu marido. Acho que o convite não se estende a ele, não é?
- É verdade, pensei em convidar apenas você...
- Vou ver com ele e te telefono.

Nessa hora eu saí do laboratório, já com as fotos prontas. Ele agradeceu muito, pagou, inclusive com taxa de urgência, e se foi. Ela me contou a proposta dele e que dissera que ia pensar e conversar comigo. Eu ri.

- Desde quando você pensa sobre isso e conversa comigo para perguntar se pode ir?

Ela riu também.

- É verdade, foi só um pouco de charme... fiquei a fim de ir mesmo.

No dia seguinte ela ligou para ele e disse que poderia ir. Então combinaram e no sábado pela manhã ele a pegou e levou. Mostrou todo o sítio para ela, belíssimo, ela fotografou. Muito verde, o lote era enorme, 3000 m2, piscina, e a sauna, que ele acabara de construir e iria inaugurar.

- Fiz uma sauna só, mista. Quem vier aqui, entra com biquíni, sunga, toalha, não tem sentido fazer uma sauna pra homens e outra pra mulheres, concorda?
- Concordo, é sempre mais agradável, pode-se conversar, enfim, eu gosto.
- Vamos nadar primeiro?
- Sou a convidada, você fala e eu obedeço! 



Já íntimo, ele colocou a mão no ombro dela e a levou para dentro da casa, a fim de colocar o biquíni e ele a sunga. Quando ele viu o biquíni que ela levara, já ficou ouriçado. Ela escolhera um dos menores que tinha!

Ele preparou alguns drinques, eles beberam, conversaram, nadaram, secaram ao sol. Meg via que ele não tirava os olhos dela, principalmente da minúscula calcinha, que, conforme o movimento que ela fizesse, mostrava até alguns pentelhos.
Aí ele a convidou para a sauna.

- Você vai com o biquíni ou quer uma toalha?
- Prefiro a toalha, me empresta uma? Esqueci de trazer.

Ele entrou na casa e voltou com duas, uma já amarrada na cintura.

- Vou te fazer companhia, também ficarei de toalha. Vou entrar, pode trocar aqui mesmo. 

Já sabendo que ia rolar algo interessante, ela tirou o biquíni e amarrou a toalha sobre os seios. Entrou, ele já estava sentado num dos degraus, ela sentou-se ao lado dele e ficaram conversando. Claro que o tema foi sexo, o que fez o pau dele crescer e ela riu quando viu a toalha dele levantando.

- Desculpe, a conversa me deixou excitado.
- Posso ver?
- Fique à vontade!

Ela tirou a toalha dele e gostou do que viu. O pau já estava olhando para o teto de tão duro e ela já sabia o que deveria fazer. Pegou nele, debruçou o corpo e engoliu a vara já úmida pelo calor da sauna. Chupou bastante e ele se sentiu na obrigação de retribuir, tirando a toalha dela e levando a língua à xotinha, o que ela adorou.

E aí, claro, tratou de sentar nele e cavalgar. E suou bastante, não apenas por causa do calor, mas porque o pau dele era muito gostoso de ser engolido pela xotinha. Completava-a por inteiro. “Que achado”, pensava ela, sobre a coincidência de estar no Studio quando ele apareceu por lá. “Fiz bem em mostrar minhas fotos nuas pra ele... que delícia que estou vivendo aqui!”

Gozou sentada no pau dele e ele tirou, colocou-a de quatro e comeu-a por trás. E gozou na barriga da Meg, que passou a mão e levou à boca. 

Ficaram ali mais um pouco, depois saíram, foram para o chuveiro dentro da casa, tomaram um banho bem sensual, que terminou com mais uma cavalgada, dessa vez dentro do boxe, mas com o pau enfiado no cuzinho.

Almoçaram, ficaram pelados dentro da casa, andando, conversando, dançando... e a terceira foi na sala, cachorrinho de novo.

Ele queria que ela passasse a noite lá, mas ela disse que não dava, que tínhamos um programa já marcado para a noite, então ele a levou de volta.

A quarta trepada dela naquele dia foi comigo, na cama. Quem não se excitaria ouvindo ela contar tudo isso?


Ei, garotão, você vai resistir?


(escrito por Kaplan)

Ana Lúcia estava usando um vestido curto, com um decote imenso. Sentada numa cadeira do amplo quarto de casal, via o marido se preparando para mais um dia de trabalho. Ele acabara de sair do banho e separara o terno que iria usar naquele dia. 

Porém, ela estava doida para transar com ele. E começou a se insinuar, mostrando a ele que não estava de sutiã. Inclinava-se, deixando que ele visse os seios, piscava o olho para ele, mas ele continuava impávido, acabando de se enxugar, penteando os cabelos. Parecia que não daria bola para a esposa... e ela não se conformava com isso!

- Querido, vamos fazer aquilo que a gente gosta tanto?
- Vamos deixar para a noite, preciso ir trabalhar, você sabe disso.
- Mas eu estou com uma vontade enooooooorrrrrrmmmmmme agora...
- Não, guarda essa vontade para a noite!

Mais uma cartada. Quando ele sentou para dar início à vestida da cueca e da calça, ela correu até a cama, ajoelhou, pegou no pau dele e fez um boquete. Viu que ele reagiu, o pau ficou bem duro dentro de sua boca. Mas ficou só nisso, ele vestiu a cueca e a calça e já se preparava para vestir a camisa.

- Jura que não vou experimentar esse seu pau lindo dentro de mim?
- Querida... eu tenho de ir trabalhar... se fosse sábado ou domingo, eu te comeria o dia inteiro, mas hoje não dá... de noite, eu prometo que de noite te comerei muito!

Ela jogou todas as fichas no lance seguinte. Tirou a roupa, ficou totalmente nua, exibindo seus belos seios e sua bucetinha com poucos pelinhos, como ele gostava. Abriu bem as pernas e levou a mão à bucetinha, como se fosse se masturbar. E desafiou:

- Ei, garotão, você vai resistir?

Ela tinha razão, ele não conseguiria resistir ao espetáculo que ela proporcionava. Então, ele tirou a calça e a cueca e chamou-a para a “briga”, chamamento que ela atendeu com prazer, um enorme sorriso nos lábios. Ela gostava demais do sexo com o marido e não entendia porque ele não a procurava todo dia. Ela estava sempre disponível para ele...

Ele jogou-a na cama, ajoelhou e puxou o corpo dela para a bucetinha ficar bem próxima e deu-lhe uma chupada que ela achou boa demais! E depois fez com que ela ficasse de pé no chão, curvasse o corpo em direção à cama e comeu-a por trás, bombando freneticamente e arrancando gemidos e mais gemidos da esposa. 

Depois ele a comeu de ladinho, preferência dela, que gostava de ter o corpo do parceiro totalmente de encontro ao seu e com as mãos dele pegando nos seios e a boca beijando o cangote... era tudo de bom, segundo ela!

E ainda teve tempo e energia para ele pedir que ela o cavalgasse, já depois de ela ter gozado, mas ela o fez, e depois ela fez questão de beber o leite matinal, engolindo tudo que ele despejou nela.
Beijou-o e ele ficou sabendo o gosto que seu “leite” tinha.

- Obrigada, querido! Eu precisava disso agora de manhã. Mas se você quiser à noite, também, estarei muito disposta!!!


As estudantes de arte e o modelo negão

(escrito por Kaplan)

Como todo mundo sabe, os cursos de arte sempre trabalham com modelos vivos. Tanto homens como mulheres posam para os estudantes e posar nu é algo corriqueiro. Afinal, estamos falando de arte. 


Quando Meg estava na faculdade, sempre comentava comigo as modelos e os modelos que apareciam por lá, principalmente nas aulas de pintura e escultura. Nas aulas de fotografia o nu não era indispensável, podiam-se fazer estudos variados, com os(as) modelos usando roupas as mais variadas.

O fato de eles e elas estarem posando não tinha maiores implicações, exceto quando a Meg se entusiasmava. Aí ficava complicado, e ela chegou, inclusive a pedir a alguns modelos que posassem mais tempo, não na faculdade, mas no ateliê dela, em nosso apartamento. Vocês já sabem o que rolava lá... ela era terrível!

Pois bem, teve uma vez que apareceu um modelo novo, um negro de quase 1,80m de altura, espadaúdo e com um “instrumento” proporcional, ou seja, enorme. Ela e a colega Rejane enlouqueceram quando viram o cara nu, com aquela bingola enorme pendurada.

Pelos comentários que ela fez quando chegou em casa, eu entendi que não demoraria muito para ela atacar o rapaz. E, ao que parece, teria a ajuda da Rejane! Só que ela achou que ele merecia um tratamento melhor, nada de levá-lo ao seu pequeno ateliê, precisava ser algo diferente. Acabou pensando no sítio da irmã dela. E pediu emprestado por uma tarde, alegando que ela e a Rejane iriam fazer um trabalho prático de fotografia. A irmã, inocente, emprestou a chave.

E as duas convenceram o modelo, ele não se incomodou, vivia disso mesmo. Se bem que ele já havia percebido que o interesse delas não era só artístico... e pôde comprovar isso quando chegaram ao sítio. 



Como estava um belo dia de sol, elas levaram biquínis e os colocaram para fotografar o Jeferson, este o nome do rapaz. Para não assustá-lo de cara, pediram para ele tirar só a camisa e começaram a fazer fotos. Mas vocês podem imaginar que elas faziam mais poses do que ele... deixavam cair coisas no gramado, então abaixavam-se exibindo as belas bundas, esbarravam nas cortininhas dos sutiãs e davam “aqueles” lances para ele. Ele logo percebeu o que iria rolar por ali.

Como quem não quer nada, ele pediu que Meg colocasse a máquina num tripé e as duas ficassem ao seu lado, disse que sempre gostava de guardar uma recordação dos trabalhos que fazia. Ela atendeu ao pedido dele e gostou demais, e Rejane também, das mãos dele nas cinturas das duas. Pegada boa! 

A Rejane não suportou mais, atracou-se de beijos com ele e como ele “reagiu bem” ao ataque, Meg na mesma hora libertou o belo e grandioso membro do Jéferson, que foi devidamente chupado por ela. Depois elas trocaram, Meg foi beijar a boca e Rejane chupar o pau. Gostaram muito. E gostaram mais quando ele se deitou, a Meg continuou chupando o pau dele e a Rejane agachou com a xotinha na boca do Jéferson, que lhe deu um belo banho de língua.


Também isso foi invertido, com a Meg sendo chupada por ele enquanto a Rejane o chupava novamente.
Ele colocou as duas deitadas, a Meg por baixo, a Rejane por cima. Elas pensaram que ele queria que elas fizessem um 69, mas ele queria mesmo era comer a Rejane, e a Meg ficou lambendo as bolas dele e a xotinha dela enquanto ele metia. 

Também isso ele fez questão de fazer invertendo as duas, então Meg ficou por cima sendo comida e Rejane, lá embaixo, lambia o que era possível.
Para concluir, ele fez um papai e mamãe com a Meg e depois o mesmo com a Rejane. Fez as duas gozarem e ainda despejou seu leite em cima das duas.

Fora uma tarde muito produtiva. Infelizmente, não dava para Meg pedir emprestado o sitio toda semana, alguém acabaria desconfiando de alguma coisa.  O jeito foi elas darem para ele de novo lá no nosso apartamento ou em moteis. Quando terminou o contrato dele com a faculdade, ele desapareceu da vida delas. Nunca mais deu notícias.


A médica lésbica

Escrito por Kaplan

Depois que conheceu uma médica lésbica, de quem gostou muito, Meg passou a se consultar com ela. Afinal, era bom variar. Já tinha vários médicos com quem transava quando ia consultá-los, ter uma médica era interessante. Mas a médica sempre pedia para ela telefonar avisando que dia seria a consulta, para estar devidamente preparada para a ocasião.

A consulta era no consultório particular, nunca em hospital. E quando Meg marcava, era sempre a última do dia, procedimento, aliás, obrigatório com todos os médicos que ela visitava. A secretária ia embora, e ela e a médica podiam ficar bem à vontade. 

E assim aconteceu. Ela chegou lá, vestida como se estivesse indo a um jogo. Camiseta e short, tênis. A secretária, mais idosa, olhou escandalizada e Meg achou prudente arrumar uma desculpa.

- Oi, será que a doutora vai achar ruim eu estar vestida dessa forma? Eu estava em casa e perdi a hora, tive de vir voando, não deu tempo de trocar de roupa!
- Eu acho que ela gostaria que fossem outros trajes, mas você se explica para ela! Eu já estou de saída mesmo...

Quando a médica liberou a paciente que estava com ela, a secretária lhe passou a ficha da Meg e foi embora. Sorrindo de felicidade, a médica trancou a porta e as duas entraram abraçadas e se beijando.

Mas, primeiro o trabalho. Ela examinou Meg com todo o rigor profissional. Claro que mandou que ela tirasse a roupa e depois que terminou o exame, abriu o guarda-pó que usava, mostrando a Meg que ela estava apenas de calcinha. 

- Mas você está ficando muito safada.. atendeu todas hoje assim?
- Atendi, querida, não gostou?
- E recebeu alguma cantada de alguma paciente safada?
- Claro que não,  a única paciente safada que tenho é você!
- Me engana, que eu gosto! Vem cá, me dá um beijo!

O beijo foi o inicio da farra que fizeram. As duas se chuparam, fizeram um 69, se divertiram bastante. Aí a médica falou que tinha uma surpresa, algo que ela comprara exclusivamente para elas duas.

- Adoro surpresas, anda, me mostra o que é!

A médica foi até o armário e tirou algo de lá, uma caixa branca que só quando abriu é que Meg viu tratar-se de um strapon.

- Vou te comer e depois você me come, ok?
- Adoro isso... vamos lá! 

A médica amarrou o strapon na cintura e Meg brincou, ajoelhando-se e chupando como se fosse um pau de verdade. Depois deitou-se na maca e a médica veio por trás, enfiando o comprido pau de silicone na xotinha dela.

- Hmmmm... delicioso... enfia, mete com vontade, meu bem!

A médica meteu bem, até cansar, aí a Meg colocou o strapon e enfiou, bombando bastante também.
Mais uma sessão de beijos e chupadas e elas se despediram. Meg tinha de fazer alguns exames e voltaria na semana seguinte.

Na volta, ela usou uma roupa mais social, para não escandalizar a secretária, que, ao vê-la, fez um olhar de aprovação. Saiu, deixou a médica e Meg sozinhas e depois de analisar os exames e ver que estava tudo em ordem, começou a beijá-la.

- Hoje não tem strapon, hoje eu só quero muitos beijos e muitas chupadas, pode ser? 

- Claro!
E foi o que elas fizeram naquele final de tarde, quase noite. Beijaram-se loucamente, Meg lambeu a bucetinha da médica, foi lambida por ela, fizeram um 69 de novo e ficou nisso. Gemidos foram ouvidos, corações ficaram disparados... elas se gostavam de verdade!


Dali a seis meses ela estaria de volta!