Escrito por Kaplan
Eu sempre tive muita curiosidade em ver Meg e Otávio transando.
Eles nunca facilitaram este meu lado voyeur, mas houve uma ocasião em que fui
contemplado, sem eles saberem.
Foi justamente quando ele nos visitou na cidade e nós morávamos
numa cobertura, sobre a qual já falei com vocês, leitores e leitoras, que nos
dava total privacidade, pois não havia nenhum edifício mais alto em nossas
redondezas.
Pois bem, eu estava saindo um dia, quando vi o Otávio chegando ao
prédio. Óbvio, ele estava indo em nosso apartamento. Então voltei, depois que
ele pegou o elevador e subiu. Esperei o elevador chegar e subi também. Pus o ouvido
na porta da sala e não ouvi qualquer ruído. Fiz o mesmo na porta da área, com
igual resultado.
![]() |
foto: Kaplan |
Logo pensei que ou eles já tinham ido para o quarto, ou ela estava
mostrando a cobertura para ele. Abri a porta silenciosamente, e olhei todo o andar
de baixo, nada havia ali. Estavam, portanto, na cobertura. Subi as escadas, bem
devagar. Lá em cima tínhamos a área descoberta, uma sala e um banheiro. A sala
tinha uma porta e uma janela. A porta estava fechada, a janela tinha uma
persiana e foi por ela que vi o que se passava lá em cima.
Ela estava de camiseta e minissaia. Mostrava a ele tudo que
tínhamos feito lá: a churrasqueira, os vasos onde ela cultivava vegetais e
legumes. Mas eu observei que já existia o volume característico sob a calça
dele e não demorou para que ele a segurasse pelo braço, a encostasse na parede
e começasse a lhe dar beijos e mais beijos.
Rapidamente ele se ajoelhou, levantou a saia dela e os beijos
passaram a ser dados na bunda, e ela já começou a gemer, e meu pau a
endurecer...
Então, ele abaixou a calça, pegou no pau já bem duro, afastou a
calcinha dela pro lado e começou a meter e ela levantou a camiseta, ficou
pegando nos seios, gemia sem parar e ele também não parava de meter.
- Espera um pouco, Otávio... quero chupar esse pauzão...
Deitaram-se e ela fez um boquete gostoso nele.
- E agora, o que mais você quer?
- Quero te cavalgar, seu coroa safado, gostoso!
Ele tinha certeza disso, apenas segurou o pau bem reto para ela
sentar em cima e começar a pular. E ela pulou bastante, até conseguir seu gozo
e quase desfalecer em cima dele.
- Agora, posso fazer o que eu quero?
Ela riu, concordando. Depois ela me disse que imaginava que ele
iria querer enrabá-la, mas não, o que ele queria era gozar na bunda dela. Masturbou-se
até que conseguiu e a bunda dela recebeu todo o esperma que ele despejou.
- Agora, faça o favor de pegar aquela mangueira ali e lavar minha
bunda...
Como eu achei que depois da lavação eles iam sair da cobertura,
tratei de descer e ir embora. Voltei na hora do almoço e aí fiquei sabendo que
perdi a chance de ver outra trepada deles, porque ele pegou a mangueira e
despejou água no corpo dela por inteiro, e ela tomou a mangueira dele e deu-lhe
um banho por inteiro também.
Molhados, eles se enroscaram no chão e não demorou muito para que
ele conseguisse uma nova ereção, que ela aproveitou bem, ficando de quatro e
recebendo as bombadas no cuzinho.
Foi
uma bela manhã para ela. Em parte, para mim também!
Nenhum comentário:
Postar um comentário