Escrito por Kaplan
Estou dando uma volta pela rua, logo depois de almoçar, quando
vejo um velho amigo, Ismael, saindo, sorridente, de um edifício. Bem, eu sabia
que o edifício era residencial e que ele
não morava ali. Quem seria o amigo ou a amiga que teria provocado aquele belo
sorriso que ele ostentava?
Curioso como sou, alcancei-o e já fui tocando no assunto. Quem
morava ali? Por que ele estava sorridente ao sair daquele prédio?
Encabulado, como se tivesse sido pego em algum flagrante, ele
acabou me confessando que tinha encontrado uma sobrinha dele a dois quarteirões
dali. Era a Ana Lúcia, que eu conhecia, aliás, já tinha tido um rolo com ela.
- Bem, já entendi o motivo do seu sorriso... vai me contar os
detalhes ou vou ter de imaginar?
- Vou contar, sei que você e ela já andaram transando, então não
tem nada de mais eu te contar. Foi o seguinte, eu estava ali esperando o sinal
abrir, quando ela me viu e falou que tinha sido bom me encontrar. E perguntou,
com aquela cara de sapeca que ela sabe fazer, se eu não queria ir na casa dela.
Aí eu respondi que sim, iria, estava sem fazer nada e tinha muito
tempo que eu não via os pais dela.
- Vai continuar sem ver, tio, eles estão viajando, estou sozinha
em casa!
Na hora eu saquei porque ela me chamou. Mas não sou bobo, ela já
tinha me agarrado uma vez e foi ótimo, então vi a chance de acontecer de novo.
E, de fato, era isso o que ela estava pretendendo.
Mal chegamos, ela me fez sentar no sofá da sala e veio sentar em
meu colo. Aquela blusinha com a barriguinha de fora, aquele shortinho... ela
não precisou fazer nada para sentir meu pau crescendo e encostando nela. Mal
sentiu, ela deu um sorrisinho sacana e comentou que eu continuava em forma.
Isso faz um bem! Imagina, uma garota de 25 anos falar com um cara de 60 que ele
continua em forma... faz bem pro ego!
Então, meu caro, daí em diante a coisa rolou naturalmente. Ela
escorregou do meu colo, foi puxando minha calça, minha cueca, meu pau até pulou
de alegria quando apareceu pra ela.
E aí, você já viu, né? Chupou meu pau até dizer chega. Essa moçada
de hoje sabe fazer boquetes muito bem, não são como as do nosso tempo que
tinham até vergonha de pegar nos nossos paus. Hoje, não... pegam, chupam,
lambem... fazem de tudo, ainda bem que continuo em forma!
Pediu que eu tirasse a roupa dela, fiz isso bem devagar, curtindo
cada pedacinho que se descobria. Você sabe que ela tem seios lindos, e eu tive
de dar um trato neles antes de qualquer outra coisa, depois tirei o shortinho,
a calcinha... e vi aquela bucetinha lisinha, toda depilada...
Fiz ela deitar no sofá e enfiei o pau na xotinha dela e meti
bastante, ela pôde ver que estou em forma mesmo! Meti muito, e quanto mais
ouvia ela gemer, mais vontade de meter eu tinha.
Depois sentei no sofá e ela me cavalgou, e gemeu, e pulou e
gemeu... até gozar!
Como eu não sabia se ela tomava cuidados, achei melhor não gozar
dentro dela, então gozei na barriguinha. Ela passou a mão e espalhou pelo corpo
todo. Deixei ela lá no sofá, vesti minha roupa e saí. E ela falou que os pais
ainda iam ficar quatro dias fora, se eu quisesse aparecer por lá amanhã ou
depois, ela adoraria. Tá entendendo a minha cara sorridente?
- Claro que entendi. Agora, uma pergunta cretina: você vai voltar
lá?
A gargalhada que ele deu foi a resposta mais adequada. Claro que
voltou!
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