(escrito por Kaplan)
Sorrateiramente, ele
chegou em casa, abriu a porta de forma que ninguém ouvisse o tilintar das
chaves. Sabia que a esposa estava lá e que não estava sozinha.
Tirou o sapato, para não
fazer qualquer barulho e foi até o quarto. A porta estava fechada, mas ele
sabia que não estava trancada. Abriu o mais vagarosamente possível, deixou
apenas uma fresta, por onde podia ver a cama.
Sim, lá estava sua esposa
e deitado ao lado dela, um rapaz que ele não conhecia. Ficou observando, com cuidado para não ser
notado. Viu que os dois ainda estavam vestidos, mas as pernas se tocavam, eles
se beijavam e logo a esposa ficou ajoelhada entre as pernas do rapaz. Ela
abaixou a bermuda dele e pegou no pau e começou a chupar.
Vendo aquilo, o marido já
estava de pau duro. E mais ficou quando viu a esposa tirando a roupa, ficando
só de calcinha e voltando a chupar o pau dele.
Sem esperar muito, ela
tirou a roupa toda e fez questão de sentar no pauzão do rapaz, com a bunda
virada para onde o marido estava, depois se virou e ele via os seios dela
pulando no mesmo ritmo das subidas e descidas do corpo dela.
Ouviu os demorados gemidos
dela. Ah! Como ele conhecia aqueles gemidos! Ele já estava quase gozando
ouvindo e vendo.
Mas teve muito mais. Ele
fez com que ela ficasse de quatro e
chupou-lhe a xotinha e ela se esvaía em gemidos. Em seguida ele penetrou-a e
bombou bastante, conseguiu faze-la gozar. Ela caiu deitada na cama, de bruços.
Arfava, estava suada e o rapaz lambia suas costas, sua bunda, suas pernas.
Ele não aguentou. Abriu a
porta com escândalo. O rapaz mudou de cor, ficou pálido como cera, boca aberta,
o pau que ainda estava duro amoleceu na hora, ele não sabia o que fazer. Pensou
que ia morrer ali, na cama daquela mulher que conhecera no dia anterior e que o
seduzira. Não sabia que ela era casada, ainda mais com aquele sujeito que lhe
pareceu enorme, capaz de arrancar seu pau com as próprias mãos.
- Você acha certo entrar
na minha casa e comer minha mulher?
- Não, senhor... eu...
eu... eu...
- Para de gaguejar e fala
como homem! Ou você é um rato? Ah, já percebi, essa safada não te falou que era
casada, não é? É muito safada... Anda, rapaz, veste sua roupa e desinfete,
desapareça, nunca mais quero te ver aqui por perto, entendeu?
- Sim, senhor, pode
deixar, jamais voltarei por aqui.
Apavorado, o rapaz se
vestiu e saiu em disparada.
Ele olhou para a esposa,
que permanecera calada o tempo todo. Os dois deram uma gargalhada, ele
sentou-se na cama e a beijou.
- Querido, você precisa
parar com essa brincadeira. Qualquer dia um cara morre aqui na cama e eu não
vou saber explicar pra polícia o que aconteceu!
- Morre nada... bem, não
precisa falar, vi que você gostou bastante, não foi? Que pauzão que o rapaz tem!
Aguenta mais uma?
- Claro que aguento!
Sempre aguento, esqueceu?
Nenhum comentário:
Postar um comentário