quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Me leva para colher laranjas?

(escrito por Kaplan)

Mais algumas espertíssimas transas de Meg com o primo Paulo. Foi para lá um fim de semana, pois recebera um telefonema dele dizendo que as laranjas já estavam no ponto de serem colhidas. Na fazenda deles havia um pomar, cheio de árvores frutíferas e sempre que alguma delas estava no ponto, ele telefonava e ela corria pra lá. Adorava subir nas árvores e pegar com as próprias mãos as frutas maduras, devorá-las lá em cima mesmo, além de colher muitas para trazer. Assim acontecia com as laranjas, com as jabuticabas, com as mangas, com os abacates, com os limões. Tudo era pretexto para ela ir até lá.
E evidentemente, estar com o primo Paulo era outro motivo ótimo para ir. Trepavam não apenas nas árvores... entendem? 

foto: Kaplan

Bem, vamos aos fatos. Ele ligou, falou que as laranjas estavam maduras, e lá foi ela passar o fim de semana.

- Querido, volto segunda de manhã. Vou lá chupar muitas laranjas e uma pica especial... nossa, como vou chupar!

Eu tinha que rir. Ela era muito divertida! E eu sabia que ia ficar com um tesão enorme quando ela voltasse e me contasse o que iria rolar.
E ela me disse que assim que chegou, a mãe do Paulo a recebeu efusivamente e disse que ela ia gostar muito da safra de laranjas daquele ano. Estavam deliciosas.

- Eu não perderia isso por nada, tia! Então, Paulo, vai me levar para colher as laranjas ou terei de ir sozinha?
- Claro que vou com você. Deixa eu pegar um cesto para colocarmos as laranjas que você na certa quer levar para seu marido.
- Bem pensado! Mas não esqueça de levar uma faca, porque sabe que vou chupar pelo menos uma meia dúzia lá mesmo!  



Nem trocou de roupa para ir. Estava de calça jeans e com uma dessas camisetas Hering brancas, sem sutiã, claro, os biquinhos já estavam salientes só de pensar no que iria rolar. E eles estavam tão doidos para transar que nem esperaram chegar ao pomar. Se abraçaram no meio do caminho, tudo deserto, só os dois, as árvores, os cantos dos pássaros... e o barulho dos beijos estalados, dos gemidos, das chupadas... uma loucura!

A primeira trepada do dia foi ali mesmo. Sem que a mãe visse, ele colocou uma toalha dentro do cesto que pegara para por as laranjas. Espichou a toalha na grama, Meg tirou a calça, a calcinha e ficou de quatro para ser devorada pelo primo. Ele meteu até gozarem. Aí foram para o pomar.

Como sempre acontecia, e ele já estava esperando por isso, Meg adorava subir em árvores pelada. Paulo se lembrava que a primeira vez que ele viu a prima pelada foi justamente quando ela escalava uma mangueira, e já tinha muito tempo isso, eles deviam ter uns 12 anos na época. 

E agora, vinte e cinco anos depois, lá estava ela, de novo pelada, tentando subir na laranjeira. Era muito mais complicado, os galhos eram mais finos, os pés eram menores que as mangueiras, mas ela gostava de chupar pelada. Literalmente!

Subiu, escolheu várias e foi jogando para o Paulo pegar e colocar no cesto. Depois de várias colhidas, ela pegou uma e desceu. Pediu a faca, descascou, partiu ao meio e começou a provocar o primo: 

Encostou na laranjeira, abriu as pernas, segurou cada metade da laranja com uma das mãos e perguntou pra ele, qual das duas ele queria.

- Eu acho que prefiro a do meio...

Ela tinha certeza de que ele iria dar essa resposta. Então, esfregou uma das metades na xotinha.

- Vem, então, vem chupar essa laranja do meio. 

Ele foi e chupou até... era a primeira vez que saboreava uma xotinha sabor laranja. Deliciosa! Daí em diante, ninguém pensou mais em laranjas. Ele sentou, ela sentou em cima do pau dele e cavalgou até gozar e ainda teve tempo de espremer a outra metade da laranja em cima do pau dele, chupá-lo até ele gozar.

- Paulo, que delícia isso... nunca tinha experimentado porra com suco de laranja... delicioso!
Ele ria, gargalhava... de onde ela tirava essas ideias?

Bem, a manhã terminava, a mãe devia estar esperando os dois para o almoço, voltaram com o cesto cheio. Inocentemente a mãe perguntou se ela tinha chupado muito.

- Tia, você nem imagina quanto! Chupei demais! É tão bom chupar assim, não é? 

Paulo teve de sair da cozinha para rir direito. Meg era sacana... a mãe, inocente, perguntava uma coisa e ela respondia outra e a mãe achava que era a resposta ao que ela perguntara. Depois do almoço, enquanto a mãe lavava os pratos, ele acompanhou Meg até o quarto e quando ela tirou a calça, ele deu um beliscão na bunda dela.

- Ai! Por que você fez isso?
- Castigo por você ter feito hora com minha mãe.
- Ah, é? Não dou mais pra você, nem hoje nem amanhã.
- Azar o seu, eu estou indo agora lá pros lados do riacho, andar de canoa, nadar pelado... fica aí dormindo, bocó!

Fez sinal de que ia sair do quarto, ela pulou no pescoço dele.

- Escuta aqui, seu veado! Se você for sem mim, eu juro que nunca mais você me come! Nunca!
- Eu sabia que você não ia resistir... então vamos!

Acabou de se trocar, pôs um vestidinho sem nada por baixo. Falaram com a tia que iam passear de canoa. E foram, de fato até o riacho, sentaram-se na canoa que estava ali.

- Não dá para navegar com essa canoa mais... tá cheia de furos, fica aqui servindo de abrigo pros bichos...
- Que pena, eu estava pensando em dar uma volta nela...
- A gente pode dar um rolé dentro dela... 

Ela sorriu e eles começaram a se beijar,  e a boca do Paulo descia, atrevida, pelo queixo, pelo pescoço, pelo colo, aproveitou que o vestido era de alcinha, abaixou até a cintura, mamou nos seios dela, suspendeu a parte de baixo e ficou com a xotinha dela pra ser chupada, o que ele fez com a competência de sempre, deixando-a doida pra ser comida de novo.

Mas é claro que ela não iria deixar o primo comê-la sem brindá-lo com um boquete. 

Ajoelhou no chão mesmo, tirou a calça dele e mandou brasa. O primo adorava as chupadas dela. E depois a comeu de cachorrinho e como sabia do gosto dela pelas cavalgadas, entrou na canoa, sentou-se na trave, ela sentou nele e pulou até sentir o suor escorrer.
Fez questão de ele gozar em seus seios, depois entrou na água, limpou-se, e voltaram. Ela ia andando nua, até secar, só então colocou o vestido.

Não tiveram chance de transar de noite. A tia tinha sono muito leve... 

Mas na manhã seguinte, foram “colher laranjas” de novo. Ela foi com o mesmo vestido, que serviu para forrar o chão quando eles pararam no meio das parreiras de uvas e transaram loucamente de novo. 

Até parecia que era a primeira vez, tal o frenesi que acompanhou cada movimento, cada beijo, cada chupada, cada metida.


Ela só lamentou não estarem perto das laranjas... tinha adorado tomar porra com suco de laranja!

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