Escrito
por Kaplan
Um casal amigo nosso,
Fábio e Rúbia, nos visitou para fazer um convite. Iriam para uma praia deserta
e queriam que fossemos com eles. Infelizmente, na data em que eles iam, eu
tinha compromissos de trabalho e não poderia ir. Ficaram meio desapontados e
perguntaram se Meg podia ir. Claro que não me opus, imagina!
Deixem-me, antes de contar
o que se passou lá, falar que nossa relação era só de amizade, nunca tinha
rolado nada de sexo. A gente até que já tinha dado umas indiretas, mas como
eles nunca deram sequência, achamos que, realmente, não estavam interessados
nisso. Mas eram excelentes amigos e mantivemos essa relação de amizade por
muitos anos.
Então eles foram. Era
apenas um fim de semana e, geralmente, são os piores dias para um fotógrafo
passear, pois sempre aparecem trabalhos: festas de 15 anos, casamentos... não
dá para sair não!
Saíram de madrugada pois a
tal praia que eles descobriram ficava a oito horas de viagem. Chegaram lá ao
meio dia, e não se preocuparam em comer nada porque durante a viagem vieram
“beliscando” frutas, sanduiches e outras coisas que levaram.
Praia deserta obviamente
não tem local para se trocar de roupa. Isso não era problema para Meg, só que
ela não sabia como a Rúbia ia agir vendo-a se despir na frente do marido para
colocar o biquíni. Como ela viu que o Fábio tirou a roupa na maior naturalidade
para colocar uma sunga, não se preocupou e se despiu, pegou um dos biquínis que
havia levado e o vestiu. A Rúbia também já tinha colocado o dela.
Foram nadar, o mar ali era
muito bom. Ondas, mas não muito fortes, permitiam a eles passar um bom tempo
dentro da água.
Ficaram naquilo. Nadavam,
voltavam para a areia, secavam enquanto conversavam, depois voltavam para o mar
e repetiam.
Lá pela terceira vez que
Meg saiu pra entrar na água, os dois não foram. Ela ficou se divertindo, então,
sozinha, nadou bastante e quando pensou em voltar, olhou bem e viu que o casal
estava nu, deitado numa toalha, na maior ferveção. Rúbia estava com a xotinha
na boca do marido, cujo pau estava duríssimo.
Aquela visão fez Meg
pirar. E pensou rápido: eles não estariam transando assim, na cara de pau, se
não quisessem que ela participasse. Então não conversou, foi direto chupar o
pau do Fábio.
Logo a Rúbia tirou a
xotinha da boca do marido, ajoelhou ao lado dele, segurou no pau que a Meg
chupava, e ela ficou beijando o Fábio. Ninguém dizia nada, nem era preciso.
Para Meg estava na cara que o convite que eles fizeram era para isso mesmo,
então tratou de aproveitar. Virou o corpo, ficou em cima do Fábio e fizeram um
69, que foi assistido pela Rúbia, que se masturbava vendo aquilo.
Depois Meg ficou deitada,
de lado, e Rúbia pegou no pau do marido e o enfiou na xotinha da amiga. E ele a
comeu bonito, bonito! Ela, então, cedeu o lugar para a Rúbia, que preferiu
cavalgar o marido, devidamente assistida pela Meg, que não cansava de passar a
mão no corpo dele.
Excitado como estava,
Fábio gozou. As duas não se incomodaram, ainda teriam muito tempo pela frente.
- Vocês dois, hem? Estavam
mal intencionados desde o início? Nos convidaram para fazermos swing?
- É verdade, Meg... uma
pena que o Kaplan não pôde vir.
- Pena mesmo, ele ia
adorar! Vamos ter de marcar com mais antecedência, para ele deixar um fim de
semana vago na agenda dele.
- Ok, chegando lá você
fala com ele e assim que ele marcar, viremos!
O resto do dia se passou
sem que os trajes de banho voltassem a ser usados. Fábio se encantava vendo as
duas nuas, andando, sentando, as xotinhas livres, os seios balançando. Elas
fizeram ele correr só pra ver o pau dele balançando com as passadas que ele
dava!
E treparam bastante.
Aliás, tinham ido ali pra isso mesmo!
As duas combinaram de
esperar enquanto ele comia uma delas. Só depois que ela gozasse é que a outra
entraria em ação. E assim as duas puderam ter seus orgasmos, assistidos pela
outra.
Tinham levado uma barraca
e os três dormiram nela, completamente pelados também, se esfregando um no
outro, se chupando, beijando... foi uma loucura total aquela noite. Por isso
mesmo, só acordaram quando já eram nove horas.
Como teriam de sair entre
meio dia e uma hora, por causa da distância, trataram de aproveitar bem o
tempo, nadando e trepando de novo.
E quando Rúbia estava
sendo comida, Meg arriscou um beijo em sua boca. Ela ficou surpreendida mas não
reclamou nem se opôs a que mais beijos fossem dados. Para Meg isso era muito
importante e, assim, quando entraram no carro para voltar, ela veio contando
algumas de suas aventuras, algumas nossas, deixando nossos amigos entusiasmados
para o dia em que poderíamos estar os quatro juntos.
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