terça-feira, 8 de setembro de 2015

Chamei uma massagista pra você, querido... anda tão estafado!

Escrito por Kaplan

Teve uma época, quando os governantes, desorientados, desandaram a fazer planos econômicos mirabolantes, tentando acabar com a inflação, que, de fato, a maioria dos pequenos empreendedores passou apertado. Foi o meu caso, inclusive tive de fechar meu Studio porque os alugueis disparavam de tal forma que era impossível continuar.

Pode-se imaginar o estresse que eu apresentava quando chegava em casa. Por sorte, Meg era uma pessoa extraordinária que, percebendo meu estado, me recebeu um dia toda sorridente, e me falou para tirar a roupa: 

- Chamei uma massagista pra você, querido... anda tão estafado! Precisa se cuidar melhor!
A massagista já estava lá, era uma bela morena, não muito alta, mas de belas pernas, que pude apreciar de imediato, já que ela estava com uma blusa branca e uma bermuda também branca.

Meg me ajudou a tirar o blazer, a camisa, a calça e, para minha surpresa, tirou minha cueca também. Olhei pra ela, interrogativamente, ela apenas sorriu. Comecei a desconfiar que não era bem uma massagem que ia acontecer ali... 

Me fez deitar no sofá, de bunda pra cima. A massagista subiu no sofá, ficou ajoelhada entre minhas pernas e começou a me massagear as pernas, chegou à bunda e demorou-se ali. As mãos dela eram muito gostosas e acabei ficando excitado, mas como estava de bunda pra cima, ninguém viu.
Massageou minhas costas e ao fazer isso, eu sentia a barriguinha dela encostar-se em minha bunda... e lá foi o pau endurecer de novo.

Aí... ela me falou para virar. E agora? Como eu iria virar naquele estado? Mas tive de virar, e, com as mãos, tampei o dito cujo que teimava em não amolecer.
Ela olhou pra Meg e falou:

- Mas veja só, Meg, seu marido não quer que eu veja o peru dele...
- Não quer? Querido, que falta de educação! Deixa ela ver... ela vai massagear ele também!

Olhei pra Meg e tive a certeza de que algo ia rolar. Ela já subira o vestido e estava perto do sofá com a calcinha à mostra. Tirei as mãos e deixei que a massagista fizesse o que ela queria com meu pau. Ela pegou e ficou me masturbando e a Meg chegou perto, afastou a calcinha para o lado  e a massagista começou a lamber a xotinha dela. 

Que loucura! A massagista me esqueceu, levantou, ficou pelada e foi ajudar Meg a tirar o vestido e a calcinha e elas se atracaram aos beijos e amassos. Depois a Meg veio colocando a xotinha em minha boca e a massagista simplesmente sentou em meu pau e ficou pulando.

Levantei, a massagista sentou no sofá e ficou chupando meu pau e a Meg pegava na minha bunda com uma das mãos e a outra segurava meu saco.

Aí, as duas vieram me chupar, eu em pé e elas ajoelhadas, uma de cada lado, e era um tal de lamber, de chupar, de pegar nas bolas... meu estresse já tinha acabado, eu não pensava mais em aluguel, em planos econômicos... só queria saber de aproveitar cada segundo!

Comi as duas, primeiro a massagista, de cachorrinho em cima do sofá, depois a Meg, num papai e mamãe também em cima do sofá e finalmente sentei, trouxe a Meg para cima de mim e comi seu cuzinho, enquanto a massagista ficava lambendo minhas bolas e meu cu também.

Quando acabamos, perguntei pra Meg quem era a tal massagista. As duas riram bastante. Claro que ela não era massagista, era uma amiga que Meg fizera e que aceitou o pedido que ela fizera, para ajudá-la a me desestressar.


- Olha, foi tão bom isso, que acho que vou passar a chegar estressado todo dia, viu?

Um comentário:

  1. Nessa época eu era corno da Malu.
    Adorava chegar em casa e ouvir dela os relatos de seu dia.
    Sempre tinha uma (um) novidade
    Ela andava sempre muito estressada e precisava se acalmar
    Com isso eu consegui passar pelos planos econômicos numa boa. Kkklk

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