Escrito
por Kaplan
Teve uma época, quando os governantes,
desorientados, desandaram a fazer planos econômicos mirabolantes, tentando
acabar com a inflação, que, de fato, a maioria dos pequenos empreendedores
passou apertado. Foi o meu caso, inclusive tive de fechar meu Studio porque os
alugueis disparavam de tal forma que era impossível continuar.
Pode-se imaginar o estresse que eu apresentava
quando chegava em casa. Por sorte, Meg era uma pessoa extraordinária que,
percebendo meu estado, me recebeu um dia toda sorridente, e me falou para tirar
a roupa:
- Chamei uma massagista pra você, querido...
anda tão estafado! Precisa se cuidar melhor!
A massagista já estava lá, era uma bela
morena, não muito alta, mas de belas pernas, que pude apreciar de imediato, já
que ela estava com uma blusa branca e uma bermuda também branca.
Meg me ajudou a tirar o blazer, a camisa, a
calça e, para minha surpresa, tirou minha cueca também. Olhei pra ela,
interrogativamente, ela apenas sorriu. Comecei a desconfiar que não era bem uma
massagem que ia acontecer ali...
Me fez deitar no sofá, de bunda pra cima. A
massagista subiu no sofá, ficou ajoelhada entre minhas pernas e começou a me
massagear as pernas, chegou à bunda e demorou-se ali. As mãos dela eram muito
gostosas e acabei ficando excitado, mas como estava de bunda pra cima, ninguém
viu.
Massageou minhas costas e ao fazer isso, eu
sentia a barriguinha dela encostar-se em minha bunda... e lá foi o pau
endurecer de novo.
Aí... ela me falou para virar. E agora? Como
eu iria virar naquele estado? Mas tive de virar, e, com as mãos, tampei o dito
cujo que teimava em não amolecer.
Ela olhou pra Meg e falou:
- Mas veja só, Meg, seu marido não quer que eu
veja o peru dele...
- Não quer? Querido, que falta de educação!
Deixa ela ver... ela vai massagear ele também!
Olhei pra Meg e tive a certeza de que algo ia
rolar. Ela já subira o vestido e estava perto do sofá com a calcinha à mostra.
Tirei as mãos e deixei que a massagista fizesse o que ela queria com meu pau.
Ela pegou e ficou me masturbando e a Meg chegou perto, afastou a calcinha para
o lado e a massagista começou a lamber a
xotinha dela.
Que loucura! A massagista me esqueceu,
levantou, ficou pelada e foi ajudar Meg a tirar o vestido e a calcinha e elas
se atracaram aos beijos e amassos. Depois a Meg veio colocando a xotinha em
minha boca e a massagista simplesmente sentou em meu pau e ficou pulando.
Levantei, a massagista sentou no sofá e ficou
chupando meu pau e a Meg pegava na minha bunda com uma das mãos e a outra
segurava meu saco.
Aí, as duas vieram me chupar, eu em pé e elas
ajoelhadas, uma de cada lado, e era um tal de lamber, de chupar, de pegar nas
bolas... meu estresse já tinha acabado, eu não pensava mais em aluguel, em
planos econômicos... só queria saber de aproveitar cada segundo!
Comi as duas, primeiro a massagista, de
cachorrinho em cima do sofá, depois a Meg, num papai e mamãe também em cima do
sofá e finalmente sentei, trouxe a Meg para cima de mim e comi seu cuzinho,
enquanto a massagista ficava lambendo minhas bolas e meu cu também.
Quando acabamos, perguntei pra Meg quem era a
tal massagista. As duas riram bastante. Claro que ela não era massagista, era
uma amiga que Meg fizera e que aceitou o pedido que ela fizera, para ajudá-la a
me desestressar.
- Olha, foi tão bom isso, que acho que vou
passar a chegar estressado todo dia, viu?
Nessa época eu era corno da Malu.
ResponderExcluirAdorava chegar em casa e ouvir dela os relatos de seu dia.
Sempre tinha uma (um) novidade
Ela andava sempre muito estressada e precisava se acalmar
Com isso eu consegui passar pelos planos econômicos numa boa. Kkklk