sábado, 31 de dezembro de 2022

sábado, 24 de dezembro de 2022

 Boas festas, amigas e amigos!

e deixo alguns presentes para vocês!










sábado, 17 de dezembro de 2022

Sobrinha nua em minha casa... o que fazer?

 Comer, comer...

[escrito por Kaplan]  

 

Boas surpresas sempre são boas. Ou podem ser muito boas, ótimas, excelentes.

Como a que me aconteceu outro dia.

Chego em casa depois de enfrentar fila de bancos, comprar algumas coisas pra abastecer a despensa e quando abro a porta... uma visão paradisíaca a minha frente. 



Cecilia, a sobrinha lourinha, completamente nua, recostada no sofá e vendo televisão.

- Mas que bela surpresa! A que devo a honra?

- Deixa de bestagem, tio. Simplesmente, estava caminhando por aqui, fiquei suada, vim tomar um banho e estou me refrescando aqui no seu sofá!

- Ótimo. Espera ai que vou guardar essas coisas e virei aqui para me refrescar com você!

- Adivinhou meu plano secreto!

Dei um sorriso pra ela e fui à cozinha, deixei tudo em cima da mesa, exceto algumas coisas que precisavam ficar na geladeira, tirei a roupa e apareci pra ela como se fosse o Adão. Já que ela estava vestida de Eva, nada mais justo. 



- Assim que eu gosto, tio. Mas essa coisa mole aí não tá com nada... vem cá, vou dar um jeito nisso.

Falou e fez. Me chupou maravilhosamente e viu meu pau endurecer dentro de sua boca.

- Agora ficou melhor, não acha?

- Pra você eu faço qualquer sacrifício.

- Chato... então ficar de pau duro pra mim é sacrifício? Não vou dar mais pra você!

- Você não entendeu, existem sacrifícios bons e ruins. Pra você só dos bons!

- Você não presta. Mas eu te amo assim mesmo. Vem cá, me dá uma comidinha daquelas boas!

O jeito era comer, não é? Lá fui eu. Peguei-a, encostei-a no braço do sofá, a xotinha ficou bem aberta e enfiei tudo que tinha pra enfiar, só ouvindo os gemidos dela.

Fiquei brincando. Enfiava, tirava, enfiava bem devagar, tirava de novo, até que ela não aguentou mais e segurou meu pau com a mão, mantendo-o dentro dela. 



- Brinca não, tio! Me come direito... mete fundo! Sabe como eu gosto!

Eu sei sim, e parei de brincar, comecei a bombar com suavidade e depois mais energia, ela quase caindo do braço do sofá.

Tirei-a de lá e deitamos no sofá, eu atrás dela e tornei a meter. E ficamos naquela um bom tempo, ela já estava suando e não parava de suspirar e gemer.

Dali para uma cavalgada... foi só questão de ajeitar os corpos. E lá vem ela, pulando que nem uma cabrita!

Quando parou, já com o gozo conseguido, coloquei-a de quatro e voltei a meter.

- Anal hoje não, tá, tio? Já me enrabaram 3 vezes esta semana... preciso de uma folga ai no furico.

Então, o jeito foi continuar metendo na xotinha mesmo, até que eu gozasse também.

- Vamos tomar outro banho?

- Preciso, você me fez suar bastante.

- Coitadinha... vou te dar um banho bem refrescante,viu?

E a comi de novo dentro do chuveiro...

 

Viu no banho, quis ver mais de perto...viu!

Quem procura acha, dizia minha avó

(escrito por Kaplan)  

 

Pois a Renata estava visitando uma amiga e quando chegou na casa dela... ela não estava. Só o Antonino, irmão dela, que a recebeu e disse que a irmã ia demorar um bom tempo, tinha saído com a mãe para ver alguma coisa, e deixaram recado dizendo que iriam demorar.

- Saíram agorinha, não tem 5 minutos. Se você quiser esperar, eu não vou sair, posso te fazer companhia até elas chegarem.

- Posso mesmo? Eu queria muito conversar com ela hoje.

- Claro, sente-se ai no sofá, eu vou tomar um banho e já volto.

Da sala ela ouvia o Antonino ligando o chuveiro e cantando.

Pensou o óbvio. Ele não fechara a porta do banheiro. 



A curiosidade foi grande e ela foi, pé ante pé, até o banheiro e viu. E ficou impressionada!

Voltou correndo pra sala, coração disparado. Não tinha ideia que o irmão da amiga tivesse aquele pau!

Dali a pouco ela escutou a torneira sendo fechada, e em poucos minutos ele chegava à sala, já vestido.

- Quer beber alguma coisa, Renata?

- Não, obrigada...

- Ficou estranha... tá tudo bem?

- Antonino, vou te confessar uma coisa... eu ouvi você cantando no chuveiro e fui ver. Desculpa, mas não consegui me impedir de ver.

- Tem problema não... é que aqui em casa a gente nunca fecha a porta, esqueci que você estava aqui. Mas isso te incomodou?

- Eu não vi direito... queria ver melhor.

- O quê?

- Seu pau, moço... queria ver seu pau, assim, mais de perto. Deixa?

Ele achou estranho, mas não tinha essas frescuras.  






Abriu a braguilha e mostrou. A cara de surpresa dela foi até engraçada.

- Nunca vi algo tão interessante... posso pegar?

- Isso pode ser perigoso...

- Assumo o risco.

- Então, faça o que quer.

Ela não queria só pegar, queria boquetear e foi o que fez.

E nem esperou que ele dissesse alguma coisa. Tratou de tirar sua camiseta, mostrando os belos seios a ele, tirou o short e a calcinha e ficou nua, em pé, na frente dele, esperando que ele se decidisse.

Ele fez ela virar de costas e a trouxe para sentar em seu pau.

- Vamos em frente? Até o final?

- É o que mais quero!

- Então, pule, minha amazona! 



Ela pulou, como pulou!

Depois deu pra ele de quatro, no sofá. E ele meteu até sentir o gozo dela, pelos gemidos mais altos, então ele também gozou, mas não dentro dela. Tirou o pau e o gozo foi parar nas nádegas e nas costas da Renata.

Correu ao banheiro e trouxe papel higiênico para limpar o que fizera. Imagina se cai no sofá! A mãe o mataria!

- Renata, você foi uma grata surpresa pra mim. Já te vi tantas vezes aqui e nunca imaginei que isso pudesse acontecer.

- Agora que sabe... pode acontecer mais vezes! Bem, deixa eu ir embora.

- Não vai esperar minha irmã?

Ela riu.

- Eu sei que ela só vai chegar quando eu sair. A gente combinou assim. Era o único jeito de eu te pegar, meu querido! Adoro você!

 

Minha sobrinha e seu amigo francês, na neve e no tapete

 Ela aproveitou bem a estadia lá.

(escrito por Kaplan)  

 

Ir viver na França foi algo que Helena, a principio, ficou com muito receio. Sozinha, família toda aqui, ela temia não dar conta da saudade. Mas... tudo se resolveu numa boa.

Perdeu amigos aqui? Arrumou muitos por lá.

Sem dúvida, o fotografo da editora, o Etienne, colaborou muito para que ela se adaptasse rapidamente ao novo estilo de vida. E, claro, tornou-se o amante número 1 dela! 





No inverno, por exemplo, ele não saía de perto dela, seja na editora, seja em casa. Ela não estava habituada ao frio intenso das ruas.

Dentro do apartamento, ela passou a ter, além da calefação, o calor do corpo do Etienne.

Era trepada todo dia, toda hora...

Mas até dentro de casa ela sentia frio.

Não dispensava uma grossa blusa de lã, ainda que algumas partes do corpo ficassem sem essa proteção... 



O Etienne adorava ver como ela se protegia do frio.

E chamava-a sempre para deitar com ele no pesado tapete, que lembrava a neve da qual ela fazia questão de sumir de perto. Como se enganara com neve.

Via nos filmes, na TV, e achava lindo!

Mas quando teve de enfrentar, durante uns dois meses, aquela coisa horripilante, passou a detestar a tal da neve. Tinha vontade de vir para o Brasil nos meses de inverno de lá, porque eram os meses de verão aqui, e ela poderia ir à praia, tomar sol até pelada no sitio e em Tambaba, que ela adorava... ah! Que saudade que batia nessa hora.

Mas o Etienne sabia como faze-la esquecer de tudo isso.

Tirava a roupa toda, e mandava ela tirar aquela blusa de lã. Ela tremia toda, mas tirava porque sabia que em poucos minutos já estaria quentinha... 





Só de pegar no pau dele, que já estava devidamente ereto, ela sentia uma onda de calor avassaladora penetrando dentro dela. Beijou-o amorosamente. Era muito grata por ele estar ali. Se estivesse sozinha, nem imaginava o desespero!

Então, ela chupou aquele pau que tanto a animava. Deu um belo trato nele. E depois recebeu a língua dele em sua xotinha. Que língua mais quente. Levou o calor para dentro de seu corpo por inteiro!

Cavalgou-o. Ela gostava, ele gostava. Então pulou bastante, o tempo para suar e ver seus cabelos umedecidos quase colarem em seu rosto. Ele tirava sempre, gostava de ver a cara de alegria que ela fazia quando pulava em cima dele. E quando ela gozava, então! Ele tinha vontade de nunca gozar, ficar metendo nela um dia inteiro, levando-a a milhares de gozos!

Como aquela brasileira era gostosa, fogosa, linda! As suas amigas de lá já estavam reclamando do abandono, ele só queria saber de ficar com a brasileira! 



Cavalgou, gostou, deitou de lado e ele mandou a vara de novo. Achou lindo quando ela disse que aqui no Brasil falavam que era a posição “de ladinho”. E aí aproveitava, sempre que trepavam ele dizia: “de ladinho”? Ela adorava e se colocava na posição para receber o pau dele. E gozou de novo.

Deixou-o de pau duro no tapete, foi à cozinha e pegou a garrafa térmica com o café que já havia feito.

E fez uma com ele, que ele não esperava.

- Gosta de café com leite? Eu adoro!

- Sim, eu gosto.

- Então, vem cá.

Encheu um copo com café, pegou o pau dele e chupou até ele gozar... dentro do copo. E os dois beberam aquele gostoso café com leite francês!

 

 

A irmã da Julia não deixou o primo ler jornal

Ele não achou ruim...

(escrito por Kaplan)

 

E essas garotas que procurando sexo o tempo todo não dão folga  para ninguém!

A Lilian, irmã da Julia que vive aparecendo aqui nesse blog, é uma dessas. E achava ótimo quando parentes jovens e do sexo masculino vinham passar alguns dias na capital e invariavelmente se hospedavam na casa dos pais dela.

Familia muito grande, e boa parte residia no interior.

Mas os rapazes gostavam muito de ir à capital. E mais ainda, faziam questão de se hospedar na casa dos pais da Julia e da Lilian, cuja fama já atingira os mais longínquos rincões. 



O Bruno foi um desses primos que chegaram para delícia das meninas. Mas a Lilian se antecipou à irmã, que estava envolvida em outras coisas e não podia dar atenção ao primo. Lilian podia!

Logo de manhã, depois que os pais saíram, o Bruno pegou o jornal e começou a ler. Na cidade dele não tinha jornal e ele curtia muito ler aquelas folhas grandes.

Estava no sofá, lendo, quando viu uma bela criatura, vestindo uma camiseta e uma calça de malha, bem justinha, aparecer na sala e ficar rodeando, pronta a dar o bote.

Primeiro, ela encostou seu rosto no dele e perguntou o que ele lia com tanto interesse.

Ele respondeu que era a página de esportes, ele viera justamente para assistir a um jogaço que teria no dia seguinte. E lia para ver as escalações e outras coisas que só interessam aos fanáticos pela bola.

- Humm.. tanta coisa melhor pra se fazer e você fica preocupado com futebol?

- Mas o que tem de bom para se fazer?

- Quer mesmo saber? Abre a calça e me mostra seu pau que eu te mostro coisas boas! 




Como o Bruno já sabia da fama dela e da irmã, tratou de fazer o que ela pedia. Era tão simples, abrir a calça...

Fez e ela mostrou.

Caiu de boca no pau dele e chupou como se fosse o ultimo dia da vida deles.

- Huuuuu... que gostoso! Mas é só eu que sei fazer as coisas por aqui?

- Claro que não, prima... minha vez de dizer: baixa essa calça que te mostrarei coisas boas também!

Sorrindo, Lilian abaixou a calça e a calcinha foi junto e ela, deitada no sofá, recebeu a língua e os dedos do Bruno, que se revelou um bom amante.

Nada melhor que um 69, e foi o que aconteceu em seguida, para logo se transformar numa cavalgada. 



E depois foi de quatro, e depois foi de frente...  e depois foi de ladinho... e aí ela gozou bonito!

Ele continuou metendo até gozar também.

Receber esses primos era algo muito prazeroso! Outros mais podiam vir! Pensava ela.

 

Passeando no bosque, ela conheceu um belo tronco!

 O tronco do amigo era melhor

(escrito por Kaplan)   

 

Dois amigos saem para passear. Só pra isso, mas acabou que não ficou só nisso. O Zé Carlos logo descobriu que a Pilar era de uma sensualidade a toda prova, e não perdoava uma chance de transar, seja com que for. Ainda mais com um amigo querido. 



Arrastou o Zé Carlos para fazerem caminhadas juntos, nas férias, porque na época de aulas, a faculdade não dava trégua!

Ele topou. Caminhar era um bom exercício e na companhia de uma amiga, melhor ainda.

Ela conhecia alguns locais bons para fazer caminhadas. Sempre fazia lá.

Então começaram a caminhada e ela os dirigiu para um bosque ali perto, pouco frequentado nos dias de semana. Nos fins de semana, feriados, era uma multidão que se dirigia pra lá.

Depois de quase uma hora de caminhada, ela deu uma parada e encostou-se no tronco de uma árvore. E o Zé Carlos logo encostou também.

Conversando, ela demonstrou o que queria.

- Esse tronco é legal pra gente encostar. Mas eu gosto mesmo é de outro tipo de tronco.

Ele não entendeu a princípio.

- Como assim, existem outros tipos de tronco?

- Sim, como este aqui.

E colocou a mão no pau dele. Que susto o Zé Carlos levou!

- Você notou, Zé, que estamos totalmente sozinhos aqui?

Ele olhou pros lados e confirmou, não havia viva alma por ali.

- Quer ver meus seios? 






Ele engoliu em seco e falou que sim, ela mostrou.

- Agora quero ver seu tronco...

Enquanto ele tentava descer a bermuda, ela tirou a camiseta, o short, a calcinha... toda nua para encanto do Zé Carlos.

Ajoelhou na frente dele e fez um boquete. Gostou muito do “tronco” dele.

Aí, ela encostou no tronco e abriu as pernas.

- Me chupa, Zé...

Por que ele não obedeceria? Foi a vez de ele ajoelhar e mandar a língua na xotinha, fazendo-a delirar, ficar toda arrepiada, louca para ter o tronco dele dentro de si. 



Ficou de costas pra ele que entendeu, e mandou brasa. Seu pau entrou fácil, naquela posição em pé.

Ela adorou, mas não se conformaria só com aquilo. Tratou de colocar o Zé Carlos sentado no chão para cavalgá-lo. E depois fez questão de fazer novo boquete para sentir o gosto do gozo do Zé Carlos. Que, a partir daquele dia, tornou-se o companheiro habitual dela nas caminhadas..

Pena que aquelas férias duraram apenas um mês...

 

sexta-feira, 9 de dezembro de 2022

As duas queriam e conseguiram

 Mas o que elas queriam?           

(escrito por Kaplan)

 

Essas minhas sobrinhas... não sei a quem puxaram! Como gostam de trepar! E tem dias que elas combinam de pegar alguém pras duas!

Foi assim com o Regis.

Era um dos muitos modelos vivos que a Paulinha pode pintar e fotografar na faculdade. Quando ela mostrou as fotos pra Cecília... foi um auê só.

Imaginem a razão:



Cecilia queria porque queria e, pra sorte delas, depois que Regis posou, deixou o cartão dele com todos os alunos e alunas.

Paulinha tinha o seu guardadinho, então telefonou pra ele e marcou um encontro. Evidentemente, em meu apartamento, do qual eu fui gentilmente expulso para que elas pudessem se divertir.

Paulinha tinha dito que era a respeito de um trabalho, o que deixou o Regis interessado e, então, ele apareceu.

E logo percebeu que o trabalho era de outro tipo... contentar duas safadissimas garotas.

Mal ele chegou, já viu a Paulinha abaixando um pouco a blusa e mostrando o seio pra ele.

- Na faculdade você se despiu pra gente, agora é nossa vez de nos despirmos pra você!

- Vamos lá, gatas! Estou a fim de tudo!

Tirou a camisa e sentou numa cadeira. As duas começaram a se despir, uma de cada lado dele, que já passava as mãos nas bundinhas que surgiam vagarosamente. 






Nuas, as duas colocaram ele de pé e tiraram sua calça. Paulinha já tinha visto, mas Cecilia estava vendo pela primeira vez o pauzão do Regis. E por isso, tratou de pegar primeiro e chupar aquela maravilha que estava ali, à sua disposição. Mal conseguia enfiar a metade na boca, de tão grande!

Paulinha também começou com boquete, e ele só assistindo e endurecendo o pau.

Surpreendeu as duas.

Primeiro a Paulinha que foi levantada e ele a sentou em seu pau. Em pé, ela se segurando para não cair e a Cecilia, nas costas dele, apertando-lhe a bunda, acariciando-lhe as costas.

Depois de deixar Paulinha suando com tanta trepada, ele a largou e pegou Cecilia. Ainda em pé, ela apoiou sua mão numa mesa, ele levantou a perna dela e meteu. Ai foi a vez de Paulinha ajoelhar e ficar passando as mãos nos dois. 



Não satisfeitas com os gozos que tiveram, elas voltaram a fazer boquete nele. Queriam ver a porra voar na direção dos seus seios, e que quantidade ele enviou a elas!

Vestiu-se e foi embora, falando que quando tivessem mais algum trabalho, ele estaria disposto a encarar.

As duas ficaram estateladas, nuas, no sofá, onde as encontrei, cochilando e ainda com os seios cheios de porra do Regis.

Tive de dar banho nas duas...