E alguns vizinhos eram avisados disso...
[escrito por
Kaplan)
Isso aconteceu em todos os apartamentos em que moramos. Ela nunca
trancava a porta, especialmente se algum vizinho já tinha transado com ela. E
ela sempre falava com eles a respeito.
- Você tenta abrir a porta, se abrir, pode ter certeza de que estou
sozinha em casa e te esperando, é entrar e me procurar!
Que vizinho não entraria? Perdi a conta!
Mas de todos os apartamentos em que moramos, o que tinha uma banheira de
hidro dentro do banheiro do casal foi o preferido. A gente alugou, apesar de
ser um preço meio caro pro meu bolso, porque ela alucinou quando viu. Desnecessário
falar que a primeira lá foi com o corretor. Ela disse que precisava ver se
funcionava direito, encheu a banheira, tirou a roupa na frente dele, entrou e o
chamou. Por que ele não iria?
Depois dele, contrato assinado, ela ficou conhecendo moradores,
interessou-se pelo Agostinho, que morava dois andares acima do nosso e deu o
recado a ele, que era casado, mas a esposa, professora, saia bem cedo de casa e
só voltava na hora do almoço.
A primeira vez que ele experimentou se a porta estava aberta, não
estava. Então foi pra portaria e esperou que eu saísse, então voltou e lá
estava a porta, finalmente aberta.
Saiu procurando pela casa e custou a entender que ela estava na
banheira, esperando por ele.
Assim que ele chegou perto da banheira, ela fez questão de abaixar a
calça dele e fazer-lhe um boquete que, com certeza, a esposa não fazia igual.
Transaram numa boa, dentro da hidro, e ela manteve a promessa: porta
aberta, estou te esperando, pode entrar!
Na segunda vez ela não estava na hidro. Já tinha se banhado e esperava,
nua, na cama.
Ele tirou a roupa rapidinho e pulou na cama, rolaram bastante, ela fez
boquete, foi chupada e depois metida.
Ele meteu pela frente e por trás, quando ela ficou de quatro para
receber o pau dele. E gostou de tudo que ele fez. Ela acertara na escolha do
vizinho!
Mas não deu pra gente ficar lá por muito tempo. O aluguel era bem
salgado e então tivemos de procurar outro apartamento.
Ela conseguiu achar um vizinho para receber com as portas abertas: o
Pedro, um jovem de 19 anos, bem mais novo que ela, mas que caiu em suas garras.
E ele gostou, porque aprendeu muita coisa com ela.
Teve um dia que ele acordou animado e foi ver se a porta estava aberta,
estava, foi ate o quarto. Meg tinha acordado, mas quando eu saí, ela voltou pra
cama e dormiu de novo. Pois o Pedroca viu, tirou a roupa e deitou pelado ao
lado dela e começou a fazer carícias no corpo dela.
Chegou até a abrir os grandes lábios dela, beijar... aí ela acordou,
custou a entender que era o vizinho e ai relaxou e aproveitou.
Teve que acalmar o rapaz, como eu disse, era bem jovem e queria resolver
tudo logo. Ela não deixou, ensinou a ele que as preliminares eram muito importantes,
e mandou que ele chupasse sua xota. De novo, rapidez. Teve de parar e falar com
ele para fazer mais devagar. Aí ele acertou e ela deu os parabéns!
Então, foi chupar o pau dele. Faltou pouco pra ele gozar, ela teve de
usar algumas técnicas que conhecia para ajudar a retardar a saída da porra do
rapaz.
Cavalgou-o, e sentiu que ele gozava. Ficou brava, xingou o cara e falou
que daria mais uma chance pra ele. Se ele não fizesse com que ela gozasse
primeiro, nunca mais ele acharia a porta aberta.
Então, quando ele voltou, na semana seguinte, ela estava tomando banho e
quando saiu, enrolada na toalha, encontrou-o nu, na cama, já de pau duro.
- Lembre-se do que te falei!
- Pode deixar, estou mais calmo hoje!
Então ela tirou a toalha, deitou-se ao lado dele, chupou o pau, foi
chupada dentro dos protocolos que ensinara, ficou de quatro e ele a comeu sem
pressa, mas com vigor. Cavalgou-o e gostou de ver que ele aprendera a lição.
Segurou até ela explodir em gozo.
- Ótimo, Pedro! Gostei demais e vou te dar um prêmio por ter aprendido
rapidamente as lições.
O prêmio, claro, era o cuzinho. Tão feliz ele ficou que, mal entrou, já
saiu gozando... mas dessa vez ela não se incomodou.
Mariano foi de outro prédio em que a gente morou.
Bem mais experiente que o Pedro, mas entrou da mesma forma. Ficou
conhecido, ela gostou, avisou a ele da porta aberta e ele apareceu, sem avisar,
encontrou-a já vestida para sair.
- Que pena! Vai sair justo agora que cheguei?
- Eu ia sair... não vou mais! Acha que perderia essa chance?
Ele então, despiu-a, sentou-a no sofá e caprichou na chupada, que ela
gostou bastante. Ele também curtiu muito bem o boquete feito por ela.
Comeu-a de quatro primeiro, depois ela cavalgou, pararam, mais chupadas,
cavalgada de novo, de frente, de quatro... esse Mariano era bom, muito bom.
E ele gozou nas coxas dela.
Mariano realmente gostara da experiência de transar com a Meg dentro da casa dela, com o marido ausente.
Por isso, ousou.
Alguns dias depois ele voltou, trazendo a tiracolo o Egidio, seu irmão.
Que não era vizinho, morava em outro local, mas sabendo pelo irmão o que podia
rolar, se interessou.
Ela até que levou um pequeno susto quando viu dois caras entrando no
quarto. Mas quando reconheceu o Mariano, acalmou-se e aguardou para saber do
que se tratava.
Ele explicou e ela entendeu e não achou ruim não.
Então...
Deixou que eles tirassem a blusa e o short dela, ficou só de calcinha, e
vendo que os dois já estavam com o pau pra fora das braguilhas, tratou de
aproveitar e boqueteou os dois.
E aí, com todos já nus, caíram na cama e começaram a trepação, ela
chupando o pau do Mariano e recebendo o do Egidio na xotinha. Todos deitados, e
aquele barulho de chupadas e metidas, que deixavam ela com o tesão a mil,
imaginando tudo que poderia acontecer.
Cavalgou o Mariano e o Egidio, em pé na cama, recebia outro boquete dela. Estava vidrado, era a primeira vez que ele participava de um ménage.
De quatro, chupando o Mariano de novo, ela sentiu seu cuzinho ser arrombado pelo Egidio. Já sabia que o próximo passo seria a DP.
E foi mesmo.
Ele a puxou pra si, deitou-se, sem tirar o pau do cuzinho dela, e o
Mariano mandou ver entrando na xotinha.
Os três conseguiram um gozo simultâneo. Coisa rara. Mas foi beleza pura!
Nenhum comentário:
Postar um comentário