O tronco do amigo era melhor
(escrito por Kaplan)
Dois amigos saem para passear. Só pra
isso, mas acabou que não ficou só nisso. O Zé Carlos logo descobriu que a Pilar
era de uma sensualidade a toda prova, e não perdoava uma chance de transar,
seja com que for. Ainda mais com um amigo querido.
Arrastou o Zé Carlos para fazerem
caminhadas juntos, nas férias, porque na época de aulas, a faculdade não dava trégua!
Ele topou. Caminhar era um bom
exercício e na companhia de uma amiga, melhor ainda.
Ela conhecia alguns locais bons para
fazer caminhadas. Sempre fazia lá.
Então começaram a caminhada e ela os
dirigiu para um bosque ali perto, pouco frequentado nos dias de semana. Nos
fins de semana, feriados, era uma multidão que se dirigia pra lá.
Depois de quase uma hora de
caminhada, ela deu uma parada e encostou-se no tronco de uma árvore. E o Zé
Carlos logo encostou também.
Conversando, ela demonstrou o que queria.
- Esse tronco é legal pra gente
encostar. Mas eu gosto mesmo é de outro tipo de tronco.
Ele não entendeu a princípio.
- Como assim, existem outros tipos de
tronco?
- Sim, como este aqui.
E colocou a mão no pau dele. Que
susto o Zé Carlos levou!
- Você notou, Zé, que estamos
totalmente sozinhos aqui?
Ele olhou pros lados e confirmou, não
havia viva alma por ali.
- Quer ver meus seios?
Ele engoliu em seco e falou que sim,
ela mostrou.
- Agora quero ver seu tronco...
Enquanto ele tentava descer a
bermuda, ela tirou a camiseta, o short, a calcinha... toda nua para encanto do
Zé Carlos.
Ajoelhou na frente dele e fez um
boquete. Gostou muito do “tronco” dele.
Aí, ela encostou no tronco e abriu as
pernas.
- Me chupa, Zé...
Por que ele não obedeceria? Foi a vez
de ele ajoelhar e mandar a língua na xotinha, fazendo-a delirar, ficar toda
arrepiada, louca para ter o tronco dele dentro de si.
Ficou de costas pra ele que entendeu,
e mandou brasa. Seu pau entrou fácil, naquela posição em pé.
Ela adorou, mas não se conformaria só
com aquilo. Tratou de colocar o Zé Carlos sentado no chão para cavalgá-lo. E
depois fez questão de fazer novo boquete para sentir o gosto do gozo do Zé
Carlos. Que, a partir daquele dia, tornou-se o companheiro habitual dela nas
caminhadas..
Pena que aquelas férias duraram
apenas um mês...
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