sexta-feira, 9 de dezembro de 2022

Adão e Eva do seculo 21

 Não foi igualzinho, mas...

(escrito por Kaplan)  

 

Rayane morava na cidade, mas o pai tinha uma fazenda e ela conseguiu um  lugar especial lá, porque havia aquela reserva de mata que todo fazendeiro tem de manter. Ali, na mata, ela fez um cantinho especial pra ela ficar pensando na vida, tomando um  solzinho. De vez em quando, passeva totalmente nua pelo local. Ninguém a incomodava. Era o cantinho dela. Ela plantou flores, fez um canteiro legal e ela dizia que era o paraíso dela. 



Todas as amigas e amigos que ela levava para a fazenda ficavam conhecendo aquele “paraíso”.

E quando ela começou a namorar com o Evandro, acabou convidando-o para passar um fim de semana na fazenda. Ela tinha certeza de que ele era o homem da vida dela, e estava disposta a se entregar a ele. E tinha de ser no “paraíso”; até ria, pensando que estariam nus como Adão e Eva.

Foi levando-o para o local, ele parou para fazer um xixi, ela continuou andando e falando que era só ele seguir reto que a encontraria.

Tremendo de emoção, ela chegou ao paraíso, sentou-se, pegou uma flor e ficou cheirando. Logo ele chegou, sentou-se ao lado dela e deu-lhe um beijo.

Levantaram-se e foram caminhando para o local que ela escolhera. Atrevido, o Evandro foi passando a mão na bundinha dela, que estava de short e camisa xadrez. Ela dava pulinhos, rindo, e o beijava.

Chegaram ao local que ela escolheu, e os beijos se tornaram mais intensos, as mãos percorriam os corpos, chegavam às bundas e subiam pelas costas, o tesão foi tomando conta dos dois. 






Ele tirou a camisa dela e beijou os seios, e as mãos dele apertavam a bunda da Rayane, ela suspirava, gemia. Não era virgem, mas transava pouco, era muito seletiva. O Evandro se mostrara um bom namorado, então era hora de se entregar a ele.

O aperto de mãos na bunda demonstrava que ele queria logo tirar o short dela e conhecer o que ela tinha de mais precioso. Então, abriu o botão, e o short desceu e junto com ele a calcinha, e ele pôde apreciar a beleza da bunda e da xotinha da namorada.

- Tira a roupa também, meu Adão...

- Adão?

- Isso aqui é meu paraíso, eu sou a Eva e você meu Adão... tira a roupa, também quero te ver nu!

Ele tirou, ela apreciou o corpo dele, bem sarado.

E ficou toda arrepiada quando ele a deitou e deu-lhe uma bela chupada na xotinha.

- Ai, Evandro, não para, continua... está bom demais... que língua boa você tem... me chupa muito, muito, muito! 



Ele fez o que ela pedia e depois foi a vez de ele ter seu pau chupado pela namorada.

Primeiro ele ficou em pé e ela, ajoelhada, fez o boquete. Depois ele deitou e ela deitou por cima dele e continuou chupando.

Aproveitando que ele estava deitado, ela levantou o corpo o suficiente para encaixar o pau dele dentro de sua xotinha. Garota que vivia no meio rural, sabia cavalgar como ninguém!

Gozou.

Virou o corpo e ficou deitada de lado pra ele que, como não tinha gozado ainda, continuou metendo firme e forte, arrancando mais gemidos dela.

Ficou de quatro e ele, firme, metendo sem parar, mas ela sentiu aquela engrossada que o pau dá quando o gozo está pra sair.

Então tirou e gozou na barriga dela.

- Rayane... quando a gente casar, faço questão de trepar aqui com você na noite do casório. Depois a gente viaja, mas a primeira terá de ser aqui. Aceita?

- Meu paraíso vai esperar por isso...

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário