Não foi igualzinho, mas...
(escrito por Kaplan)
Rayane
morava na cidade, mas o pai tinha uma fazenda e ela conseguiu um lugar especial lá, porque havia aquela
reserva de mata que todo fazendeiro tem de manter. Ali, na mata, ela fez um
cantinho especial pra ela ficar pensando na vida, tomando um solzinho. De vez em quando, passeva
totalmente nua pelo local. Ninguém a incomodava. Era o cantinho dela. Ela
plantou flores, fez um canteiro legal e ela dizia que era o paraíso dela.
Todas as
amigas e amigos que ela levava para a fazenda ficavam conhecendo aquele “paraíso”.
E quando
ela começou a namorar com o Evandro, acabou convidando-o para passar um fim de
semana na fazenda. Ela tinha certeza de que ele era o homem da vida dela, e
estava disposta a se entregar a ele. E tinha de ser no “paraíso”; até ria,
pensando que estariam nus como Adão e Eva.
Foi
levando-o para o local, ele parou para fazer um xixi, ela continuou andando e
falando que era só ele seguir reto que a encontraria.
Tremendo
de emoção, ela chegou ao paraíso, sentou-se, pegou uma flor e ficou cheirando.
Logo ele chegou, sentou-se ao lado dela e deu-lhe um beijo.
Levantaram-se
e foram caminhando para o local que ela escolhera. Atrevido, o Evandro foi
passando a mão na bundinha dela, que estava de short e camisa xadrez. Ela dava
pulinhos, rindo, e o beijava.
Chegaram
ao local que ela escolheu, e os beijos se tornaram mais intensos, as mãos
percorriam os corpos, chegavam às bundas e subiam pelas costas, o tesão foi
tomando conta dos dois.
Ele tirou
a camisa dela e beijou os seios, e as mãos dele apertavam a bunda da Rayane,
ela suspirava, gemia. Não era virgem, mas transava pouco, era muito seletiva. O
Evandro se mostrara um bom namorado, então era hora de se entregar a ele.
O aperto
de mãos na bunda demonstrava que ele queria logo tirar o short dela e conhecer
o que ela tinha de mais precioso. Então, abriu o botão, e o short desceu e
junto com ele a calcinha, e ele pôde apreciar a beleza da bunda e da xotinha da
namorada.
- Tira a
roupa também, meu Adão...
- Adão?
- Isso
aqui é meu paraíso, eu sou a Eva e você meu Adão... tira a roupa, também quero
te ver nu!
Ele tirou,
ela apreciou o corpo dele, bem sarado.
E ficou
toda arrepiada quando ele a deitou e deu-lhe uma bela chupada na xotinha.
- Ai,
Evandro, não para, continua... está bom demais... que língua boa você tem... me
chupa muito, muito, muito!
Ele fez o
que ela pedia e depois foi a vez de ele ter seu pau chupado pela namorada.
Primeiro
ele ficou em pé e ela, ajoelhada, fez o boquete. Depois ele deitou e ela deitou
por cima dele e continuou chupando.
Aproveitando
que ele estava deitado, ela levantou o corpo o suficiente para encaixar o pau
dele dentro de sua xotinha. Garota que vivia no meio rural, sabia cavalgar como
ninguém!
Gozou.
Virou o
corpo e ficou deitada de lado pra ele que, como não tinha gozado ainda,
continuou metendo firme e forte, arrancando mais gemidos dela.
Ficou de
quatro e ele, firme, metendo sem parar, mas ela sentiu aquela engrossada que o
pau dá quando o gozo está pra sair.
Então
tirou e gozou na barriga dela.
- Rayane...
quando a gente casar, faço questão de trepar aqui com você na noite do casório.
Depois a gente viaja, mas a primeira terá de ser aqui. Aceita?
- Meu
paraíso vai esperar por isso...
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