Das mil e uma maneiras de sair de um namorado traidor...
(escrito por
Kaplan)
Começamos nossa história vendo Beatriz, uma linda universitária,
sentada à beira de uma lagoa. A lagoa
fazia parte de uma fazenda, que ela e vários colegas estavam visitando naquele
sábado. Era mais uma das intermináveis festinhas que se organizavam para
angariar dinheiro para a formatura, que seria dali a dois longos anos.
Mas Beatriz se afastara do grupo, andara “por aí” e acabara descobrindo
aquele banco. Ficou mirando a lagoa e seus pensamentos voavam longe. E lágrimas
desceram de seus olhos.
Ela estava triste porque na terça-feira seu namorado a
traíra e ela descobriu, porque viu o carro dele na rua, achou estranho, e viu
quando ele saiu de um prédio acompanhado de uma morena. Seguiu o carro e viu
que ele entrara num motel.
Nunca imaginara que isso aconteceria. Sempre fora fiel, fiel até demais,
porque, bonita como era, recebia cantadas e mais cantadas. E resistira a todas,
algumas até com dificuldade, porque encarava a fidelidade como algo essencial
numa relação.
Era essa a razão de sua tristeza naquele sábado. Enquanto os colegas se
divertiam, bebendo, nadando, brincando, ela preferiu se isolar. Nem deveria ter
ido, mas eles insistiram tanto!
O que ela não sabia é que um dos colegas, Cláudio, estava preocupado.
Não a via há muito tempo, indagou dos colegas, ninguém a tinha visto. Então ele
saiu à procura dela. E demorou a encontrá-la. Chegou perto e perguntou o que
ela estava fazendo ali.
- Ah, Cláudio, não estou no clima de festa... preferi vir aqui e ficar
pensando na vida.
- Na vida ou no sem-vergonha do seu namorado que te traiu daquele jeito?
- Como você sabe disso?
- Um passarinho me contou, não importa quem, mas estou sabendo de tudo.
E não chore, Beatriz, eu aprendi há mais tempo que só devemos chorar por alguém
que mereça nossas lágrimas. Ele não as merece! Então não chore!
Ela o abraçou, comovida.
- Você tem outros caras que gostam de você, abra-se! Você sempre foi tão
fechada!
- Quem gosta de mim assim, Cláudio?
- Eu, por exemplo!
- Você? E por que nunca me disse isso?
- Eu não queria estragar sua felicidade. Você era uma pessoa que curtia
tanto seu namorado que fiquei com receio de te falar alguma coisa e te
perturbar, talvez até te perder como amiga... mas agora posso falar: amo você,
Beatriz!
E ao falar, já que continuavam abraçados, ele a beijou. A primeira
reação dela foi evitar o beijo, mas não conseguiu. Alguma coisa inexplicável
passou pela cabeça dela como um raio: Você não tem namorado mais! Aproveita que
tem um cara legal te abraçando e beijando!
Foi ele quem falou isso? Ou um diabinho dentro da sua cabeça? Não
importava, ela retribuiu o beijo e os beijos rolaram, cada vez mais intensos e
ela sentiu que a mão do Cláudio apertava sua bunda, depois subia e segurava seu
seio direito, por cima da camiseta que ela usava.
Que loucura! Estava seduzida! Seja o que Deus quiser!
Não se opôs quando ele levantou sua camiseta e expôs os seios dela, que
foram beijados e sugados com intensidade. Também não se incomodou quando viu
ele descendo o shortinho e a calcinha dela, tirado a própria camisa e forrado o
chão com aquelas peças de roupa, para ela sentar e ele se ajoelhar à sua frente
e lamber sua bucetinha.
Era a primeira vez que um outro homem a tocava. E a sensação era ótima,
misto de prazer e de vingança pelo que o namorado tinha feito. Estava decidida,
ia fazer sexo com o Cláudio e queria um sexo bem gostoso. Ela tinha esse
direito!
- Cláudio, me faça gozar muito! Por favor!
- Como você gosta de transar?
- Nunca de um jeito só!
Eles sorriram. Ele a fez ficar de quatro e começou comendo-a por trás,
ao que ela respondeu com gemidos e mais gemidos. Colocou-a deitada de lado e
comeu-a assim e concluiu com ela cavalgando-o. Foi quando ela gozou.
Ele se
admirou da beleza do rosto dela quando ela conseguiu seu orgasmo. Os longos
cabelos dela estavam desalinhados, os corpos dos dois estavam suados. E logo
ele masturbou-se à frente dela para gozar em seu rosto.
Depois que se vestiram, retornaram para onde o grupo estava. No caminho,
Beatriz veio pensando: “como eu ainda não terminei o namoro, isso que fiz foi
uma traição... acabo de descobrir que trair é muito gostoso... será???)