segunda-feira, 31 de março de 2014

Ela estava chorosa porque o namorado a traiu, aí o amigo apareceu

Das mil e uma maneiras de sair de um namorado traidor...





(escrito por Kaplan)

Começamos nossa história vendo Beatriz, uma linda universitária, sentada  à beira de uma lagoa. A lagoa fazia parte de uma fazenda, que ela e vários colegas estavam visitando naquele sábado. Era mais uma das intermináveis festinhas que se organizavam para angariar dinheiro para a formatura, que seria dali a dois longos anos. 

Mas Beatriz se afastara do grupo, andara “por aí” e acabara descobrindo aquele banco. Ficou mirando a lagoa e seus pensamentos voavam longe. E lágrimas desceram de seus olhos. 

Ela estava triste porque na terça-feira seu namorado a traíra e ela descobriu, porque viu o carro dele na rua, achou estranho, e viu quando ele saiu de um prédio acompanhado de uma morena. Seguiu o carro e viu que ele entrara num motel.

Nunca imaginara que isso aconteceria. Sempre fora fiel, fiel até demais, porque, bonita como era, recebia cantadas e mais cantadas. E resistira a todas, algumas até com dificuldade, porque encarava a fidelidade como algo essencial numa relação.

Era essa a razão de sua tristeza naquele sábado. Enquanto os colegas se divertiam, bebendo, nadando, brincando, ela preferiu se isolar. Nem deveria ter ido, mas eles insistiram tanto!

O que ela não sabia é que um dos colegas, Cláudio, estava preocupado. Não a via há muito tempo, indagou dos colegas, ninguém a tinha visto. Então ele saiu à procura dela. E demorou a encontrá-la. Chegou perto e perguntou o que ela estava fazendo ali. 

- Ah, Cláudio, não estou no clima de festa... preferi vir aqui e ficar pensando na vida.
- Na vida ou no sem-vergonha do seu namorado que te traiu daquele jeito?
- Como você sabe disso?
- Um passarinho me contou, não importa quem, mas estou sabendo de tudo. E não chore, Beatriz, eu aprendi há mais tempo que só devemos chorar por alguém que mereça nossas lágrimas. Ele não as merece! Então não chore!

Ela o abraçou, comovida.

- Você tem outros caras que gostam de você, abra-se! Você sempre foi tão fechada!
- Quem gosta de mim assim, Cláudio?
- Eu, por exemplo!
- Você? E por que nunca me disse isso?
- Eu não queria estragar sua felicidade. Você era uma pessoa que curtia tanto seu namorado que fiquei com receio de te falar alguma coisa e te perturbar, talvez até te perder como amiga... mas agora posso falar: amo você, Beatriz!

E ao falar, já que continuavam abraçados, ele a beijou. A primeira reação dela foi evitar o beijo, mas não conseguiu. Alguma coisa inexplicável passou pela cabeça dela como um raio: Você não tem namorado mais! Aproveita que tem um cara legal te abraçando e beijando!

Foi ele quem falou isso? Ou um diabinho dentro da sua cabeça? Não importava, ela retribuiu o beijo e os beijos rolaram, cada vez mais intensos e ela sentiu que a mão do Cláudio apertava sua bunda, depois subia e segurava seu seio direito, por cima da camiseta que ela usava.
Que loucura! Estava seduzida! Seja o que Deus quiser! 

Não se opôs quando ele levantou sua camiseta e expôs os seios dela, que foram beijados e sugados com intensidade. Também não se incomodou quando viu ele descendo o shortinho e a calcinha dela, tirado a própria camisa e forrado o chão com aquelas peças de roupa, para ela sentar e ele se ajoelhar à sua frente e lamber sua bucetinha.

Era a primeira vez que um outro homem a tocava. E a sensação era ótima, misto de prazer e de vingança pelo que o namorado tinha feito. Estava decidida, ia fazer sexo com o Cláudio e queria um sexo bem gostoso. Ela tinha esse direito!

- Cláudio, me faça gozar muito! Por favor!
- Como você gosta de transar?
- Nunca de um jeito só! 

Eles sorriram. Ele a fez ficar de quatro e começou comendo-a por trás, ao que ela respondeu com gemidos e mais gemidos. Colocou-a deitada de lado e comeu-a assim e concluiu com ela cavalgando-o. Foi quando ela gozou.

Ele se admirou da beleza do rosto dela quando ela conseguiu seu orgasmo. Os longos cabelos dela estavam desalinhados, os corpos dos dois estavam suados. E logo ele masturbou-se à frente dela para gozar em seu rosto.

Depois que se vestiram, retornaram para onde o grupo estava. No caminho, Beatriz veio pensando: “como eu ainda não terminei o namoro, isso que fiz foi uma traição... acabo de descobrir que trair é muito gostoso... será???)

sexta-feira, 28 de março de 2014

Bons frutos de uma exposição – no alto de um morro, com o mundo lá embaixo

Esta exposição deu o que falar... e o que Meg deu depois... nem é bom falar!




(escrito por Kaplan)

Já faz tempo que postamos alguns relatos de aventuras que Meg teve depois de uma exposição de fotos que fiz e na qual duas fotos dela, bem sensuais, chamaram a atenção de um punhado de personalidades, a começar do gerente do banco onde a exposição foi feita.
Nós aproveitamos que a maioria das cantadas os caras sugeriam que se pudesse fazer fotos em suas casas, sítios, fazendas, lanchas, casas de campo, casas de praia... ganhamos centenas de cenários espetaculares e fizemos fotos a granel.

Tínhamos um acordo. Enquanto eu fotografava, ela conversava com o sujeito. Se o papo fosse legal, se ela ficasse seduzida, ela ia tirando a roupa. Se ela mostrasse os seios significava que tinha começado a se interessar, se tirasse a calcinha, estava a fim e eu deveria terminar o serviço logo e desaparecer. Sempre eu pedia para ir ao banheiro e me demorava para que o sujeito pudesse dar a cantada final, que era convidá-la a ficar, depois ele a levaria embora. Assim, quando eu saía do banheiro, ela me dizia que ficaria mais um pouco, já que o senhor X fora gentil em convidá-la para um lanche ou coisa parecida. Então eu me despedia e ia embora. 

Teve um empresário que viu a exposição, pegou o telefone dela com a moça que ficava tomando conta das fotos, ligou e perguntou se ela queria posar na casa de campo dele, que ficava num desses condomínios que são muito comuns por aqui. Ela aceitou e fomos. A casa era maravilhosa, e ainda por cima ficava no alto de um morro, de modo que se tinha uma visão deslumbrante das montanhas e das casas mais abaixo e ninguém via nada que acontecia na casa dele. 

Ele nos recebeu muito bem, era uma pessoa educada, e prá variar, estava sozinho em casa, a esposa havia – providencialmente – viajado. Nos mostrou a casa, para escolhermos os locais adequados e preferimos fora da casa, uma piscina num andar e num andar superior um deck com poltronas de plástico para que as pessoas pudessem sentar ou deitar mesmo estando molhadas.

Meg levara alguns biquínis, pois ele dera a dica da piscina. Alguns biquínis eram maiores, muito bem comportados e outros eram de fazer arrepiar qualquer cristão. Dependendo do tamanho do biquíni eu já sabia se havia ocorrido uma empatia, sinal de que a coisa poderia fluir. 

Fiquei conversando com o empresário enquanto ela vestia o biquíni. Quando ela apareceu, o empresário arregalou os olhos e eu sorri, intimamente, porque percebi que a primeira impressão que ele passara fora favorável.  Tirei uma foto dela apoiada na grade e dando uma visão das montanhas ao fundo. Depois ela fez outras poses e foi trocar de biquíni.

O empresário já estava inquieto. Não sabia que ela era minha esposa e fez alguns comentários sobre a gostosura “daquela modelo”.

O biquini seguinte também era bem diminuto. Ela chegou perto dele e perguntou se ele podia amarrar o sutiã, que era daqueles que se amarram no pescoço. Tremendo de emoção ele atendeu o pedido dela e ficou aguardando as fotos. 


Meg era bem sacana nessas horas. Ficava posando e conversando com o empresário, mas na hora em que ela recostou numa das espreguiçadeiras e abriu as pernas, notei que ele teve de ficar de costas, porque o pau dele estava duro e ele estava de sunga, seria visto facilmente por ela.

Várias fotos foram feitas e ela sempre conversando. O papo estava bom, se não estivesse ela já teria descartado. Faltava apenas a confirmação conforme combinado comigo. 

Mais um biquíni, o menor de todos e ela entrou na piscina. Fiz fotos dela nadando e depois subindo as escadas para sair. Quando passou por mim para pegar uma toalha, como o empresário estava um pouco longe, falou que ia matá-lo do coração em seguida. Eu fiquei rindo, já sabendo que ela ia tirar o sutiã e exibir os seios para ele.

E foi o que ela fez e deixou o empresário indócil. Ele mal se aguentava nas pernas vendo ela desfilar sem sutiã perto dele. E como ela já havia decidido, o passo seguinte foi tirar a calcinha também, ficando totalmente nua. Eu via o empresário tremendo ao pegar um copo de cerveja, só faltava babar. Então fiz muitas fotos dela nua na piscina e no deck inferior. Ainda não havíamos ido ao deck superior, aliás, eu não fui, só ela, depois que eu tinha ido embora.



 Bem, o fato de estar nua significava que estava afim do cara. Então dei por terminado o trabalho, pedi licença para ir ao banheiro e quando voltei, vi a Meg, ainda nua e o cara com a sunga quase explodindo.

- Kaplan, ele me pediu para ficar mais um pouco, para conhecer melhor o condomínio. Você se importa? Ele disse que me leva em casa depois.
- Não é trabalho para o senhor?
- De forma alguma, eu ia voltar hoje mesmo, não será trabalho algum!

Então me despedi e fui embora. Quando ela chegou, cinco horas depois, me contou que ele havia chamado ela para nadarem juntos.

- Mas eu estou nua e você não! Acha justo? 

O empresário quase enlouqueceu quando ela falou isso, então tirou a sunga. Ele tinha um belo pinto, foi o que ela me disse. Foram nadar e começaram os toques de corpos, de mãos, os beijos. Saíram da piscina e foram ao deck superior, ele recostou-se num estrado e ela veio em seguida, pingando água, ajoelhou-se no estrado e foi de gatinhas até onde ele estava e colocou a mão em seu pau. Na mesma hora ele começou a passar a mão nas costas dela, ia até a bunda, ela começou a fazer um boquete nele e ele até espichou o corpo de tão gostoso que estava.

E depois ele é que foi chupar a xotinha dela, e chupava muito bem, como ela disse. Gostou que ele estava com a barba por fazer, ela adora isso!

Depois de chupar bastante, ele só levantou as pernas dela e enfiou o pau na xotinha já bem molhada. Ela estava adorando principalmente porque estavam ao ar livre e vinha aquela dúvida se alguém estivesse de longe com um binóculo vendo tudo.

E o empresário metia sem parar, era daqueles que não variavam muito a posição mas seguravam o gozo por muito tempo, dando chance a ela de gozar e só depois é que ele gozou, derramando o esperma na barriga dela. 

Tinha sido legal. Ela tomou uma chuveirada para tirar o esperma do corpo, voltou a nadar e ele foi junto. E a segunda trepada foi logo em seguida, ele a abraçou, segurou em sua bunda e enfiou o pau e de novo, só gozou depois que ela o fizera.

Foi uma tarde e tanto. E quando chegou em casa teve de transar de novo, dessa vez comigo!

Com os amigos paulistinhas, lá em Sampa!

Esses paulistinhas... dupla do barulho... e quando se juntavam com a Meg... trio ternura?





(escrito por Kaplan)

Gostaram das aventuras de Meg com seus amigos em nosso apartamento? Eles todos adoraram e a convidaram para ir em Sampa no mês seguinte. Nenhuma dúvida: claro que ela foi! Passou um fim de semana com eles, pois eles trabalhavam e durante a semana não poderiam dar atenção a ela. Chegou no sábado, foi no primeiro vôo. Eles a esperavam em Congonhas e a levaram direto para o apartamento deles. Estava muito frio, o que não é novidade para quem mora em Sampa.

Levaram-na para o quarto deles. Haviam juntado as duas camas e feito uma de casal. Ela sorriu, entendeu que iria dormir no meio dos dois naquela noite. Deixou a mala lá e foram para a sala, bateram um papo, querendo saber das novidades e logo eles começaram a fazer o que era mais interessante: tirar a roupa dela e prepará-la para ser comida pelos dois.

Deixaram-na só de calcinha, tiraram as roupas deles e sentaram-se, com ela no meio. 

Os paus ainda estavam molinhos, ela os segurou e começou a fazer com que endurecessem. 

Primeiro com as mãos, depois com a boca e assim eles ficaram do jeito que ela sempre gostou.

Com eles no ponto, ela foi escolher quem seria o primeiro. Beijou um, depois o outro e gostou mais do beijo do Renato. Então ele seria o primeiro comilão daquela manhã. Sentou no pau dele e ficou cavalgando. Chamou o Fernando e ficou chupando o pau dele. Depois de um tempo, ela saiu do pau e foi dar para o Fernando, cabendo ao Renato ter o pau chupado por ela. Mais cavalgadas que a fizeram gozar.

Ela foi tomar um banho. Os dois foram ao outro quarto e ligaram o computador. Quando ela saiu do banho, apenas enrolada na toalha e foi até onde eles estavam, viu que eles procuravam alguma peça de teatro ou show para levá-la naquela noite.

- Gente, não precisam se preocupar com isso. Acho que nós podemos fazer belas peças aqui mesmo e eu garanto fazer um showzinho para vocês!-
- Meg, assim você nos coloca com opções difíceis para resolver... deixa a gente te levar em algum lugar? Jantamos, vemos um show e depois você faz seu show  aqui...
- Vocês é que sabem. Estou por conta de vocês hoje e amanhã! 

Ao falar isso, ela sentou-se no colo do Renato, que era quem estava procurando na internet. O Fernando estava sentado em uma cadeira ao lado. E como é que eles iriam resistir? Começou a pegação e ela se inclinou para fazer um boquete no Fernando e isso fez com que a bunda dela ficasse à mercê do Renato, que não perdoou. Beijou, deu tapinhas, mordeu, lambeu.
E de pronto se engalfinharam. Ela ficou de quatro e o Renato comeu o cuzinho dela, e quando ele terminou, o Fernando a colocou sentada em seu pau, mas comendo o cuzinho também.

- Pôxa, vocês hoje estão demais!

Foram almoçar num self-service ali perto, deram umas voltas e logo estavam em casa de novo.
Ela foi ao quarto, colocou um short e uma camiseta e voltou à sala, onde os dois ouviam um CD.

- Não, não, você está proibida de vestir qualquer peça de roupa enquanto estiver aqui em casa! Pode tirar tudo!

Ela achou graça, mas obedeceu. Tirou tudo e ficou sentada no tapete com eles, ouvindo música... até que eles se animaram a come-la novamente. Levaram-na para o quarto e foi lá que aconteceu. 

E foi de quatro que o Fernando a comeu, enquanto ela chupava o pau do Renato, que se posicionara na frente dela. Ela não sabia o que era mais gostoso: chupar aquela pica ou receber a outra dentro de sua xotinha. Tratou de aproveitar o máximo que os dois podiam fornecer.

Depois de gozar, ela chupou os dois paus novamente e eles quiseram inverter, como sempre, então, ficando de quatro, ela recebeu o pau do Renato em sua xotinha e o pau do Fernando em sua boca. E novamente eles gozaram em sua boca e em sua bunda.
Continuaram a ouvir músicas. Pegaram no sono e dormiram por umas duas horas ali mesmo no tapete da sala. 

Quando acordaram, foi para mais um round. Ela pediu e eles fizeram uma DP caprichada, que permitiu a ela gozar novamente. E eles também a encheram com seu leite quentinho.

À noite, choveu e o plano de sair se frustrou. Mas ela tinha prometido que faria um show para eles e cumpriu.

Pediram uma pizza. O show começou na entrega. Quando o rapaz bateu a campainha, ela disse aos dois para ficarem escondidos vendo o que iria acontecer. E foi, só de calcinha, receber a pizza, que o entregador quase deixou cair no chão quando se deparou com aquele monumento de mulher seminua à sua frente. Ficou parado, estatelado, olhando ela pegar a pizza, levar para a mesa e voltar com o dinheiro para entregar a ele.

- Quando precisar, pode telefonar que eu trago para a senhora, viu, dona?
- Você é uma gracinha! Claro que vou pedir sempre!

O rapaz foi embora e os três rolaram no chão de tanto rir. O show começara bem. Mas antes foram comer a pizza e ela colocou o vestido de novo. Estava um pouco frio aquela noite. 

Ela subiu na cadeira e começou a fazer um striptease para os dois, que aplaudiam, assoviavam, até parecia que estavam numa boate de strippers mesmo. E quando ela ficou totalmente nua, o Fernando não esperou mais nada. Foi até onde ela estava e começou a agarrá-la, carregou-a para a sala, colocou-a no sofá, tirou a roupa, sentou-se e mostrou-lhe o pau duro. Ela entendeu e fez um belo boquete nele. O Renato só assistia, não quis participar daquela vez.

Do boquete passaram à tradicional cavalgada e em seguida ao não menos tradicional cachorrinho, quando os dois atingiram o gozo ao mesmo tempo e caíram deitados no sofá, ele por cima dela.

Dali os três foram para a cama, dormiram pelados mas debaixo de um pesado edredom. 

Quando acordaram... não teve jeito, ela teve de dar para os dois novamente, ali  na cama mesmo.

Depois do almoço eles a levaram a um motel. Ela tinha reclamado que eles não tinham hidro em casa, então fizeram a vontade da Meg e a levaram ao motel, com o quarto com hidro e os três tomaram banho lá dentro e a comeram de novo.

Foi com muita tristeza, dos três, que ela pegou o vôo na manhã seguinte. Nem deu tempo para uma saideira!