quinta-feira, 20 de março de 2014

Meg aos 21 não perdoava

A juventude nunca devia terminar... quando somos jovens enfrentamos qualquer situação!




(escrito por Kaplan)     

Logo que eu e Meg nos casamos e começamos a praticar o chamado casamento aberto, acho que, em parte devido à educação rigorosa que ela teve, mas ao mesmo tempo com as libertinagens próprias de crianças e adolescentes de cidades do interior, a sexualidade dela literalmente explodiu. Aos 21 anos, com um corpo já formado e seios belíssimos, bumbum grande, mas sem exagero, curvas perfeitas, ela esbanjava sensualidade e aproveitou para tirar o atraso!

Foi assim, por exemplo, com um rapaz que me procurou para fazer um book, pois queria seguir a carreira artística. Como na época eu ainda não tinha um Studio próprio, aproveitei a beleza do jardim que tínhamos na casinha onde morávamos para fazer as fotos dele. Fiz fotos com ele de terno, com roupas esportivas e algumas com o torso nu, ele apenas de calça jeans. A Meg assistia a tudo, estava ainda aprendendo a fotografar e não perdia uma ocasião para me ajudar e ir tendo aulas práticas. 

Quando ele ficou só de calça, com o torso nu, ela se encantou. Notei que ela ficara muito interessada no rapaz, que se chamava Horácio. Começou a bater papo com ele, disse que ele precisava arrumar um nome mais artístico, mais chamativo, parecia que era a maior entendida no assunto! E ele, é claro, gostou muito dos palpites dela, ainda mais que ela fez questão de ajudá-lo nas poses e aproveitou para tirar umas “casquinhas”, passando a mão nas costas dele, no peito. Chegou até a abrir a calça dele, mas não tirou, apenas fez os pelos pubianos ficarem visíveis. Eu reparei que ele ficou meio perturbado com aquilo e já imaginei o que iria acontecer em breve.

Tudo bem, terminei as fotos, marquei com ele para ir ver as provas dali a três dias. Assim que ele saiu, a Meg chegou perto de mim, sedutora, passando a língua nos lábios.

- Você não vai estar aqui no dia em que ele vier ver as provas, não é mesmo?
- Você quer que eu não esteja?
- Quero sim... pode ser?
- E eu vou negar alguma coisa prá essa mulherzinha linda que eu tenho?

Ela sorriu e me premiou com vários beijos que me fizeram arrastá-la para dentro da casa e trepamos, trepamos, só pensando no que ela poderia fazer dali a três dias.

As fotos ficaram muito boas, tirei umas três ou quatro cujo foco não estava lá essas coisas e deixei tudo pronto para ele escolher. Junto com a Meg, evidentemente, que já se produzira, com um vestido curto e bem leve, apropriado mesmo para o que ela queria. Desejei-lhe boa sorte e saí. Sabia que quando eu voltasse iria ficar sabendo dos detalhes, mas eu até já imaginava.

E foi assim que, às 18 horas eu regressei. Afinal, eu tinha marcado com o Horário para ir às 13, deixei 5 horas para eles aprontarem tudo que quisessem. E encontrei a Meg com uma cara de felicidade enorme. Me abraçou, me beijou, fomos para a copa, pois eu estava faminto. Enquanto fazíamos um belo lanche, ela foi me contando os detalhes. Excitantes, fiquei de pau duro o tempo todo!

Disse que ele chegou, estranhou eu não estar presente, mas ela falou que eu tive de sair para fazer umas fotos, que iria demorar e que tinha deixado com ela a incumbência de ajudar o Horácio na escolha das fotos que seriam ampliadas.

Foram passando uma por uma e ela sempre elogiando, encostava seu corpo no dele, a princípio ele andou recuando, mas depois parece que gostou e deixava ela encostar à vontade. Ela viu que ele estava ficando excitado e então caprichou nos comentários, nas pegadas de mão. Terminaram de ver as provas, ele escolheu as que seriam ampliadas. Ela pegou um suco de abacaxi, serviu-o, foram para o jardim e continuaram conversando, rindo, ela já impaciente para atacar o pobre rapaz. 

Só que ele resolveu se despedir, o que a deixou transtornada. Então partiu para o ataque, decidida, pediu para ele tirar a camisa de novo. E o agarrou, beijou-o, ele ainda assustado com a ousadia dela. Mas foram tantos beijos que ele amoleceu e acabou puxando o vestido dela para cima e pegando nas nádegas da Meg.

- Horácio, você tem um físico muito bonito. Adorei ver você sem camisa.
- Obrigado. Você também tem um corpo lindo. Pena que eu mostrei mais a você do que você mostra a mim...

Ela sorriu, encantada. Ele já entendera tudo.

- Tem razão, mas não seja por isso...


Abaixou as alças do vestido e sentou-se no gramado, encostada a uma árvore. Ele pôde ver os seios dela. Arregalou os olhos. Eram lindos, de verdade.

- Estamos quites?
- Sim, estamos, mas podíamos ver mais, não acha?
- Acho, tire tudo, rápido!
- Aqui?
- Sim, não tem problema, as árvores nos protegem de olhares curiosos... 

Ele tirou a calça e a cueca, enquanto ela retirava o vestido, pois não estava com calcinha. 

Ela sentou-se num banco, puxou-o para perto dela e colocou o pau dele na boca. 

E chupou-o bastante até ele pedir para ela parar se não acabaria gozando. 

Meg sorriu, pegou um pano que já havia deixado na varanda, estendeu-o na grama, deitou-se, com as pernas abertas, convidativas. Ele se ajoelhou na frente dela e usou a língua e os dedos para deixá-la com a bucetinha encharcada e louca para ser preenchida, o que ele fez em seguida, metendo nela de frente, depois ele se deitou e ela o cavalgou e ele ainda conseguiu resistir para colocá-la de quatro, meter bastante e finalmente gozar, sendo que ela já havia conseguido bem antes.

E foi isso que aconteceu. Naquele dia, claro, pois ele teve de voltar para pegar as ampliações e ela fez questão absoluta de que eu não estivesse presente! Adivinhem a razão!

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