A juventude nunca devia terminar... quando somos jovens enfrentamos qualquer situação!
(escrito por
Kaplan)
Logo que eu e Meg nos casamos e começamos a praticar o chamado casamento
aberto, acho que, em parte devido à educação rigorosa que ela teve, mas ao
mesmo tempo com as libertinagens próprias de crianças e adolescentes de cidades
do interior, a sexualidade dela literalmente explodiu. Aos 21 anos, com um
corpo já formado e seios belíssimos, bumbum grande, mas sem exagero, curvas
perfeitas, ela esbanjava sensualidade e aproveitou para tirar o atraso!
Foi assim, por exemplo, com um rapaz que me procurou para fazer um book,
pois queria seguir a carreira artística. Como na época eu ainda não tinha um
Studio próprio, aproveitei a beleza do jardim que tínhamos na casinha onde
morávamos para fazer as fotos dele. Fiz fotos com ele de terno, com roupas
esportivas e algumas com o torso nu, ele apenas de calça jeans. A Meg assistia
a tudo, estava ainda aprendendo a fotografar e não perdia uma ocasião para me
ajudar e ir tendo aulas práticas.
Quando ele ficou só de calça, com o torso nu, ela se encantou. Notei que
ela ficara muito interessada no rapaz, que se chamava Horácio. Começou a bater
papo com ele, disse que ele precisava arrumar um nome mais artístico, mais
chamativo, parecia que era a maior entendida no assunto! E ele, é claro, gostou
muito dos palpites dela, ainda mais que ela fez questão de ajudá-lo nas poses e
aproveitou para tirar umas “casquinhas”, passando a mão nas costas dele, no
peito. Chegou até a abrir a calça dele, mas não tirou, apenas fez os pelos
pubianos ficarem visíveis. Eu reparei que ele ficou meio perturbado com aquilo
e já imaginei o que iria acontecer em breve.
Tudo bem, terminei as fotos, marquei com ele para ir ver as provas dali
a três dias. Assim que ele saiu, a Meg chegou perto de mim, sedutora, passando
a língua nos lábios.
- Você não vai estar aqui no dia em que ele vier ver as provas, não é
mesmo?
- Você quer que eu não esteja?
- Quero sim... pode ser?
- E eu vou negar alguma coisa prá essa mulherzinha linda que eu tenho?
Ela sorriu e me premiou com vários beijos que me fizeram arrastá-la para
dentro da casa e trepamos, trepamos, só pensando no que ela poderia fazer dali
a três dias.
As fotos ficaram muito boas, tirei umas três ou quatro cujo foco não estava
lá essas coisas e deixei tudo pronto para ele escolher. Junto com a Meg,
evidentemente, que já se produzira, com um vestido curto e bem leve, apropriado
mesmo para o que ela queria. Desejei-lhe boa sorte e saí. Sabia que quando eu
voltasse iria ficar sabendo dos detalhes, mas eu até já imaginava.
E foi assim que, às 18 horas eu regressei. Afinal, eu tinha marcado com
o Horário para ir às 13, deixei 5 horas para eles aprontarem tudo que
quisessem. E encontrei a Meg com uma cara de felicidade enorme. Me abraçou, me
beijou, fomos para a copa, pois eu estava faminto. Enquanto fazíamos um belo
lanche, ela foi me contando os detalhes. Excitantes, fiquei de pau duro o tempo
todo!
Disse que ele chegou, estranhou eu não estar presente, mas ela falou que
eu tive de sair para fazer umas fotos, que iria demorar e que tinha deixado com
ela a incumbência de ajudar o Horácio na escolha das fotos que seriam
ampliadas.
Foram passando uma por uma e ela sempre elogiando, encostava seu corpo
no dele, a princípio ele andou recuando, mas depois parece que gostou e deixava
ela encostar à vontade. Ela viu que ele estava ficando excitado e então
caprichou nos comentários, nas pegadas de mão. Terminaram de ver as provas, ele
escolheu as que seriam ampliadas. Ela pegou um suco de abacaxi, serviu-o, foram
para o jardim e continuaram conversando, rindo, ela já impaciente para atacar o
pobre rapaz.
Só que ele resolveu se despedir, o que a deixou transtornada. Então
partiu para o ataque, decidida, pediu para ele tirar a camisa de novo. E o
agarrou, beijou-o, ele ainda assustado com a ousadia dela. Mas foram tantos
beijos que ele amoleceu e acabou puxando o vestido dela para cima e pegando nas
nádegas da Meg.
- Horácio, você tem um físico muito bonito. Adorei ver você sem camisa.
- Obrigado. Você também tem um corpo lindo. Pena que eu mostrei mais a
você do que você mostra a mim...
Ela sorriu, encantada. Ele já entendera tudo.
- Tem razão, mas não seja por isso...
Abaixou as alças do vestido e sentou-se no gramado, encostada a uma
árvore. Ele pôde ver os seios dela. Arregalou os olhos. Eram lindos, de
verdade.
- Estamos quites?
- Sim, estamos, mas podíamos ver mais, não acha?
- Acho, tire tudo, rápido!
- Aqui?
- Sim, não tem problema, as árvores nos protegem de olhares curiosos...
Ele tirou a calça e a cueca, enquanto ela retirava o vestido, pois não
estava com calcinha.
Ela sentou-se num banco, puxou-o para perto dela e colocou
o pau dele na boca.
E chupou-o bastante até ele pedir para ela parar se não acabaria
gozando.
Meg sorriu, pegou um pano que já havia deixado na varanda, estendeu-o na
grama, deitou-se, com as pernas abertas, convidativas. Ele se ajoelhou na
frente dela e usou a língua e os dedos para deixá-la com a bucetinha encharcada
e louca para ser preenchida, o que ele fez em seguida, metendo nela de frente,
depois ele se deitou e ela o cavalgou e ele ainda conseguiu resistir para
colocá-la de quatro, meter bastante e finalmente gozar, sendo que ela já havia
conseguido bem antes.
E foi isso que aconteceu. Naquele dia, claro, pois ele teve de voltar
para pegar as ampliações e ela fez questão absoluta de que eu não estivesse
presente! Adivinhem a razão!
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