sábado, 15 de março de 2014

Conheceu um gato na praia e foi passear de moto com ele

Tambaba... local paradisíaco e que sempre reserva surpresas!



(escrito por Kaplan)

Numa das muitas viagens que fizemos ao Nordeste, mais especificamente a João Pessoa, nosso objetivo era o frequentar a praia de Tambaba, o que fizemos todos os dias. Achei mais barato pegar táxis, pois os motoristas são muito bacanas. Eles te cobram uma taxa fixa para te levar e depois te apanham no horário que você determinar.

Fizemos amizade com um motorista de táxi que atendia ao hotel em que tínhamos nos hospedado e combinamos este trajeto para todos os dias. Saíamos às 7 horas, chegávamos em Tambaba às 8, 8:20, dependendo do trânsito e pontualmente às 16 horas lá estava ele a nos esperar. Gente fina! 
foto: Kaplan

Pois bem, no terceiro dia em que estávamos lá, a praia não estava muito cheia, pois os frequentadores eram os naturistas do local. Em certos momentos aparecia um grupo que se via eram turistas, envergonhados a princípio, depois se acostumavam, mas não ficavam muito tempo, porque os guias determinavam horários e eles tinham de cumpri-los. A praia ficava, então, entregue aos frequentadores habituais.

Estava eu sentado em baixo de uma barraca, perto do restaurante, lendo e tomando uma cerveja geladíssima. Tínhamos acabado de devorar algumas iscas de peixe, deliciosas. Seria o nosso almoço do dia. Meg me disse que ia dar uma caminhada. Devia ser 13 horas, por aí.
Continuei o que estava fazendo. Quando a cerveja acabou, pedi mais uma e perguntei as horas ao garçom. Assustei, já eram 14 horas. E onde a Meg estaria? Olhei para os lados, a praia não é muito grande, então dava para descortinar toda a região. E eis que vi ela lá quase na entrada, a conversar animadamente com um senhor. Parecia um senhor, quando tive oportunidade de vê-lo de perto, minha opinião mudou. Devia ter a minha idade, só que era mais alto e tinha uma barriga já pronunciada. 

Quando vi que ela olhava para mim, fiz um sinal para ela e os dois vieram em minha direção. Me apresentou, era o Hélio, morava ali perto e era naturista, frequentador habitual da praia. Ofereci uma cerveja, que ele aceitou, sentou-se e ficamos conversando. Era uma pessoa bem simpática. 

Ficamos batendo papo até 15:45, quando avisei Meg que estava na hora de irmos para encontrar o taxista. Ele nos acompanhou, na saída da praia nos vestimos e fomos em direção ao estacionamento. Era ali que aguardávamos o nosso motorista.
Hélio se despediu e caminhou em direção a uma possante moto. Meg ficou curiosa:

- Esta moto é sua?
- Sim, é com ela que venho prá cá.
- Nossa, é muito bonita!
- Se quiser dar uma volta, amanhã eu estarei aqui novamente e podemos fazer um passeio por aqui.
- Acho que vou querer sim... tenho um pouco de medo, mas vou pensar na proposta!

Ele se foi e logo depois o taxista chegou. Não sem antes eu ter sondado as reais intenções dela, que riu e falou claramente que ficara interessada no Hélio sim. Haviam conversado muito e gostara dele.

- Já vi que amanhã ficarei sozinho na praia...

Ela riu e não confirmou nem desmentiu. Mas eu já sabia o que ia rolar no dia seguinte.
E não deu outra. Na parte da manhã ele não apareceu, só chegou lá pelo meio dia quando eu já havia pedido o “almoço” para o garçom. Meg estava nadando e não o viu chegar.

- Olá, mineiro! Vocês vieram mesmo...  cadê sua esposa?
- Ali, nadando, estava achando que você ia dar o cano!
- Imagina! Vou lá falar com ela!

Quando voltaram, ele virou para mim e pediu que eu tirasse uma foto dos dois. E com a maior desenvoltura, abraçou-a pela cintura. Fiz a foto, claro, que mais eu podia fazer?

- Querido, acho que vou criar coragem para dar uma volta de moto com ele.
- Ok, só não esqueça que tem de estar aqui às 15:45 por causa do táxi.
- Não vou me esquecer. Chegarei na hora. 

Veio me dar um beijo e agradeceu.
Bem, fiquei lá com meu livro, minha máquina fotográfica e as cervejas que o garçom, diligentemente, me trazia. Só saberia do que rolou quando ela chegasse.
E ela me disse que achou um barato andar de moto. Perdeu o medo, o Hélio não era dado a gracinhas, dirigia com seriedade, sem correr muito. Só que, depois de dar uns passeios, perguntou se ela queria conhecer a casa dele. Ela tinha certeza de que isso iria acontecer, mas fez um pouco de doce. Disse que não sabia, que eu poderia achar ruim... enrolou um pouquinho, mas acabou concordando.

Ele a levou à sua casa, uma bela casa, por sinal, segundo ela. Vazia, claro, ele disse que a esposa e os filhos tinham ido à Disney.

- Mas aqui em casa temos uma continuação de Tambaba. Ninguém fica vestido aqui dentro!

Tirou a bermuda e Meg viu que o pau dele já estava a meio mastro, caminhando para ficar bem duro. Sabendo que não tinha escapatória – e nem queria escapar – ela tirou o shortinho e a camiseta e ficou nua também. Sentou-se numa cadeira, ao lado de uma área cheia de vasos e flores. 

- Meg, você tem um corpo muito bonito!
- O seu também é bonito, Hélio. Podia tomar um cuidado maior com essa barriguinha, não ficaria feio se ela diminuísse um pouco. Mas o mais importante do seu corpo é muito bonito!

Falou, encarando firmemente o pau dele.

- Perco nisso também. Ele não é mais bonito que seus seios, sua bunda, sua xoxota.
- Então somos todos lindos! E o que vamos fazer com essa belezura toda?
- Ladies first! O que podemos fazer é você quem decide.
- Muito gentil de sua parte! Venha até aqui, por favor!

Ele foi com o pau balançando. Ainda não estava totalmente duro. Mas ficou assim que ela pegou nele, acariciou, lambeu e engoliu. Ele nem sabia o que dizer! Que chupada! Deixou-se ficar com ela o chupando bastante tempo. Estava adorando!
- O que mais podemos fazer, Meg?

- Me come, cara, me come! Fica perguntando não que eu perco o tesão! Me come do jeito que você quiser!

Hélio ficou eufórico. Nunca encontrara uma pessoa tão decidida quanto ela. Estava decidido a dar bastante prazer para ela, afinal, o boquete feito era dos deuses!

Puxou-a para o quarto do casal. Deitou-se na cama e ela entendeu o que ele queria. Subiu na cama, apoiou as mãos no peito dele e foi, lentamente, descendo o corpo até que o pau dele encontrasse sua xotinha e se enfiasse lá dentro. Cavalgou-o até cansar. Ficou de quatro, depois e ele continuou metendo nela até conseguir que ela gozasse, gritando de felicidade. 

E como ele não gozara ainda, colocou-a de costas, levantou as pernas dela e continuou metendo até ele também gozar, inundando a xotinha dela.
Ela teve o bom senso de olhar  o relógio. Já eram 15 horas.

- Me leva lá na praia, Hélio, se não o Kaplan vai endoidar.

A contragosto, ele a levou de volta. Não esperou para me ver. Despediu-se dela no estacionamento mesmo. Ela voltou à praia, eu já estava arrumando as coisas para ir embora.

- Nunca tirei e pus roupa tantas vezes num dia só... mas você vai esperar a gente chegar no hotel para saber de tudo, não vou contar no táxi, né?
- Se contar, vai ser comida no táxi. Por mim e pelo motorista!

Ela deu um riso gostoso, me abraçou, agradeceu e só me contou no hotel mesmo...

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