Tambaba... local paradisíaco e que sempre reserva surpresas!
(escrito por
Kaplan)
Numa das muitas viagens que fizemos ao Nordeste, mais especificamente a
João Pessoa, nosso objetivo era o frequentar a praia de Tambaba, o que fizemos
todos os dias. Achei mais barato pegar táxis, pois os motoristas são muito
bacanas. Eles te cobram uma taxa fixa para te levar e depois te apanham no
horário que você determinar.
Fizemos amizade com um motorista de táxi que atendia ao hotel em que
tínhamos nos hospedado e combinamos este trajeto para todos os dias. Saíamos às
7 horas, chegávamos em Tambaba às 8, 8:20, dependendo do trânsito e
pontualmente às 16 horas lá estava ele a nos esperar. Gente fina!
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foto: Kaplan |
Pois bem, no terceiro dia em que estávamos lá, a praia não estava muito
cheia, pois os frequentadores eram os naturistas do local. Em certos momentos
aparecia um grupo que se via eram turistas, envergonhados a princípio, depois
se acostumavam, mas não ficavam muito tempo, porque os guias determinavam
horários e eles tinham de cumpri-los. A praia ficava, então, entregue aos
frequentadores habituais.
Estava eu sentado em baixo de uma barraca, perto do restaurante, lendo e
tomando uma cerveja geladíssima. Tínhamos acabado de devorar algumas iscas de
peixe, deliciosas. Seria o nosso almoço do dia. Meg me disse que ia dar uma
caminhada. Devia ser 13 horas, por aí.
Continuei o que estava fazendo. Quando a cerveja acabou, pedi mais uma e
perguntei as horas ao garçom. Assustei, já eram 14 horas. E onde a Meg estaria?
Olhei para os lados, a praia não é muito grande, então dava para descortinar
toda a região. E eis que vi ela lá quase na entrada, a conversar animadamente
com um senhor. Parecia um senhor, quando tive oportunidade de vê-lo de perto,
minha opinião mudou. Devia ter a minha idade, só que era mais alto e tinha uma
barriga já pronunciada.
Quando vi que ela olhava para mim, fiz um sinal para ela e os dois
vieram em minha direção. Me apresentou, era o Hélio, morava ali perto e era naturista,
frequentador habitual da praia. Ofereci uma cerveja, que ele aceitou, sentou-se
e ficamos conversando. Era uma pessoa bem simpática.
Ficamos batendo papo até
15:45, quando avisei Meg que estava na hora de irmos para encontrar o taxista.
Ele nos acompanhou, na saída da praia nos vestimos e fomos em direção ao
estacionamento. Era ali que aguardávamos o nosso motorista.
Hélio se despediu e caminhou em direção a uma possante moto. Meg ficou
curiosa:
- Esta moto é sua?
- Sim, é com ela que venho prá cá.
- Nossa, é muito bonita!
- Se quiser dar uma volta, amanhã eu estarei aqui novamente e podemos
fazer um passeio por aqui.
- Acho que vou querer sim... tenho um pouco de medo, mas vou pensar na
proposta!
Ele se foi e logo depois o taxista chegou. Não sem antes eu ter sondado
as reais intenções dela, que riu e falou claramente que ficara interessada no
Hélio sim. Haviam conversado muito e gostara dele.
- Já vi que amanhã ficarei sozinho na praia...
Ela riu e não confirmou nem desmentiu. Mas eu já sabia o que ia rolar no
dia seguinte.
E não deu outra. Na parte da manhã ele não apareceu, só chegou lá pelo
meio dia quando eu já havia pedido o “almoço” para o garçom. Meg estava nadando
e não o viu chegar.
- Olá, mineiro! Vocês vieram mesmo...
cadê sua esposa?
- Ali, nadando, estava achando que você ia dar o cano!
- Imagina! Vou lá falar com ela!
Quando voltaram, ele virou para mim e pediu que eu tirasse uma foto dos
dois. E com a maior desenvoltura, abraçou-a pela cintura. Fiz a foto, claro,
que mais eu podia fazer?
- Querido, acho que vou criar coragem para dar uma volta de moto com
ele.
- Ok, só não esqueça que tem de estar aqui às 15:45 por causa do táxi.
- Não vou me esquecer. Chegarei na hora.
Veio me dar um beijo e agradeceu.
Bem, fiquei lá com meu livro, minha máquina fotográfica e as cervejas
que o garçom, diligentemente, me trazia. Só saberia do que rolou quando ela
chegasse.
E ela me disse que achou um barato andar de moto. Perdeu o medo, o Hélio
não era dado a gracinhas, dirigia com seriedade, sem correr muito. Só que,
depois de dar uns passeios, perguntou se ela queria conhecer a casa dele. Ela
tinha certeza de que isso iria acontecer, mas fez um pouco de doce. Disse que
não sabia, que eu poderia achar ruim... enrolou um pouquinho, mas acabou concordando.
Ele a levou à sua casa, uma bela casa, por sinal, segundo ela. Vazia,
claro, ele disse que a esposa e os filhos tinham ido à Disney.
- Mas aqui em casa temos uma continuação de Tambaba. Ninguém fica
vestido aqui dentro!
Tirou a bermuda e Meg viu que o pau dele já estava a meio mastro,
caminhando para ficar bem duro. Sabendo que não tinha escapatória – e nem
queria escapar – ela tirou o shortinho e a camiseta e ficou nua também. Sentou-se
numa cadeira, ao lado de uma área cheia de vasos e flores.
- Meg, você tem um corpo muito bonito!
- O seu também é bonito, Hélio. Podia tomar um cuidado maior com essa
barriguinha, não ficaria feio se ela diminuísse um pouco. Mas o mais importante
do seu corpo é muito bonito!
Falou, encarando firmemente o pau dele.
- Perco nisso também. Ele não é mais bonito que seus seios, sua bunda,
sua xoxota.
- Então somos todos lindos! E o que vamos fazer com essa belezura toda?
- Ladies first! O que podemos fazer é você quem decide.
- Muito gentil de sua parte! Venha até aqui, por favor!
Ele foi com o pau balançando. Ainda não estava totalmente duro. Mas
ficou assim que ela pegou nele, acariciou, lambeu e engoliu. Ele nem sabia o
que dizer! Que chupada! Deixou-se ficar com ela o chupando bastante tempo.
Estava adorando!
- O que mais podemos fazer, Meg?
- Me come, cara, me come! Fica perguntando não que eu perco o tesão! Me
come do jeito que você quiser!
Hélio ficou eufórico. Nunca encontrara uma pessoa tão decidida quanto
ela. Estava decidido a dar bastante prazer para ela, afinal, o boquete feito
era dos deuses!
Puxou-a para o quarto do casal. Deitou-se na cama e ela entendeu o que
ele queria. Subiu na cama, apoiou as mãos no peito dele e foi, lentamente,
descendo o corpo até que o pau dele encontrasse sua xotinha e se enfiasse lá
dentro. Cavalgou-o até cansar. Ficou de quatro, depois e ele continuou metendo
nela até conseguir que ela gozasse, gritando de felicidade.
E como ele não gozara ainda, colocou-a de costas, levantou as pernas
dela e continuou metendo até ele também gozar, inundando a xotinha dela.
Ela teve o bom senso de olhar o
relógio. Já eram 15 horas.
- Me leva lá na praia, Hélio, se não o Kaplan vai endoidar.
A contragosto, ele a levou de volta. Não esperou para me ver.
Despediu-se dela no estacionamento mesmo. Ela voltou à praia, eu já estava
arrumando as coisas para ir embora.
- Nunca tirei e pus roupa tantas vezes num dia só... mas você vai
esperar a gente chegar no hotel para saber de tudo, não vou contar no táxi, né?
- Se contar, vai ser comida no táxi. Por mim e pelo motorista!
Ela deu um riso gostoso, me abraçou, agradeceu e só me contou no hotel
mesmo...
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