Meg, a amiga e o marido da amiga

Quando o ménage acontece sem ter sido planejado... é bem melhor!

(escrito por Kaplan)

Gilson e Angélica, um casal nosso velho conhecido, nos chamaram para passar um dia no sítio dos pais dela. Os pais estavam viajando e pediram que, de vez em quando, eles aparecessem por lá para ver se tudo estava bem.

Como o verão estava a pino, muito sol, e lá na casa tinha uma piscina, eles nos propuseram passar o dia inteiro lá. Era uma quarta-feira. Claro que a ideia era muito boa, porém... eu não estava de férias, não me era possível matar um dia inteiro de serviço, por mais agradável que fosse o motivo. Então Meg foi com eles. 

Chegaram ao local, belíssimo, segundo ela me contou. Abriram a casa, verificaram que tudo estava em ordem e resolveram então nadar e tomar sol. Meg foi ao banheiro para colocar o biquíni. Quando saiu, viu que os dois já estavam lá fora e quando se preparou para sair da casa, parou extasiada com o que viu.

O Gilson e a Angélica estavam no maior furor. Ela estava só com a calcinha do biquíni, ele ainda não tinha tirado a blusa nem a bermuda. E se beijavam ardorosamente e não demorou muito para a Angélica puxar a bermuda do marido e começar a chupar o cacete dele. Meg sentiu um frio percorrer sua espinha. Que cena maravilhosa! Que pau bonito! Que boquete a amiga fazia no marido!

Deixou-se ficar, vendo tudo que rolava entre eles. E começou a pensar porque estariam fazendo isso ali, ao ar livre, sabendo que ela chegaria logo. Será que a desejavam entre eles? Tomara que sim, porque ela já estava louca para entrar na brincadeira! 

Teve a certeza de que era seria bem-vinda quando viu os dois ficarem completamente nus, ela se deitar numa toalha no chão, ele se ajoelhar bem defronte à bucetinha dela e iniciar uma chupada em regra na esposa. Era demais para a Meg, era irresistível. E ela deixou o local onde estava e caminhou na direção dos dois.

Angélica foi a primeira a vê-la. E a chamou para perto de si. Ela ajoelhou-se perto do rosto da amiga e ficou aguardando. Mais uma surpresa (é bom falar que Meg e o casal nunca haviam tido qualquer relacionamento amoroso, eram apenas grandes amigos):

- Meg, eu queria te beijar, posso? 

Nem teve resposta, Meg entendeu tudo na hora, abaixou-se e deu um demorado beijo na amiga, o que deixou o Gilson maluco.

Ele puxou a Meg para perto dele, colocou-a sentada no corpo da Angélica de modo que as duas bucetinhas ficaram praticamente uma em cima da outra e ele passou a beijar as duas, a lamber, a enfiar os dedos, deixando as duas gemendo de tesão.

- Meu bem, come a Meg primeiro? Afinal, ela é nossa convidada! 

A Meg agradeceu, mas não quis deixar a amiga só olhando. Colocou-a deitada, passou a chupar a bucetinha dela enquanto empinava a bundinha para o Gilson meter nela, por trás. E ficaram os três sendo contemplados, as duas gemendo e o Gilson metendo sem parar. 

E tanto meteu que Meg gozou. Entendeu que a amiga precisava disso também, então saiu de onde estava, trouxe a Angélica para sentar no pau do marido. Mas também não iria ficar só observando. Deu um jeito de se encaixar sentando praticamente na boca do Gilson e ficando de frente para a Angélica.  Assim, tinha sua xotinha e seu cuzinho lambidos por ele, enquanto a esposa cavalgava e gozava junto com o marido.

O dia começara muito bem.

Pularam dentro da piscina, nadaram, conversaram. Angélica estava muito feliz, confessou à Meg que estava morrendo de medo da Meg não aceitar participar do ménage. Meg sorriu e falou com ela que ménages não eram segredo para ela e para mim.

- Ah, que pena que o Kaplan não veio...

- Se pudermos voltar aqui sábado ou domingo, ele virá também. E eu vou deixar você se aproveitar dele, como você deixou eu me aproveitar do Gilson.

O Gilson discordou, ele ainda não havia se aproveitado totalmente da Meg.

- O que está esperando, então? Estou disponível!  

Meg falou rindo e ficou na frente dele, dentro da piscina. E ele meteu nela ali mesmo!

Bem, depois do primeiro ménage, sempre vem o segundo. E ele veio, mas dentro da casa, porque o sol já estava castigando.

Depois do almoço, um bom descanso e... o terceiro ménage do dia. Dessa vez, como um prêmio pelo bom desempenho do Gilson, as duas deixaram que ele comesse seus cuzinhos.

E por aquele dia, acabou. 

Quando ela me contou, fiquei aguardando o dia que nos convidariam de novo...