Namorados à solta numa fazenda... isso é um perigo!!!
(escrito por
Kaplan)
Uma das sobrinhas, a Cecília, levou o namorado para conhecer a fazenda
dos pais. Muito bem cuidada, a fazenda era um local de rara beleza, e que já
tinha sido palco de grandes aventuras, minhas, da Meg, da Cecilia, das primas
dela.
E havia uma espécie de lago, não muito grande, mas que oferecia boa
pescaria. E o namorado, rapaz da cidade, pouco afeito às coisas rurais,
encantou-se com a possibilidade de pescar alguma coisa interessante. E a
Cecília enxergou nessa possibilidade, uma outra, a de ficar sozinha com ela
longe dos olhares paternos.
Mas não ficou longe dos olhares do tio. Ah! Eu saquei logo o que ela
pretendia quando começou a arrumar os apetrechos, que ela conhecia muito bem,
mas o namorado era um completo neófito: não sabia sequer como colocar a isca no
anzol. Ela teve de ensinar tudo!
Bem, encurtemos. Foram os dois para a beira do lago e eu fui atrás, a
uma boa distância para não ser visto nem ouvido. Levei meu binóculo para me
garantir uma boa visão do que iria rolar. Eu tinha certeza de que alguma coisa
ia rolar!
Quando eu os localizei, parecia tudo tranquilo. Ele estava em pé, de
calça jeans, sem camisa, com a vara de pescar na mão. Ela estava ao lado,
radiante! Shortinho sensual, camiseta, tênis. Só olhava, riam os dois, conversavam.
Eu não ouvia o que falavam, mas devia ser algo sexy, pelos olhares que se
davam.
E confirmei quando ela, depois de olhar bem para todos os lados e não
ver ninguém, aproximou-se dele, abraçou-o pelas costas, beijou a nuca e bem
safadinha, enfiou a mão por dentro da calça jeans e ficou pegando no pau dele.
Eu fiquei imaginando quantos minutos o namorado iria ainda demorar pescando...
pescado ele já estava.
E não se passaram nem dois minutos, para ele abandonar a
vara de pesca, abrir a braguilha, descer a calça e mostrar para a sobrinha
outra vara, bem mais interessante!
Vi que ela abriu um sorriso enorme ao ver o pau dele, duríssimo, à sua
disposição. Pegou nele e perguntou alguma coisa, a que ele respondeu
afirmativamente com a cabeça. Entendi qual tinha sido a pergunta quando ela
apenas se ajoelhou à frente dele e começou a chupar o pau do namorado.
Depois de uma bela chupada, foi a vez dele começar a passar a mão no
corpo da namorada, parando entre as coxas e apertando a bunda. Deve ter sido
algo bem gostoso, porque na mesma hora a Cecilia arrancou a camiseta, tirou o
shortinho e a calcinha. Vendo-a fazer isso, ele também se despiu totalmente,
estenderam as roupas no capim, ele se deitou e ela, mais que depressa, sentou
no pau dele e começou a pular, cabelos esvoaçando, olhos fechados, devia estar
gemendo, apesar de eu não estar ouvindo nada.
Depois de um tempo pulando, ela parou, levantou-se, ajoelhou-se na
frente do pau dele e deu uma nova e demorada chupada. Aí ela ficou em pé,
curvou o corpo todo, até encostar as mãos no chão e ele, também em pé, meteu na
xotinha dela por trás, bombando loucamente, os dois estavam num frenesi só.

Sorrindo de felicidade, ela falou algo com ele e ele a puxou para cima,
ela prendeu as pernas na cintura dele e foi descendo com o corpo até o pau
entrar novamente na xotinha. Em pé! Foi em pé que eles terminaram a transa,
abraçados, se beijando muito.
Quando vi que eles já se vestiam e guardavam as coisas para voltar,
corri de volta para a casa onde fiquei sentado na varanda, esperando os
pombinhos. Ao passar por mim, ela me viu prendendo o riso, deixou o namorado
entrar e veio conversar comigo.
- Este sorriso safadíssimo que o senhor está com ele no rosto só pode
significar uma coisa...
- Mesmo? O quê?
- Você viu tudo, né?
- Lógico... acha que eu ia perder aquele espetáculo? Ficou chateada?
- Não... se você fala que foi um espetáculo, significa que gostou, né?
Fique atento, se der, amanhã cedo a gente vai “pescar” de novo!
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