quinta-feira, 13 de março de 2014

Tem certeza de que sua bike está estragada?

Tem uns italianos que se dão maravilhosamente bem com brasileiras!




(escrito por Kaplan)

Há mais tempo, Meg publicou um relato de um encontro dela com um italiano que consertava bicicletas no bairro em que morávamos.  O título, para quem quiser procurar e reler, é “Meg e o consertador de bicicletas”. Foi publicado em 2/9/2011.

 Eles tiveram duas transas sensacionais, interrompidas depois porque a família dele estava vindo da Itália para morar com ele.
Porém, depois de muito tempo, Meg, que passava todos os dias na porta da oficina dele e só via ele fazendo sinal de que não poderia ter nada, ao passar lá ele a chamou discretamente. Deu uma notícia ótima para ela: a esposa e os dois filhos iriam passar alguns dias no sul, onde moravam parentes deles. Ele não iria porque a oficina, como sempre, estava cheia de bicicletas e ele precisava consertar e entregar.

Meg me contou, eufórica, a novidade. Só teria de esperar dois dias e depois o velho Nicola estaria à sua disposição. Parecia que ela voltava aos 20 anos, quando aconteceu a primeira vez entre eles. 


No dia determinado, lá foi ela, de top e shortinho, pedalando até a oficina. Entrou e viu que o Nicola atendia um senhor que levara a bicicleta do filho para consertar. Nicola olhou para ela. Ela percebeu que precisava despistar e falou:

- Seu Nicola, acho que minha bicicleta está meio empenada...
- Só um instante, dona! Já vou atendê-la!

Conseguiu despachar o cliente, sorriu e piscou para ela, olhou para a bicicleta e viu que estava perfeita.

- Tem certeza de que sua bike está estragada?
- Tenho certeza de que não está...
- Era o que eu imaginava... espera que vou fechar a oficina. 

Fechou a porta, chegou perto dela e colocou as mãos sobre o top, apertando um pouco e sentindo a maciez dos seios dela. Ela colocou os braços em torno do pescoço do velho Nicola e deu-lhe um beijo, que ele correspondeu e encheu-a de beijos em seguida.

- Estava com saudade de você, minha menina!
- E eu não? Estava com muita saudade! Você precisa fazer sua esposa viajar mais!
- Se fosse fácil assim... já foi difícil convencê-la a ir apenas com as crianças. Queria que eu fosse junto, mas você está vendo o movimento aqui. Como poderia passear com tanto trabalho a fazer?
- Fiquei triste... pensei que você tinha ficado por minha causa!
- Mas é claro, minha menina... claro que foi por sua causa também!!! Venha aqui, quero ver seus seios... continuam lindos?
- Aposto que tão lindos quanto seu pau... 

Ele a colocou de costas, abaixou o top e suas mãos calosas pegaram nos seios dela, fazendo carinhos, puxando os biquinhos, rodeando as auréolas... e ela só ficava arrepiada!

Depois ele a virou para si e mamou nos seios da Meg. Prendia os biquinhos com os lábios e puxava, depois soltava, ela gemia como louca com essa brincadeira dele.

- E seu pau, Nicola... deixa eu ver e pegar nele...o único pau italiano que eu já experimentei. (Bem, isso era mentira... ela já havia experimentado outros, mas não custa nada uma mentirinha dessas, nessa hora, não é mesmo?) 

Feliz da vida, ele abaixou a calça e a cueca e ela pôde satisfazer sua curiosidade. Ah! Sim... ele continuava do mesmo jeito, bonito e gostoso. Foi a vez de ela fazer o Nicola gemer com o boquete que fez. Deliciou-se com a mão dela punhetando-o e a boca da Meg engolindo, lambendo, titilando a língua bem na cabeça.

Ajoelhada na frente dele, ela ficou uns 10 minutos na doce tarefa de chupar aquele pau gostoso.

Depois ela tirou toda a roupa dele, tirou o shortinho e a calcinha, ficou apenas com o top descido até a cintura, pediu para ele sentar num sofá que ele tinha na oficina, sentou-se enfiando o pau dele em sua xoxota e pulou animada. Já estava tão excitada com o que acontecera até aquele momento que não demorou muito a ter um orgasmo delicioso.

- Nicola, Nicola... você se parece com vinho... quanto mais o tempo passa mais gostoso fica!

Ele sorriu, embevecido. Mas disse a ela que queria provar tudo dela, para saber se ela também melhorava com o tempo.
Colocou-a sentada no sofá, ajoelhou-se no chão e sua língua fez Meg gemer mais uma vez. Sua bucetinha foi lambida com uma maestria muito grande. Seu grelinho inchou ao contato da língua italiana. Quase desfaleceu. 

Por último ele colocou-a em pé, apoiada num balcão, inclinou o corpo dela e meteu na xotinha de novo, por trás, sacudindo ela todinha com a força das bombadas que lhe dava. Quando Meg percebeu que o pau dele dava uma endurecida maior, sinal de que ia gozar, pediu para beber o leite italiano, então virou-se rapidamente, a ponto de conseguir receber em sua boca e rosto as golfadas de esperma. Lambeu os lábios, engoliu uma parte, a outra escorreu pelo queixo, pescoço, e ele mesmo se encarregou de limpar com seu lenço.

Satisfeitíssima, ela se vestiu enquanto ele também o fazia. Ao sair da oficina:

- Quanto tempo sua esposa vai ficar viajando?
- Uma semana.
- Minha bicicleta vai estragar tanto essa semana! Vou poder vir consertá-la, então, todas as vezes que ela estiver com defeito?
- Claro, mas pode vir mais à tardinha, na hora de eu fechar? Dá menos na vista...

Ela sorriu, deu-lhe um beijo, apertou o pau dele.
E voltou lá todos os dias daquela semana!

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