Sim, as mulheres viram o que os maridos faziam e resolveram fazer seus comentários também... que delícia!
(escrito
por Meg)
No clube que frequentamos acontecia algo muito
comum. Os maridos se encontravam no futebol e depois iam tomar suas cervejas e
falar o que bem entendessem. Tanto eu incomodei o Kaplan para saber do que eles
falavam que ele, finalmente, me disse que falavam de muita coisa, inclusive de
casos sexuais, mas sem nunca citar nomes.
Conversei com minhas amigas de lá e resolvemos
fazer a mesma coisa. Dessa forma, em um sábado, quando eles estavam num papo
animadíssimo, nos reunimos e começamos a trocar ideias. Eu sugeri que cada uma
contasse algo “diferente” que já havia vivido em termos sexuais, seja com o
marido ou com namorados ou amantes.
A principio, aquele silêncio. Mas a Maria Luisa
resolveu encarar. Antes, fizemos uma promessa de que nada que disséssemos
poderia sair dali.

E acabaram ficando com os corpos muito próximos
e essa amiga dela confessou que não a considerava apenas amiga, era apaixonada
por ela.
- Gente, eu nunca tinha ouvido isso de uma
amiga. Levei um susto danado, mas ao
mesmo tempo muito curiosa. E perguntei prá ela o que ela pretendia. E ela me
disse que queria me amar, me dar muito prazer. Aquilo me excitou tanto, que eu
só balbuciei: Então faça!
E ela então fez. Tirou a blusa e tirou a minha
também. Sempre sorrindo, com um carinho muito grande, pegou em meus seios, me
beijou nos biquinhos. Fiquei com um tesão enorme. Era a primeira vez que me
acontecia aquilo e eu estava alucinada, adorando tudo. Depois de me deixar
alucinada, ela tirou minha calcinha, não tirou minha saia não, só a levantou e
ficou atrás de mim e me chupou.
Quase fui à loucura! Confesso a vocês, tive
muitos namorados, casei, mas homem nenhum me chupou igual a minha amiga.E ela
deitou na cama e me pôs numa posição que eu pensei que ela queria fazer um 69
comigo. Mas eu não sabia o que fazer. Ela não se importou. Continuou a me
chupar e depois nos sentamos de frente uma para a outra e ela me beijou. Aff!
Que beijo mais doce! E aí eu correspondi, beijei-a também.
Foi isso. Espero não ter escandalizado vocês!
- Mas foi só isso? Nunca mais tiveram nada?
- Claro que tivemos! Até hoje temos! Ela mora
sozinha e de vez em quando eu passo as tardes com ela. E continua lindo como
sempre!
Roberta fez um gesto que queria falar.
- Gente, eu vou aproveitar que a Ana falou
sobre isso, porque o que tenho para contar é o mesmo lance, uma experiência bi
sensacional! Também não vou dizer o nome da amiga, mesmo porque várias de vocês
a conhecem.
Eu já era noiva. E ela me convidou para passar
um sábado com ela no sítio da família. Eu já tinha ido lá outras vezes, sabia
que tinha piscina, então levei um biquíni. Achava que a família estaria lá,
como das outras vezes em que estive. Mas, surpresa! Ninguém, só nós duas.
Fomos para a piscina e ficamos conversando. Num
dado momento ela me perguntou se eu já tinha nadado nua. Respondi que não. Ela
perguntou se eu estava a fim. Como eu sempre pensei em fazer isso e nunca
tivera oportunidade, falei que topava. Então tiramos os biquínis e mergulhamos,
rindo do que estávamos fazendo.
Saímos da água e nos deitamos para secar.
Sempre deitávamos em termos opostos, ou seja, nossas cabeças ficavam lado e
lado, mas minhas pernas para um lado e as dela para o outro. Bem, aí, como era
a primeira vez que eu a via nua, comentei sobre a beleza dos seios dela, bem
maiores do que os meus.
E foi aí que a coisa começou a rolar. Ela
sorriu, levantou-se e deitou-se de costas sobre meu corpo. A cabeça dela ficou
em cima dos meus seios e ela falou para eu pegar nos dela e sentir como eram
macios. Não sei como consegui ter coragem, mas fiz isso e realmente achei
deliciosos os seios dela. Fiquei pegando um bom tempo e sentindo que a
respiração dela ficava cada vez mais ofegante.
E ela então virou o rosto e me deu um beijo no
seio esquerdo. Nossa! Aquilo me acendeu na hora, fiquei louca para beijar os
dela também e então ficamos lado a lado e nos beijamos loucamente e nossas mãos
esfregavam nossos corpos, ela enfiou um dedo na minha xoxota, eu fiz a mesma
coisa e logo ela veio me chupar e é como a Ana falou, uma chupada doce e ao
mesmo tempo elétrica.
Consegui chupá-la também, não sei se ela gostou
tanto quanto eu, mas me esforcei...
Gente, foi bom demais... ficamos o dia todo
sem roupa e toda hora tirávamos uma casquinha uma da outra.
Rolamos na cama
dela, no sofá da sala... foi bom demais. Mas foi só essa vez.
Tenho saudades
dela, sabiam? Mas não sei por onde anda...
Cláudia olhou para nós, pensativa.
- Olha, vocês são minhas amigas, nós estamos
aqui falando de coisas muito íntimas e eu espero que, de fato, mais ninguém vai
saber disso, ok? Eu não tive experiência bi como a Ana e a Roberta, mas a
experiência que vou contar para vocês é até um pouco pecaminosa, se bem que na
hora foi uma delícia!
Eu estava uma manhã, ainda de camisola, aliás
muito transparente, minha calcinha ficava bem visível. Na sala da minha casa
tinha um espelho enorme logo atrás do sofá, eu me ajoelhei e fiquei olhando uns
cravinhos perto do nariz. Estava tirando-os quando meu irmão apareceu lá e só
estávamos nós dois na casa, nossos pais já tinham saído para o trabalho. Eu e
ele estávamos de férias, não tínhamos compromisso algum.
E tive um choque quando ele chegou atrás de mim
e falou “Eita maninha gostosa!” e ajoelhou no sofá e me abraçou. Olha, eu nunca
tinha feito nada com ele mas aquele abraço me deixou transtornada e eu me
virei, abracei meu irmão e lasquei um beijo na boca dele. Na mesma hora ele
tirou a camisa, abriu o cinto e abaixou um pouco a calça e eu vi o pau dele,
lindo de morrer, durinho, durinho!
Não me perguntem como, mas eu peguei nele e o
chupei, chupei, deixando ele desesperado, me falando que eu era gostosa, que
ele viviam batendo punhetas em minha homenagem e eu ia ficando com cada vez
mais tesão e não resisti, tirei a calcinha, fiquei de quatro e falei com ele
para me comer.
E ele não esperou nada, me enfiou o pau e ficou
metendo, e a gente se vendo no espelho, era uma loucura só. Depois ele me pós
deitada e me deu uma bela chupada antes de ele mesmo se deitar e me colocar
para pular em cima do pau dele. É claro que eu pedi para ele não gozar dentro
de mim, então fiquei chupando o pau dele de novo até ele gozar e deixar cair
tudo nos meus seios. Foi uma loucura completa. Depois veio o remorso, o
sentimento de culpa e acabou que não transamos nunca mais.
- E a senhora, dona Meg? Coloca todo mundo para
falar e fica aí só ouvindo... nada disso,pode contar seus podres também!
Eu ri e disse que estava pensando o que
deveria contar. Como não queria ser repetitiva, pois já tivera experiências bi,
havia me lembrado de uma vez em que tinha ido fotografar a esposa de um amigo.
Levei equipamentos de luz e, vestida só com um shortinho e uma camiseta, ajudei
a amiga a escolher as roupas para fotografá-la. Depois de muito custo,
consegui convencer a amiga a fotografar de lingerie e depois fiz ela tirar o
sutiã e fotografei-a.
Nessa hora o marido chegou e ficou doidão vendo
a esposa seminua e a fotógrafa com trajes pequenos. Virou-se para mim e
perguntou se teria problema eu fotografar os dois transando. Eu disse que não,
então ele tirou a roupa , tirou a calcinha da mulher, recostou-se num sofá e
pediu a ela para chupá-lo. E ela começou um belo boquete que eu fotografei até
em close, mas é claro que comecei a ficar excitada com aquilo, ainda mais que o
marido tinha um pau que parecia delicioso.
Depois de ela chupá-lo, ele a comeu de
cachorrinho e foi aí que eu não aguentei
mais. tirei meu shortinho e enquanto fotografava com a mão direita, a mão
esquerda cuidava do meu grelinho... ele viu e ai ficou doido e pediu que eu
ficasse nua, o que atendi.
Enquanto ele comia a esposa de papai e mamãe eu
fiquei sentada no sofá em que ela estava, fotografando com dificuldade porque
continuava me masturbar. E aí veio a surpresa, a esposa começou a colocar o
dedo em minha xotinha e acabou dando um grito quando gozou. Quando cheguei
perto dela para fotografar o esperma na barriga, ela me perguntou se eu estava
com vontade de transar com ele, eu falei que sim e aí fui comida também. Muito
bem comida, por sinal!
A quinta amiga a se pronunciar foi a Ângela.
- Olha, minha história não tem nada a ver com
as anteriores... mas eu acho interessante, porque foi a primeira vez que
transei anal. E foi com meu personal, acreditam?
Pois é. Já tinham me falado que entre personal
e cliente sempre rola alguma coisa e eu estava querendo ver se era verdade,
porque o meu personal era um pedaço de bom caminho! E tive uma bela chance num
dia que amanheceu chovendo e não dava para fazermos caminhada nem nada que
fazíamos ao ar livre.
Meu marido já tinha saído pro trabalho, só
voltaria à noite, criei coragem e liguei para o personal e perguntei se não
poderíamos fazer nada em casa. Alongamentos, essas coisas. Ele topou e logo
estava batendo na minha porta. Fizemos algumas coisas, meio banais, depois
ficamos ouvindo música e tomando suco. E nem sei como começou, mas de repente
estava lá o clima propício e ele foi me agarrando, suspendendo minha camiseta e
mamando em meus seios.

Edilene foi a próxima.
- É, pessoas, minha história é totalmente
diferente dessas que vocês contaram. E um nome será falado, não tem como eu não
falar. Foi a primeira vez que coloquei um chifre no meu marido, e ele me pegou
no flagra!
O lance aconteceu na piscina lá de nossa casa
de campo. Estávamos nós dois e um amigo dele e como vocês sabem, meu marido é
médico e quando estávamos tomando um belo sol e preparando um magnífico
churrasco, ele foi chamada para uma urgência no hospital. De lá ele me ligou
falando que não tinha hora para voltar, era uma cirurgia complicada e iria
demorar muito.
Bem, transmiti o recado para o amigo e achamos
que o melhor era ficarmos, nadarmos, comermos o churrasco e esperar o maridão
chegar.
Mas já viu, né? Casa de campo, passarinhos
cantando, ninguém por perto, um amigo sedutor, boa pinta, bom papo, eu andava
meio assim com meu marido, e fiz a loucura de fazer topless. Tirei o sutiã do
biquíni e mergulhei na piscina. E qual não foi minha surpresa ao ouvir o
barulho dele pulando na água... peladão, com um pau belíssimo e duro se
encostando em minhas pernas...
Ah... que coisa maravilhosa! Tirei a calcinha
dentro da piscina mesmo e ele ficou se esfregando em mim, me beijando, me
mamando... saímos da piscina, ele se deitou no chão, aquele pintão apontando
para o céu e eu sentei nele e cavalguei como há muito tempo não o fazia! Coisa
incrível, gozei em menos de 5 minutos e ele logicamente não, então me pediu
para ficar de quatro e fui comida de novo!
Foi belo, mas isso foi na parte da manhã.
Depois de comermos e bebermos, passeamos, pelados, pelo jardim, e o desejo
reapareceu e voltamos para a piscina e quando eu estava cavalgando de novo...
meu marido chegou! Nós estávamos tão entretidos que nem ouvimos o barulho do
carro. E aí chega o maridão e para olhando estupefato para a esposa dele
sentada no pau do amigo e pulando feito uma condenada... e ai veio a surpresa
maior: ele tirou a roupa, eu vi que estava de pau duro, veio até nós e me
ofereceu o pau para eu chupar. Dali fomos para a cama e os dois me comeram ao
mesmo tempo. E nem preciso dizer que até hoje a gente se reúne para belos
ménages!
A última foi a Simone.
- Bem, vou ser rápida, meu caso é parecido com
o da Cláudia. Chego em casa um dia, vou para meu quarto e vejo meu irmão
cheirando minhas calcinhas. Pensei em dar um esporro, mas aquilo me excitou.
Fiz barulho, ele me viu, levantou-se envergonhado, tentou sair do meu quarto,
mas eu não deixei. Virei para ele e falei que já que ele cheirava minhas
calcinhas eu queria cheirar a cueca dele.
E fui tirando a calça dele, mas não cheirei
cueca nenhuma. Quando vi o pau dele já pronto para a ação, mandei brasa num
boquete e depois dei pra ele, ajoelhada na minha cama e ele em pé me comendo
por trás.
Ele quis me ver nua por inteiro, tirei tudo,
ele já estava pelado, ficou louco com meus seios, beijou-os até não poder mais
e aí me fez sentar no pau dele. Sabia de tudo, o maninho! Me levou ao gozo e
depois ainda gozou em minha barriga. Mas eu, Cláudia, ao contrário de você, não
fiquei com remorso não, gostei muito e de vez em quando a gente ainda entra no
rala e rola! Muito bom!
Falei com as amigas que tinha sido ótima a
conversa. E já que os maridos volta e meia se reuniam, nós combinamos de nos
reunir de novo e contar mais coisas interessantes.
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