No dia Internacional da Mulher, um conto falando de várias mulheres!
(escrito por Kaplan)
Laura, Rose e Paula eram três amigas desde
a adolescência. Passaram no vestibular em uma universidade particular e, apesar
de estarem em cursos diferentes, reuniam-se sempre no intervalo do café, entre
a segunda e a terceira aula. Batiam belos papos e resolveram se encontrar mais
demoradamente a cada 15 dias, sempre na casa de uma delas, em horários em que
pudessem estar sozinhas para falarem a respeito de suas conquistas amorosas. E
sempre tinham novidades para as amigas.
O interessante das três é que os casos
amorosos geralmente eram com homens, mas isso não era uma obrigação. Às vezes,
o caso envolvia mulheres também. Mas eram sempre excitantes e ao final elas
acabavam se abraçando, se beijando, fazendo farras homéricas.
Sem querer, Meg, minha esposa, foi
envolvida nesses casos. Sem saber de nada, até mesmo sem conhecer as três,
coincidiu que Meg e eu tínhamos sido convidados a passar um sábado num sítio de
um casal conhecido de um amigo nosso, junto com outros casais amigos. Eu não
pude ir, então Meg foi.
Quem eram os donos do sítio? Os pais da
Rose. E a Rose estava lá. Era uma principiante no jogo de tênis e havia uma
quadra no sitio. A Rose imaginara que alguém, dentre os convidados, poderia
jogar com ela. E a Meg já tivera algumas aulas, graças a alguns
casos...entendem, né? Então se ofereceu para jogar com ela.
As duas foram para a quadra, mas antes,
como a Meg não fora preparada, a Rose emprestou a ela uma saia sua. A camiseta
a Meg ia usar a que tinha levado. A Rose ia jogar de short e bustiê. E no
decorrer do jogo, rolou algo... deixemos que a própria Rose conte para as
amigas o que aconteceu:
“-
Gente, vocês não imaginam! A tal moça, que se chamava Meg, tirou o short para
vestir a saia na minha frente e me deixou alucinada com o corpo dela. Que bunda
maravilhosa! Custei a me recompor e fomos para a quadra. Ficamos jogando um
pouco e a visão da bunda dela não saía da minha mente, mesmo porque quando ela
ia pegar alguma bola que caía, ela se curvava e a saia, muito curta, me
permitia ver aquele lance da calcinha dela enterrada... errei quase tudo,
também estou aprendendo, né?
Mas aí eu já estava doidona e resolvi dar uma direta nela. Propus
terminarmos a partida e fomos para a rede. E eu falei na cara dela que tinha
achado ela muito gostosa. Era tudo ou nada! Ou ela fechava a cara e voltava
para junto da turma, ou ela aceitava. E eu quase enlouqueci quando ela sorriu e
me disse que eu também era.E que estava afim de me dar um beijo!
Claro que ali não podia, apesar de a quadra ser um pouco longe da
churrasqueira, quem estivesse lá veria a gente se beijando. Então eu perguntei
se ela toparia ir ao meu quarto. Ela olhou bem nos meus olhos e falou “só se
for agora”.
Pirei! Levei-a para a frente da casa, de modo que ninguém nos veria, e
entramos, e fomos direto para o meu quarto. Tranquei a porta, a gente se olhou,
sorrindo e aí então ela me lascou um beijo que vou contar a vocês: nem vocês já
me beijaram do jeito que ela beijou.
Eu estava doida para ver ela nua, tirei a saia e a camiseta dela,
elogiei, ela agradeceu, me jogou na cama e tirou minha saia, deitou-se sobre
mim e me beijou de novo, e beijou muito e eu quase sufoquei de tantos beijos
que ela me deu. E aí, desceu o corpo e foi lamber minha perereca, por cima da
calcinha. Socorro! Que língua! Minha calcinha ficou molhada na hora, ela viu,
sorriu e comentou que eu devia estar com tanto tesão quanto ela.
Aí tirou minha calcinha, minha camiseta, meu sutiã, tirou o sutiã e a calcinha dela e ficamos as duas
peladíssimas e ela virou o corpo, foi me chupar de novo e deixou a xoxota dela
para eu chupar. Fizemos um 69 também maravilhoso, ela me levou ao gozo,
acreditam? Gozei, sim, gozei horrores com a língua dela em mim.
Eu já nem tinha forças para continuar chupando e ela não parava. Pedi
para ela parar se não eu morria. Aí ela deitou-se de costas, com as pernas bem
abertas, eu me ajoelhei e comecei a colocar meu dedo na xoxota dela, e ela me
beijava, e colocava o dedo na minha também, e eu fiquei esfregando a xoxota
dela e ela segurava nos seios, eu via que ela estava adorando o que eu fazia.
Me pediu para não parar, que ela estava quase gozando também.
Então eu continuei e ela gozou, mas não paramos, ela começou a beijar
meus peitos e ao mesmo tempo enfiava os dedos dentro de mim, eu não conseguia
ficar quieta, meu corpo levantava e ela não parava, e me beijava, e nós duas
gozamos de novo. Podem acreditar!
Paramos um pouco, eu olhava para aquela mulher e não acreditava que era
verdade o que estava acontecendo comigo. E acabei pedindo para ela ficar de
quatro, e beijei a bunda dela e esfreguei minha mão naquela buceta linda e
ouvia ela gemer, até que meu braço cansou, então paramos de novo e ficamos
deitadas lado a lado, de mãos dadas e sorrindo uma para a outra.
Contei a ela sobre nós. E ela falou que, se a gente quiser, ela vem se
encontrar com a gente para transamos bastante. Ou podemos ir à casa dela, me
deu o endereço, é casada mas atira para todos os lados! O marido trabalha o dia
inteiro e não se incomoda, eles têm um casamento aberto. Olha, não sei se vocês
vão querer, mas eu com certeza vou!
Vocês, leitores e leitoras, tem alguma
dúvida sobre o que se passou em seguida? Escrevam contando o que pensaram a
respeito!
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