Esta exposição deu o que falar... e o que Meg deu depois... nem é bom falar!
(escrito por
Kaplan)
Já faz tempo que postamos alguns relatos de aventuras que Meg teve
depois de uma exposição de fotos que fiz e na qual duas fotos dela, bem
sensuais, chamaram a atenção de um punhado de personalidades, a começar do gerente
do banco onde a exposição foi feita.
Nós aproveitamos que a maioria das cantadas os caras sugeriam que se
pudesse fazer fotos em suas casas, sítios, fazendas, lanchas, casas de campo,
casas de praia... ganhamos centenas de cenários espetaculares e fizemos fotos a
granel.
Tínhamos um acordo. Enquanto eu fotografava, ela conversava com o
sujeito. Se o papo fosse legal, se ela ficasse seduzida, ela ia tirando a
roupa. Se ela mostrasse os seios significava que tinha começado a se
interessar, se tirasse a calcinha, estava a fim e eu deveria terminar o serviço
logo e desaparecer. Sempre eu pedia para ir ao banheiro e me demorava para que
o sujeito pudesse dar a cantada final, que era convidá-la a ficar, depois ele a
levaria embora. Assim, quando eu saía do banheiro, ela me dizia que ficaria
mais um pouco, já que o senhor X fora gentil em convidá-la para um lanche ou
coisa parecida. Então eu me despedia e ia embora.
Teve um empresário que viu a exposição, pegou o telefone dela com a moça
que ficava tomando conta das fotos, ligou e perguntou se ela queria posar na
casa de campo dele, que ficava num desses condomínios que são muito comuns por
aqui. Ela aceitou e fomos. A casa era maravilhosa, e ainda por cima ficava no
alto de um morro, de modo que se tinha uma visão deslumbrante das montanhas e
das casas mais abaixo e ninguém via nada que acontecia na casa dele.
Ele nos recebeu muito bem, era uma pessoa educada, e prá variar, estava
sozinho em casa, a esposa havia – providencialmente – viajado. Nos mostrou a
casa, para escolhermos os locais adequados e preferimos fora da casa, uma
piscina num andar e num andar superior um deck com poltronas de plástico para
que as pessoas pudessem sentar ou deitar mesmo estando molhadas.
Meg levara alguns biquínis, pois ele dera a dica da piscina. Alguns
biquínis eram maiores, muito bem comportados e outros eram de fazer arrepiar
qualquer cristão. Dependendo do tamanho do biquíni eu já sabia se havia
ocorrido uma empatia, sinal de que a coisa poderia fluir.
Fiquei conversando com o empresário enquanto ela vestia o biquíni.
Quando ela apareceu, o empresário arregalou os olhos e eu sorri, intimamente,
porque percebi que a primeira impressão que ele passara fora favorável. Tirei uma foto dela apoiada na grade e dando uma
visão das montanhas ao fundo. Depois ela fez outras poses e foi trocar de
biquíni.
O empresário já estava inquieto. Não sabia que ela era minha esposa e
fez alguns comentários sobre a gostosura “daquela modelo”.
O biquini seguinte também era bem diminuto. Ela chegou perto dele e
perguntou se ele podia amarrar o sutiã, que era daqueles que se amarram no
pescoço. Tremendo de emoção ele atendeu o pedido dela e ficou aguardando as
fotos.
Meg era bem sacana nessas horas. Ficava posando e conversando com o
empresário, mas na hora em que ela recostou numa das espreguiçadeiras e abriu
as pernas, notei que ele teve de ficar de costas, porque o pau dele estava duro
e ele estava de sunga, seria visto facilmente por ela.
Várias fotos foram feitas e ela sempre conversando. O papo estava bom,
se não estivesse ela já teria descartado. Faltava apenas a confirmação conforme
combinado comigo.

E foi o que ela fez e deixou o empresário indócil. Ele mal se aguentava
nas pernas vendo ela desfilar sem sutiã perto dele. E como ela já havia
decidido, o passo seguinte foi tirar a calcinha também, ficando totalmente nua.
Eu via o empresário tremendo ao pegar um copo de cerveja, só faltava babar.
Então fiz muitas fotos dela nua na piscina e no deck inferior. Ainda não
havíamos ido ao deck superior, aliás, eu não fui, só ela, depois que eu tinha
ido embora.
Bem, o fato de estar nua significava que estava afim do cara. Então dei
por terminado o trabalho, pedi licença para ir ao banheiro e quando voltei, vi
a Meg, ainda nua e o cara com a sunga quase explodindo.
- Kaplan, ele me pediu para ficar mais um pouco, para conhecer melhor o
condomínio. Você se importa? Ele disse que me leva em casa depois.
- Não é trabalho para o senhor?
- De forma alguma, eu ia voltar hoje mesmo, não será trabalho algum!
Então me despedi e fui embora. Quando ela chegou, cinco horas depois, me
contou que ele havia chamado ela para nadarem juntos.
- Mas eu estou nua e você não! Acha justo?
O empresário quase enlouqueceu quando ela falou isso, então tirou a
sunga. Ele tinha um belo pinto, foi o que ela me disse. Foram nadar e começaram
os toques de corpos, de mãos, os beijos. Saíram da piscina e foram ao deck
superior, ele recostou-se num estrado e ela veio em seguida, pingando água,
ajoelhou-se no estrado e foi de gatinhas até onde ele estava e colocou a mão em
seu pau. Na mesma hora ele começou a passar a mão nas costas dela, ia até a
bunda, ela começou a fazer um boquete nele e ele até espichou o corpo de tão
gostoso que estava.
E depois ele é que foi chupar a xotinha dela, e chupava muito bem, como
ela disse. Gostou que ele estava com a barba por fazer, ela adora isso!
Depois de chupar bastante, ele só levantou as pernas dela e enfiou o pau
na xotinha já bem molhada. Ela estava adorando principalmente porque estavam ao
ar livre e vinha aquela dúvida se alguém estivesse de longe com um binóculo
vendo tudo.
E o empresário metia sem parar, era daqueles que não variavam muito a
posição mas seguravam o gozo por muito tempo, dando chance a ela de gozar e só
depois é que ele gozou, derramando o esperma na barriga dela.
Tinha sido legal. Ela tomou uma chuveirada para tirar o esperma do
corpo, voltou a nadar e ele foi junto. E a segunda trepada foi logo em seguida,
ele a abraçou, segurou em sua bunda e enfiou o pau e de novo, só gozou depois
que ela o fizera.
Foi uma tarde e tanto. E quando chegou em casa teve de transar de novo,
dessa vez comigo!
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