sexta-feira, 28 de março de 2014

Bons frutos de uma exposição – no alto de um morro, com o mundo lá embaixo

Esta exposição deu o que falar... e o que Meg deu depois... nem é bom falar!




(escrito por Kaplan)

Já faz tempo que postamos alguns relatos de aventuras que Meg teve depois de uma exposição de fotos que fiz e na qual duas fotos dela, bem sensuais, chamaram a atenção de um punhado de personalidades, a começar do gerente do banco onde a exposição foi feita.
Nós aproveitamos que a maioria das cantadas os caras sugeriam que se pudesse fazer fotos em suas casas, sítios, fazendas, lanchas, casas de campo, casas de praia... ganhamos centenas de cenários espetaculares e fizemos fotos a granel.

Tínhamos um acordo. Enquanto eu fotografava, ela conversava com o sujeito. Se o papo fosse legal, se ela ficasse seduzida, ela ia tirando a roupa. Se ela mostrasse os seios significava que tinha começado a se interessar, se tirasse a calcinha, estava a fim e eu deveria terminar o serviço logo e desaparecer. Sempre eu pedia para ir ao banheiro e me demorava para que o sujeito pudesse dar a cantada final, que era convidá-la a ficar, depois ele a levaria embora. Assim, quando eu saía do banheiro, ela me dizia que ficaria mais um pouco, já que o senhor X fora gentil em convidá-la para um lanche ou coisa parecida. Então eu me despedia e ia embora. 

Teve um empresário que viu a exposição, pegou o telefone dela com a moça que ficava tomando conta das fotos, ligou e perguntou se ela queria posar na casa de campo dele, que ficava num desses condomínios que são muito comuns por aqui. Ela aceitou e fomos. A casa era maravilhosa, e ainda por cima ficava no alto de um morro, de modo que se tinha uma visão deslumbrante das montanhas e das casas mais abaixo e ninguém via nada que acontecia na casa dele. 

Ele nos recebeu muito bem, era uma pessoa educada, e prá variar, estava sozinho em casa, a esposa havia – providencialmente – viajado. Nos mostrou a casa, para escolhermos os locais adequados e preferimos fora da casa, uma piscina num andar e num andar superior um deck com poltronas de plástico para que as pessoas pudessem sentar ou deitar mesmo estando molhadas.

Meg levara alguns biquínis, pois ele dera a dica da piscina. Alguns biquínis eram maiores, muito bem comportados e outros eram de fazer arrepiar qualquer cristão. Dependendo do tamanho do biquíni eu já sabia se havia ocorrido uma empatia, sinal de que a coisa poderia fluir. 

Fiquei conversando com o empresário enquanto ela vestia o biquíni. Quando ela apareceu, o empresário arregalou os olhos e eu sorri, intimamente, porque percebi que a primeira impressão que ele passara fora favorável.  Tirei uma foto dela apoiada na grade e dando uma visão das montanhas ao fundo. Depois ela fez outras poses e foi trocar de biquíni.

O empresário já estava inquieto. Não sabia que ela era minha esposa e fez alguns comentários sobre a gostosura “daquela modelo”.

O biquini seguinte também era bem diminuto. Ela chegou perto dele e perguntou se ele podia amarrar o sutiã, que era daqueles que se amarram no pescoço. Tremendo de emoção ele atendeu o pedido dela e ficou aguardando as fotos. 


Meg era bem sacana nessas horas. Ficava posando e conversando com o empresário, mas na hora em que ela recostou numa das espreguiçadeiras e abriu as pernas, notei que ele teve de ficar de costas, porque o pau dele estava duro e ele estava de sunga, seria visto facilmente por ela.

Várias fotos foram feitas e ela sempre conversando. O papo estava bom, se não estivesse ela já teria descartado. Faltava apenas a confirmação conforme combinado comigo. 

Mais um biquíni, o menor de todos e ela entrou na piscina. Fiz fotos dela nadando e depois subindo as escadas para sair. Quando passou por mim para pegar uma toalha, como o empresário estava um pouco longe, falou que ia matá-lo do coração em seguida. Eu fiquei rindo, já sabendo que ela ia tirar o sutiã e exibir os seios para ele.

E foi o que ela fez e deixou o empresário indócil. Ele mal se aguentava nas pernas vendo ela desfilar sem sutiã perto dele. E como ela já havia decidido, o passo seguinte foi tirar a calcinha também, ficando totalmente nua. Eu via o empresário tremendo ao pegar um copo de cerveja, só faltava babar. Então fiz muitas fotos dela nua na piscina e no deck inferior. Ainda não havíamos ido ao deck superior, aliás, eu não fui, só ela, depois que eu tinha ido embora.



 Bem, o fato de estar nua significava que estava afim do cara. Então dei por terminado o trabalho, pedi licença para ir ao banheiro e quando voltei, vi a Meg, ainda nua e o cara com a sunga quase explodindo.

- Kaplan, ele me pediu para ficar mais um pouco, para conhecer melhor o condomínio. Você se importa? Ele disse que me leva em casa depois.
- Não é trabalho para o senhor?
- De forma alguma, eu ia voltar hoje mesmo, não será trabalho algum!

Então me despedi e fui embora. Quando ela chegou, cinco horas depois, me contou que ele havia chamado ela para nadarem juntos.

- Mas eu estou nua e você não! Acha justo? 

O empresário quase enlouqueceu quando ela falou isso, então tirou a sunga. Ele tinha um belo pinto, foi o que ela me disse. Foram nadar e começaram os toques de corpos, de mãos, os beijos. Saíram da piscina e foram ao deck superior, ele recostou-se num estrado e ela veio em seguida, pingando água, ajoelhou-se no estrado e foi de gatinhas até onde ele estava e colocou a mão em seu pau. Na mesma hora ele começou a passar a mão nas costas dela, ia até a bunda, ela começou a fazer um boquete nele e ele até espichou o corpo de tão gostoso que estava.

E depois ele é que foi chupar a xotinha dela, e chupava muito bem, como ela disse. Gostou que ele estava com a barba por fazer, ela adora isso!

Depois de chupar bastante, ele só levantou as pernas dela e enfiou o pau na xotinha já bem molhada. Ela estava adorando principalmente porque estavam ao ar livre e vinha aquela dúvida se alguém estivesse de longe com um binóculo vendo tudo.

E o empresário metia sem parar, era daqueles que não variavam muito a posição mas seguravam o gozo por muito tempo, dando chance a ela de gozar e só depois é que ele gozou, derramando o esperma na barriga dela. 

Tinha sido legal. Ela tomou uma chuveirada para tirar o esperma do corpo, voltou a nadar e ele foi junto. E a segunda trepada foi logo em seguida, ele a abraçou, segurou em sua bunda e enfiou o pau e de novo, só gozou depois que ela o fizera.

Foi uma tarde e tanto. E quando chegou em casa teve de transar de novo, dessa vez comigo!

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