Nada mais erótico para uma dama da sociedade que transar com um empregado...
(escrito por
Kaplan)
No elegante condomínio em que Junia morava o carteiro não jogava cartas
nem colocava em caixas. Ele batia à porta e entregava pessoalmente. Na verdade,
não era o carteiro comum, era o do condomínio. O carteiro oficial deixava todas
as correspondências na portaria e o carteiro do condomínio é que fazia a
entrega nas casas. Questão de segurança, conforme ela foi avisada quando se
mudou para lá.
Só que o carteiro do condomínio, o Silvério, deixou Junia transtornada
quando ela recebeu a primeira correspondência, coisa de uma semana depois de
ter-se mudado. Era jovem, devia ter menos de 25 anos, muito educado. Na
verdade, Junia pouco reparou nele dessa vez, mas na segunda já o olhou com
olhos bem interessados.
Na terceira vez, e isso depois de quase um mês, ela ousou conversar um
pouco com ele, como se ainda não conhecesse bem as regras do condomínio, e ele
foi gentil, explicando o que sabia e indicando a ela a quem recorrer quando
precisasse de algo.
Ela passou a ficar no jardim todos os dias, no horário em que ele
passava para entregar as cartas e jornais. Ela mesmo recebia muito pouco, mas
sempre ganhava um sorriso do Silvério quando ele passava por lá.
Resolveu investir no rapaz. Para isso, já que quase ninguém escrevia
para ela, ela mesmo escreveu vários envelopes com seu endereço, dentro colocava
papel vazio e quando ia à cidade, postava numa agência qualquer. Então, de
repente ela passou a receber cartas pelo menos umas quatro vezes na semana.
E recebia o Silvério vestida para matar. Quase sempre uma saia bem
pequena e uma blusa bem decotada. E como sempre tinha um suco para oferecer,
uma pergunta para fazer, o Silvério começou a perceber que a dona Junia era bem
apetitosa...
Como não era nenhum bobo, resolveu investigar. Numa quarta-feira, em que
chegara uma das cartas que ela mesmo postara, ele resolveu fazer o trajeto ao
contrário, o que significava que ela seria a última a receber sua visita. Junia
já estava meio triste porque ele não passara no horário tradicional. Entrara e
ficara vendo televisão. Eis que a campainha toca e ela vai abrir a porta e dá
de cara com o Silvério, sorridente, com a carta dela na mão.
- Ora, achei que você não passaria hoje, estava no jardim e não te vi!
- Sabe o que é? Todo santo dia eu faço o mesmo trajeto, então, para não
ficar monótono, resolvi inverter hoje. E com a sua carta, encerro meu trabalho
e posso ir prá casa.
- Coitado! Então você já rodou o condomínio todo? Deve estar bem
cansado. Entre, tenho um suco de abacaxi geladinho, vou trazer um copo para
você!
- Eu espero aqui mesmo...
- Não, que bobagem, venha até a cozinha!
Levou-o lá e ele ficou admirando a beleza da casa. Depois de tomar o
suco, ele elogiou. Não conseguiu tirar os olhos do decote da Júnia, quando ela
abaixou para pegar uma vasilha, ele viu os seios dela. Que beleza!
- A senhora tem uma casa muito bonita!
- Acha mesmo? Vem cá, vou te mostrar tudo.
- Não precisa, só de ver a sala e a cozinha já deu para ter uma ideia
excelente!
- Que bobagem, venha comigo, te mostro tudo.
Perante a indecisão dele, ela pegou na mão do Silvério e foi mostrando o
home theater, depois subiu as escadas para mostrar o segundo andar. Foi na frente
e ele veio atrás olhando para as pernocas da Júnia, bem aparecidas devido à
minissaia que ela estava usando.
Viu os quartos do segundo andar e por último ela o levou ao seu próprio
quarto. Estava decidida a atacar, não haveria problema pois ele não tinha mais
entregas a fazer.
- Nossa... sua casa é linda mesmo. A senhora tem muito bom gosto, móveis
muito bonitos, aliás, suas roupas também são lindas! Um dia eu ganho na
Megasena e terei uma casa tão bonita como a sua!
Ela sorriu e continuou provocando.
- Gosta das minhas roupas também? Essa blusa e essa saia que estou
usando são novas, comprei semana passada, hoje que estou usando pela primeira
vez. Meu marido achou que a blusa é meio indecente, você achou isso?
- Não... não... não é indecente não.
- Acho que ele falou isso porque quando eu mexo muito com o corpo ou
quando me abaixo, os seios aparecem, você viu, não viu? Lá na cozinha!
- Desculpe, vi sim...
- Precisa se desculpar não, eu queria mesmo que você visse.
- Verdade? A senhora queria que eu visse?
- Claro, e pare de me chamar de senhora. Silvério, você é casado?
- Sou sim.
- Eu estou a fim de colocar um chifre no meu marido. Topa colocar um
chifre na testa de sua mulher? Acho que vale a pena, olhe bem:
Tirou a saia e inclinou o corpo um pouco, acentuando o bumbum delicioso
mal coberto por uma minúscula calcinha. Não dava para evitar. O Silvério atacou.
Pôs as mãos na bunda da Junia que se arrepiou toda ao toque dos dedos ásperos
dele. Ela tirou a blusa e como estava sem sutiã, como ele já havia percebido na
cozinha, chegou os seios perto dele, que os segurou e mamou, mordeu os
biquinhos, lambeu tudo que tinha direito. Ela tirou a camisa dele, jogou-o na
cama e sentou-se nele, ainda de calcinha e ficou se esfregando.
Chegou com sua xoxota bem perto da boca do Silvério. Ele fez ela virar o
corpo, ela ficou ajoelhada sobre ele e então ele lambeu a xoxota, por cima da
calcinha, depois afastou a calcinha para o lado e mergulhou sua língua bem lá
dentro. Enlouquecida, ela se levantou, despiu-se totalmente e arrancou as
roupas do Silvério. Os dois nus rolaram na cama, se beijando.
Ela o premiou com um boquete e depois colocou o pau dele entre os seios.
Só então ela se deitou na cama, abriu bem as pernas, exibindo sua buceta
depilada.
- Vem, Silvério, enfia este pau delicioso em mim e me faz gozar, coisa
que o puto do meu marido já esqueceu como se faz. Me come muito, essa buceta é
toda sua!
Silvério não podia acreditar no que ouvia. Tratou de fazer como ela
mandava, e caprichou, pois entendeu que aquela poderia ser apenas a primeira
vez, outras poderiam acontecer. Fez a
Junia gozar sim, e ela, agradecida, colocou o pau dele entre os seios novamente
e pediu para ele gozar ali. E foi o que ele fez.
Ao terminarem, ficaram deitados, conversando.
- Silvério, gostei muito, eu estava precisando mesmo de ter um orgasmo
desses. Vou te pedir, encarecidamente, que isso fique apenas entre nós. Se você
comentar com alguém, meu marido pode vir a saber e ai nós dois perderemos
muito. Eu provavelmente perco essa casa e meu status, você perde a chance de me
comer muitas e muitas vezes.
- Pode deixar. Eu também não quero que alguém fique sabendo. Se minha
mulher souber, estou perdido mesmo, os irmãos dela vão acabar comigo.
- Ótimo, bem , vista-se e vamos descer, quero te mostrar uma coisa.
Ela mesma não se vestiu, desceu nua as escadas e foi até onde havia
deixado a carta. Abriu e mostrou ao Silvério um papel em branco.
- Viu isso? Vou te explicar. Fui eu mesma que mandei, era só um pretexto
para que você viesse até minha casa. Agora, isso será nosso acordo. Toda vez
que chegar um envelope como esse para mim, você já sabe... faça o trajeto ao
contrário e termine aqui para tomar muitos e muitos sucos... estamos
entendidos?
- Totalmente! Será um prazer enorme!
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