domingo, 2 de março de 2014

As aventuras de Natalia com seu avô

Tsc...tsc... as netas não respeitam mais os avôs!!!


(escrito por Kaplan)

Os leitores e leitoras assíduos já conhecem os dois personagens. Algumas aventuras deles já foram narradas aqui. E fiquei sabendo de mais algumas, que, resumidamente, irei apresentar.
Elas aconteceram numa visita de fim de semana prolongado, não me recordo se era carnaval ou semana santa. O fato é que ela ficou no sítio do avô durante quatro dias e teve chance de transar com ele quatro vezes, aproveitando os momentos em que a avó saía para resolver alguma coisa.

Logo no primeiro dia encontramos os dois sentados no tapete da sala, ela de minissaia e camiseta, se exibindo para o avô que acompanhava tudo com um sorriso nos lábios, já entrevendo o que poderia rolar. 

Não demorou muito para ela começar a dar uns lances sensacionais. Abria as pernas e o avô podia ver a calcinha dela. E ele pediu para ela tirar a calcinha e ela falou que só tirava se ele ficasse nu.

Era o tipo da barganha que ela iria perder. O avô tirou a roupa num  piscar de olhos e ela teve de tirar a calcinha e deixar que ele visse sua bucetinha peluda.

Dali para ela praticamente pular em cima do avô e começar a chupar o pau dele foi rápido. E com o boquete o pau dele ficou bem ereto, do que ela se aproveitou para sentar nele e cavalgar, até o avô gozar.

Bem a tempo, mal eles tinham se vestido e a avó já entrava em casa. No outro dia, era domingo, ela iria à missa e a capela era longe dali, ficaria bem umas três horas ausente. Os dois não viam a hora de ela sair para poderem se divertir um pouco mais.

E ele quis transar ao ar livre. Já havia até separado um pano grosso para colocar na grama e eles poderem ficar à vontade. Não havia ninguém ali, pois a cozinheira sempre ia com a avó onde quer que ela fosse. E a missa era sagrada. 

Ele tirou a roupa toda e ela, de vestido, ficou esperando ele pedir para ver os peitos, que ele achava muito macios, adorava pegar neles. Depois de mamar bastante neles, foi a vez de ela mamar muito no pau do avô. E depois ela sentou-se novamente no pau dele e o cavalgou. Não era a posição que ela preferia, mas ela sabia que era a mais confortável para ele, então sempre transava assim.  E daquela vez ela também conseguiu gozar.

No terceiro dia, vendo que não havia motivos para a esposa sair, ele escondeu alguns remédios e disse a ela que precisava que ela fosse até a vila para comprar mais. E lá foi ela, com a fiel cozinheira junto, buscar os remédios para o marido. Mal elas saíram, ele levou a neta para o quintal, estendeu o mesmo pano do dia anterior e pediu que ela ficasse pelada também, porque nos dois dias anteriores ela não tirara a roupa. 

Ela atendeu ao desejo dele e ficou nua. Ele também, e passou bons minutos acariciando o corpo da neta, dando destaque para os seios fartos. Depois ele se deitou de costas e a trouxe para ficar em posição oposta. Natália adorou, o avô queria fazer um 69! Se chuparam até não poder mais e então, lá veio a Natália cavalgando e pulando em cima dele. 

Outra surpresa: o avô colocou-a deitada de bruços e deitou-se por cima dela, metendo na xotinha. Mas cansou-se logo e ela preferiu chupá-lo até que ele gozasse em seu rosto.

No último dia a transa foi na sala, também depois que ele arrumou algo para a esposa sair de casa, levando a cozinheira consigo. Mas não seria demorada a ausência dela, então a transa foi rápida, com um bom boquete e uma senhora cavalgada em cima do sofá.

O avô de Natália despediu-se dela pedindo que não demorasse muito a voltar. Era sempre um prazer recebê-la em sua casa!

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