Tsc...tsc... as netas não respeitam mais os avôs!!!
(escrito por
Kaplan)
Os leitores e leitoras assíduos já conhecem os dois personagens. Algumas
aventuras deles já foram narradas aqui. E fiquei sabendo de mais algumas, que,
resumidamente, irei apresentar.
Elas aconteceram numa visita de fim de semana prolongado, não me recordo
se era carnaval ou semana santa. O fato é que ela ficou no sítio do avô durante
quatro dias e teve chance de transar com ele quatro vezes, aproveitando os
momentos em que a avó saía para resolver alguma coisa.
Logo no primeiro dia encontramos os dois sentados no tapete da sala, ela
de minissaia e camiseta, se exibindo para o avô que acompanhava tudo com um
sorriso nos lábios, já entrevendo o que poderia rolar.
Não demorou muito para ela começar a dar uns lances sensacionais. Abria
as pernas e o avô podia ver a calcinha dela. E ele pediu para ela tirar a
calcinha e ela falou que só tirava se ele ficasse nu.
Era o tipo da barganha que ela iria perder. O avô tirou a roupa num piscar de olhos e ela teve de tirar a
calcinha e deixar que ele visse sua bucetinha peluda.

Bem a tempo, mal eles tinham se vestido e a avó já entrava em casa. No
outro dia, era domingo, ela iria à missa e a capela era longe dali, ficaria bem
umas três horas ausente. Os dois não viam a hora de ela sair para poderem se
divertir um pouco mais.
E ele quis transar ao ar livre. Já havia até separado um pano grosso
para colocar na grama e eles poderem ficar à vontade. Não havia ninguém ali,
pois a cozinheira sempre ia com a avó onde quer que ela fosse. E a missa era
sagrada.
Ele tirou a roupa toda e ela, de vestido, ficou esperando ele pedir para
ver os peitos, que ele achava muito macios, adorava pegar neles. Depois de
mamar bastante neles, foi a vez de ela mamar muito no pau do avô. E depois ela
sentou-se novamente no pau dele e o cavalgou. Não era a posição que ela
preferia, mas ela sabia que era a mais confortável para ele, então sempre
transava assim. E daquela vez ela também
conseguiu gozar.
No terceiro dia, vendo que não havia motivos para a esposa sair, ele
escondeu alguns remédios e disse a ela que precisava que ela fosse até a vila
para comprar mais. E lá foi ela, com a fiel cozinheira junto, buscar os
remédios para o marido. Mal elas saíram, ele levou a neta para o quintal,
estendeu o mesmo pano do dia anterior e pediu que ela ficasse pelada também,
porque nos dois dias anteriores ela não tirara a roupa.
Ela atendeu ao desejo dele e ficou nua. Ele também, e passou bons
minutos acariciando o corpo da neta, dando destaque para os seios fartos.
Depois ele se deitou de costas e a trouxe para ficar em posição oposta. Natália
adorou, o avô queria fazer um 69! Se chuparam até não poder mais e então, lá
veio a Natália cavalgando e pulando em cima dele.

No último dia a transa foi na sala, também depois que ele arrumou algo
para a esposa sair de casa, levando a cozinheira consigo. Mas não seria
demorada a ausência dela, então a transa foi rápida, com um bom boquete e uma
senhora cavalgada em cima do sofá.
O avô de Natália despediu-se dela pedindo que não demorasse muito a
voltar. Era sempre um prazer recebê-la em sua casa!
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