segunda-feira, 10 de março de 2014

Vinho branco, morango, mão nos seios... a fórmula perfeita

Aniversário... dia ideal para usar uma tradicional estratégia de sedução. E funcionou!





Escrito por Kaplan

Ah... o aniversário de Joana! Acho que ela nunca se esquecerá dele. Foi quando ela fez 25 anos. Estava solteira, e seu colega de faculdade, Gladstone, louco por ela resolveu aparecer de surpresa e dar-lhe alguns presentes. Quem sabe ela se animaria a ficar com ele? 

Foi assim que ele bateu a campainha. Pensando que era sua irmã, Joana abriu a porta e deixou o Gladstone de olhos arregalados. Ela estava apenas com uma blusa, decotadíssima, ele pôde ver os seios dela quase por inteiro. Na parte de baixo... só a calcinha, também visível para ele.

Se ele arregalou os olhos, ela ficou transtornada. Nunca imaginaria receber aquela visita. Gladstone era um bom colega, fizeram trabalhos em grupo algumas vezes, e ela nunca pensou em outra coisa. Era um amigão, até aquele momento. E agora o amigão a pegava semi-nua!

Ainda sem saber o que dizer, ela apenas ouviu:

- Parabéns, Joana! Vim te desejar toda a felicidade do mundo! Posso entrar?

Ela deixou, mas agia de forma mecânica, sem entender bem o que estava acontecendo. Nem se lembrou de fechar a blusa, continuou na frente dele, em pé. 

Ele lhe mostrou o presente. Uma garrafa de vinho branco, finíssimo, uma caixa de morangos e uma rosa. Uma única rosa, branca. E antes que ela pudesse pensar em algo, ele começou a acariciar o corpo dela com a rosa. Passou-a no rosto, desceu e passou nos seios. 
Ela se excitou tanto que em vez de fechar a blusa, abriu-a mais ainda e aí os seios ficaram, de fato, totalmente expostos à admiração dos olhos do Gladstone.

- Te amo, garota! 

E beijou os seios, mordiscou os biquinhos e deixou-a tresloucada. Quando ele levantou o rosto dos seios dela, ela o abraçou e beijou e começou a desabotoar a camisa dele, abriu-a e passou as mãos no peito cabeludo do colega. Os beijos continuaram e ela sentiu sua bunda sendo apertada pelas mãos fortes do Gladstone.

Ela tirou a camisa dele, sem parar de beijá-lo. Mas parou quando resolveu ir à frente. Ajoelhou-se, abriu a braguilha dele e pegou no pau de 16cm e o levou à boca e começou a chupar. Gladstone não havia pensado seriamente em transar com ela por causa do presente, mas estava percebendo que isso iria acontecer. Relaxou, fechou os olhos e curtiu a boquinha da Joana em seu pau. Deliciosa chupada!

E ela pegou a rosa branca e ficou passando no pau dele. As pétalas faziam uma carícia leve, que ele gostou muito. Ela voltou a chupar e aí lembrou-se que a irmã estava por chegar. Pegou-o pela mão e levou-o para dentro.
 - Vamos ao meu quarto, minha irmã pode chegar a qualquer momento. 

Lá chegando, ele a abraçou pelas costas, suas mãos pegaram os peitinhos dela e ficaram brincando com eles, puxando os biquinhos. 

Ela ria, nervosa e alegre ao mesmo tempo. Em sua cabeça os pensamentos voavam: por que será que ela nunca olhara para ele como um possível namorado, amante ou até mesmo ficante? Chupara o pau dele, uma beleza: cabia inteiro na sua boca, ela sempre desejara isso, mas nunca havia conseguido pois todos os caras com quem havia transado tinham os paus maiores, bem maiores e ela mal conseguia colocar a metade deles na boca. O do Gladstone não. Era menor, cabia e pelo que ela vira, ficava tão duro quanto os maiores. Precisava aproveitar. Além disso, era um amigão, um cara super legal.

Parou de pensar quando ele tirou a blusa dela, deitou-a na cama, tirou-lhe a calcinha e quase a fez levitar com a chupada em sua buceta. Na mesma hora ela ficou de quatro na cama, oferecendo sua bundinha para ele. Ele tirou a calça e a cueca, passou as mãos na bunda deliciosa dela e meteu na xotinha, por trás. Mal podia acreditar que aquilo estava acontecendo, mas estava, de fato! Mandou brasa nas bombadas e depois foi ela que o fez sentar na cama e sentou em seu pau e pulou como uma louca.

Pulando, ela chegou ao orgasmo. Delicioso orgasmo, como há muito não sentia.
E ele continuava impávido colosso. Fez ela ajoelhar no chão, apoiando o corpo na cama, ajoelhou atrás dela e tornou a meter, até sentir que estava prestes a gozar, então tirou o pau, virou-a e gozou no rosto e nos seios dela.

Casaram-se um ano depois. E na primeira noite de núpcias, ele fez questão de levar uma garrafa de vinho, uma caixa de morangos e uma rosa. Vermelha, desta vez.

Nenhum comentário:

Postar um comentário