Aniversário... dia ideal para usar uma tradicional estratégia de sedução. E funcionou!
Escrito por
Kaplan
Ah... o aniversário de Joana! Acho que ela nunca se esquecerá dele. Foi
quando ela fez 25 anos. Estava solteira, e seu colega de faculdade, Gladstone,
louco por ela resolveu aparecer de surpresa e dar-lhe alguns presentes. Quem
sabe ela se animaria a ficar com ele?
Foi assim que ele bateu a campainha. Pensando que era sua irmã, Joana
abriu a porta e deixou o Gladstone de olhos arregalados. Ela estava apenas com
uma blusa, decotadíssima, ele pôde ver os seios dela quase por inteiro. Na
parte de baixo... só a calcinha, também visível para ele.
Se ele arregalou os olhos, ela ficou transtornada. Nunca imaginaria
receber aquela visita. Gladstone era um bom colega, fizeram trabalhos em grupo
algumas vezes, e ela nunca pensou em outra coisa. Era um amigão, até aquele
momento. E agora o amigão a pegava semi-nua!
Ainda sem saber o que dizer, ela apenas ouviu:
- Parabéns, Joana! Vim te desejar toda a felicidade do mundo! Posso
entrar?
Ela deixou, mas agia de forma mecânica, sem entender bem o que estava
acontecendo. Nem se lembrou de fechar a blusa, continuou na frente dele, em pé.
Ele lhe mostrou o presente. Uma garrafa de vinho branco, finíssimo, uma
caixa de morangos e uma rosa. Uma única rosa, branca. E antes que ela pudesse
pensar em algo, ele começou a acariciar o corpo dela com a rosa. Passou-a no
rosto, desceu e passou nos seios.
Ela se excitou tanto que em vez de fechar a
blusa, abriu-a mais ainda e aí os seios ficaram, de fato, totalmente expostos à
admiração dos olhos do Gladstone.
- Te amo, garota!
E beijou os seios, mordiscou os biquinhos e deixou-a tresloucada. Quando
ele levantou o rosto dos seios dela, ela o abraçou e beijou e começou a
desabotoar a camisa dele, abriu-a e passou as mãos no peito cabeludo do colega.
Os beijos continuaram e ela sentiu sua bunda sendo apertada pelas mãos fortes
do Gladstone.
Ela tirou a camisa dele, sem parar de beijá-lo. Mas parou quando
resolveu ir à frente. Ajoelhou-se, abriu a braguilha dele e pegou no pau de
16cm e o levou à boca e começou a chupar. Gladstone não havia pensado
seriamente em transar com ela por causa do presente, mas estava percebendo que
isso iria acontecer. Relaxou, fechou os olhos e curtiu a boquinha da Joana em
seu pau. Deliciosa chupada!
E ela pegou a rosa branca e ficou passando no pau dele. As pétalas
faziam uma carícia leve, que ele gostou muito. Ela voltou a chupar e aí
lembrou-se que a irmã estava por chegar. Pegou-o pela mão e levou-o para
dentro.
- Vamos ao meu quarto, minha irmã
pode chegar a qualquer momento.
Lá chegando, ele a abraçou pelas costas, suas mãos pegaram os peitinhos
dela e ficaram brincando com eles, puxando os biquinhos.
Ela ria, nervosa e
alegre ao mesmo tempo. Em sua cabeça os pensamentos voavam: por que será que
ela nunca olhara para ele como um possível namorado, amante ou até mesmo
ficante? Chupara o pau dele, uma beleza: cabia inteiro na sua boca, ela sempre
desejara isso, mas nunca havia conseguido pois todos os caras com quem havia
transado tinham os paus maiores, bem maiores e ela mal conseguia colocar a
metade deles na boca. O do Gladstone não. Era menor, cabia e pelo que ela vira,
ficava tão duro quanto os maiores. Precisava aproveitar. Além disso, era um
amigão, um cara super legal.
Parou de pensar quando ele tirou a blusa dela, deitou-a na cama,
tirou-lhe a calcinha e quase a fez levitar com a chupada em sua buceta. Na
mesma hora ela ficou de quatro na cama, oferecendo sua bundinha para ele. Ele
tirou a calça e a cueca, passou as mãos na bunda deliciosa dela e meteu na
xotinha, por trás. Mal podia acreditar que aquilo estava acontecendo, mas
estava, de fato! Mandou brasa nas bombadas e depois foi ela que o fez sentar na
cama e sentou em seu pau e pulou como uma louca.
Pulando, ela chegou ao orgasmo. Delicioso orgasmo, como há muito não
sentia.
E ele continuava impávido colosso. Fez ela ajoelhar no chão, apoiando o
corpo na cama, ajoelhou atrás dela e tornou a meter, até sentir que estava
prestes a gozar, então tirou o pau, virou-a e gozou no rosto e nos seios dela.
Casaram-se um ano depois. E na primeira noite de núpcias, ele fez
questão de levar uma garrafa de vinho, uma caixa de morangos e uma rosa.
Vermelha, desta vez.
Nenhum comentário:
Postar um comentário