sexta-feira, 7 de março de 2014

Ela recebeu o corretor da maneira mais certa para trepar muito

Quando uma mulher resolve que quer... como impedí-la? Eu não faço a menor ideia!!!




(escrito por Kaplan)

Nas muitas mudanças de casa e apartamento que fizemos, travamos conhecimento com vários corretores. Um deles, o que a Meg sempre preferiu, era o Júnior. Nunca soube o nome completo dele, na imobiliária o tratavam como Júnior e ele ficou sendo o Júnior.
Bem, vocês devem estar se perguntando qual a razão de a Meg ter preferido ele, depois que o conheceu. E como vocês são leitores e leitoras assíduas deste blog, já devem ter lido alguns contos em que ele se tornou o personagem principal, razão pela qual ela sempre ligava para ele quando queríamos vender ou comprar algum imóvel.

E eis que ele estava sentado no seu local de trabalho quando o telefone tocou. Ele atendeu e abriu um largo sorriso. Era a cliente preferida dele, e vocês também já sabem qual a razão de ela ser a cliente preferida.

- Júnior, você está muito ocupado?
- Não, até que hoje o dia está bem fraco...
- Sabe o que é? Eu e o Kaplan estivemos conversando e estamos pensando em vender essa cobertura e comprar uma outra. Até já olhamos no jornal algumas interessantes, mas eu precisava saber quanto essa nossa está valendo, para ver se dá para fazer negócio. Você poderia vir aqui e fazer uma avaliação? Eu sei que foi você que nos vendeu essa, mas é que nós a modificamos tanto que eu penso que ela pode estar mais valorizada... você vem?
- Vou sim, dentro de uma meia hora estarei aí.
- Obrigadíssima! Te espero!

Não, leitores e leitoras, eu não estava em casa... e quando ela teve a certeza de que o Júnior iria, tratou de se preparar de forma conveniente.
Quando ele tocou o interfone, ela atendeu e disse que ele podia subir e entrar, deixaria a porta da sala aberta.
Ele, de fato, subiu ao nosso andar, viu a porta só encostada, entrou, fechou e ficou na sala esperando. Ouviu a Meg gritar que estava lá em cima, no cômodo que eu havia mandado fazer para ser o ateliê dela. 

Com o olhar clínico dos corretores, ele já foi observando o que havíamos feito. Tínhamos trocado os tacos na sala por porcelanato, havia um armário novo na sala, com espaço para a TV. Subiu as escadas e chegou à sala que também era usada para se ver televisão e chegou à área descoberta, onde tomávamos banhos de sol, apoiados por um grande chuveiro. 

Meg estava aonde? Ele não a via. Ficou andando por ali e de repente ela apareceu para ele do jeito mais adorável: apenas de lingerie, sorrindo, feliz com a vinda dele.

Abraçaram-se e se beijaram. Estavam com saudades um do outro, foi o que disseram e era verdade mesmo, pois os beijos deixavam isso bem claro. E além dos beijos, as mãos dele que percorriam o corpo dela, apertando aqui e ali, deixando-a entusiasmada. 

Era uma cena interessante: ela só de lingerie e ele, todo formal, calça e camisa social, gravata. Assim que ela notou como ele estava vestido, fez um gesto de desaprovação e tirou a calça e a cueca dele, pegou no pau e começou a chupar.

Como o pau dele não era muito grande, ela conseguia colocá-lo praticamente inteiro na boca e quando o retirava ele vinha pingando saliva, que ela engolia novamente, levando-o de novo inteiro para dentro.
Sem perder mais tempo, o Júnior tirou o sutiã e a calcinha dela, tirou a camisa dele também e ficou esfregando seu corpo no dela. Ela o arrastou para o sofá e já foi ficando de quatro nele, esperando pela vara do Júnior entrar em sua xotinha. Ela sabia que ele gostava mesmo era de comer as mulheres de cachorrinho, então começou assim a festa dos dois.

Ela se deliciava com o som da batida das pernas dele em sua bunda e ele com os gemidos que ela soltava. Ficaram um bom tempo assim, depois ele fez questão de virá-la, deixá-la com as pernas abertas, admirou a xotinha já toda molhada e tornou a meter. Os seios dela pulavam, ela estava quase atingindo um belo um orgasmo. 

Mas ele também sabia da posição preferida dela e deixou-a para o fim. Sentou-se numa poltrona e ela pôde sentar-se no pau dele para cavalgar. Ela já estava quase sem forças, mas pulou bastante, rodou a bunda no pau dele, sempre de costas para ele. Como ele gostava de mamar nos peitinhos dela, fez ela virar e ficar de frente para ele. E enquanto mamava, apertava-lhe as nádegas e ela, finalmente, chegou ao clímax que desejava. Gozou, sufocando um grito.

Deu dois socos nos ombros dele.
- Cada dia que passa você fica mais gostoso, trem! Gosto demais de transar com você!
- E eu não?
- E por que trepamos tão pouco? Você precisa me oferecer mais apartamentos! Esqueceu como é gostoso trepar em apartamentos vazios?
- Está bem, já que você está querendo vender o seu, vou arrumar muitos para você ver!
- Quem disse que estou querendo vender o meu, criatura? Acha que te chamei aqui para isso? Eu estava é com saudade de você e deste seu pau maravilhoso!
- Meg, você não presta. Me tirou do trabalho só para transar?
- Ora essa, eu perguntei se você estava ocupado, você disse que não! Já que estava à toa, te arrumei um serviço jóia, não arrumei? Mas pode falar com seu chefe que eu quero ver mais alguns... prometo que verei todos que você arrumar!

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