Quando uma mulher resolve que quer... como impedí-la? Eu não faço a menor ideia!!!
(escrito por
Kaplan)
Nas muitas mudanças de casa e apartamento que fizemos, travamos
conhecimento com vários corretores. Um deles, o que a Meg sempre preferiu, era
o Júnior. Nunca soube o nome completo dele, na imobiliária o tratavam como
Júnior e ele ficou sendo o Júnior.
Bem, vocês devem estar se perguntando qual a razão de a Meg ter
preferido ele, depois que o conheceu. E como vocês são leitores e leitoras
assíduas deste blog, já devem ter lido alguns contos em que ele se tornou o
personagem principal, razão pela qual ela sempre ligava para ele quando
queríamos vender ou comprar algum imóvel.
E eis que ele estava sentado no seu local de trabalho quando o telefone
tocou. Ele atendeu e abriu um largo sorriso. Era a cliente preferida dele, e
vocês também já sabem qual a razão de ela ser a cliente preferida.
- Júnior, você está muito ocupado?
- Não, até que hoje o dia está bem fraco...
- Sabe o que é? Eu e o Kaplan estivemos conversando e estamos pensando
em vender essa cobertura e comprar uma outra. Até já olhamos no jornal algumas
interessantes, mas eu precisava saber quanto essa nossa está valendo, para ver
se dá para fazer negócio. Você poderia vir aqui e fazer uma avaliação? Eu sei
que foi você que nos vendeu essa, mas é que nós a modificamos tanto que eu
penso que ela pode estar mais valorizada... você vem?
- Vou sim, dentro de uma meia hora estarei aí.
- Obrigadíssima! Te espero!
Não, leitores e leitoras, eu não estava em casa... e quando ela teve a
certeza de que o Júnior iria, tratou de se preparar de forma conveniente.
Quando ele tocou o interfone, ela atendeu e disse que ele podia subir e
entrar, deixaria a porta da sala aberta.
Ele, de fato, subiu ao nosso andar, viu a porta só encostada, entrou,
fechou e ficou na sala esperando. Ouviu a Meg gritar que estava lá em cima, no
cômodo que eu havia mandado fazer para ser o ateliê dela.
Com o olhar clínico dos corretores, ele já foi observando o que havíamos
feito. Tínhamos trocado os tacos na sala por porcelanato, havia um armário novo
na sala, com espaço para a TV. Subiu as escadas e chegou à sala que também era
usada para se ver televisão e chegou à área descoberta, onde tomávamos banhos
de sol, apoiados por um grande chuveiro.
Meg estava aonde? Ele não a via. Ficou
andando por ali e de repente ela apareceu para ele do jeito mais adorável:
apenas de lingerie, sorrindo, feliz com a vinda dele.
Abraçaram-se e se beijaram. Estavam com saudades um do outro, foi o que
disseram e era verdade mesmo, pois os beijos deixavam isso bem claro. E além dos
beijos, as mãos dele que percorriam o corpo dela, apertando aqui e ali,
deixando-a entusiasmada.
Era uma cena interessante: ela só de lingerie e ele, todo formal, calça
e camisa social, gravata. Assim que ela notou como ele estava vestido, fez um
gesto de desaprovação e tirou a calça e a cueca dele, pegou no pau e começou a
chupar.

Sem perder mais tempo, o Júnior tirou o sutiã e a calcinha dela, tirou a
camisa dele também e ficou esfregando seu corpo no dela. Ela o arrastou para o
sofá e já foi ficando de quatro nele, esperando pela vara do Júnior entrar em
sua xotinha. Ela sabia que ele gostava mesmo era de comer as mulheres de
cachorrinho, então começou assim a festa dos dois.
Ela se deliciava com o som da batida das pernas dele em sua bunda e ele
com os gemidos que ela soltava. Ficaram um bom tempo assim, depois ele fez
questão de virá-la, deixá-la com as pernas abertas, admirou a xotinha já toda
molhada e tornou a meter. Os seios dela pulavam, ela estava quase atingindo um
belo um orgasmo.
Mas ele também sabia da posição preferida dela e deixou-a para o fim.
Sentou-se numa poltrona e ela pôde sentar-se no pau dele para cavalgar. Ela já
estava quase sem forças, mas pulou bastante, rodou a bunda no pau dele, sempre
de costas para ele. Como ele gostava de mamar nos peitinhos dela, fez ela virar
e ficar de frente para ele. E enquanto mamava, apertava-lhe as nádegas e ela,
finalmente, chegou ao clímax que desejava. Gozou, sufocando um grito.
Deu dois socos nos ombros dele.
- Cada dia que passa você fica mais gostoso, trem! Gosto demais de
transar com você!
- E eu não?
- E por que trepamos tão pouco? Você precisa me oferecer mais
apartamentos! Esqueceu como é gostoso trepar em apartamentos vazios?
- Está bem, já que você está querendo vender o seu, vou arrumar muitos
para você ver!
- Quem disse que estou querendo vender o meu, criatura? Acha que te
chamei aqui para isso? Eu estava é com saudade de você e deste seu pau
maravilhoso!
- Meg, você não presta. Me tirou do trabalho só para transar?
- Ora essa, eu perguntei se você estava ocupado, você disse que não! Já
que estava à toa, te arrumei um serviço jóia, não arrumei? Mas pode falar com
seu chefe que eu quero ver mais alguns... prometo que verei todos que você
arrumar!
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