quarta-feira, 31 de março de 2010

Que presente de Natal!!!


(Escrito por Meg)

Pode ser que os leitores pensem que sou uma ninfomaníaca ou coisa parecida, mas a verdade é que eu a-d-o-r-o sexo. Não consigo passar um dia sem transar e como diz aquela piada que roda na internet... “eu transo todos os dias, se meu marido não transa.... o problema é dele”... rssss....
Pois bem, o que vou narrar, com ele aqui ao meu lado, é como, eu ganhei um presente de Natal de um colega de trabalho.


Sabe aquelas festinhas que se fazem no final do ano, com amigo oculto e essas bobagens? Pois é, na empresa em que trabalho é fatal: ninguém deixa escapar uma oportunidade. E a festa foi no dia 23 de dezembro, ia começar às 20 horas. Todo mundo foi liberado mais cedo, para poderem ir em casa, tomar banho e vestir uma roupa mais adequada. Como moro um pouco longe e estava sem carro, peguei um táxi e fui voando... não vou negar que estava mal-intencionada... havia um colega que eu já havia traçado há uns dois anos atrás e estava louca para repetir a dose, pois ele na cama é igual a mim: um tsunami...


Na verdade, eu temia não conseguir, pois nesse intervalo ele havia se casado e eu também.
Meu marido não iria, ele não gosta deste tipo de festinha, mas eu não sabia se a esposa dele iria...Se fosse, acho que eu teria de partir para cima de outro...rssss.....De qualquer forma, me preparei. Comprei uma calcinha nova, de renda, preta, fio dental. Comprei também um conjunto de calça de malha estampada e uma blusa creme, fui superproduzida. A calça realçava meu bumbum, que é um pouco avantajado... 102 cm de puro tesão, que deixa os homens loucos quando passo! E a blusa, ligeiramente transparente, deixava meus biquinhos bem salientes, mostrando para todos que eu não estava de sutiã e que meus peitinhos ansiavam pelo toque das mãos másculas. Aliás, todo meu corpo ansiava por isso.

Quando cheguei no local da festa, já havia muitos colegas lá, mas ele ainda não havia chegado. Comecei a ficar preocupada, mas como estava decidida a fazer uma outra festa após a da empresa, já comecei a olhar para procurar quem seria a vítima...rss.... Candidatos não faltavam. Vários colegas, mesmo acompanhados de esposas ou namoradas, devoravam-me com os olhos e jogavam cantadas deliciosas quando surgia uma oportunidade. Eu brincava com todos, mas ainda não escolhera o regra-três, esperaria meu antigo caso até o final.

Finalmente ele chegou e, para minha completa alegria, estava desacompanhado. Na primeira oportunidade que tive, me aproximei e ele, todo galanteador, me encheu de elogios, dizendo o quanto eu estava bonita e sensual aquela noite. Perguntei pela esposa. Estava viajando.

- Então você hoje está tão livre, leve e solto como eu...isso dá samba, hem? Eu disse.

- Samba, valsa, tango... o ritmo que você quiser...devolveu ele com uma piscadela de olhos... pronto! O que eu queria iria acontecer. Ele era meu aquela noite. Agora era esperar a chata da festa acabar para fazermos a nossa.

Por sorte, a direção da empresa limitara o horário. Meia noite era o máximo que poderíamos ficar. Assim, veio a tradicional troca de presentes de amigo oculto, veio o tradicional e chatissimo discurso do presidente, agradecendo aos “colaboradores” a dedicação durante aquele ano e prometendo grandes mudanças para o próximo ano. Serviram um jantar, mas comi pouco, estava mais preocupada com o que iria comer depois daquilo tudo...

Na hora das despedidas, perguntei a ele se poderia me dar uma carona, já que eu estava sem carro. Mais que depressa ele acedeu. Despedimo-nos e fomos embora. Ao entrar no carro, lasquei um beijo bem molhado na boca de Alberto. Ele correspondeu e nossas línguas se tornaram voluptuosas, procurando sugar a boca do parceiro.

- Me leva prum motel, depressa! Eu pedi, e ele, sem pestanejar me conduziu ao primeiro. Não importava se era bom ou ruim, caro ou barato, o primeiro que apareceu nós entramos. Eu já havia aberto a calça dele e acariciava aquele caralho delicioso, enchendo-o de beijos. Nem me preocupei com a moça que veio indicar o quarto, continuei com a mão nele e pude perceber que ela ficara admirada com o que vira.

Ao parar no quarto e descer a porta da garagem, ele me tirou do carro, arrancou minha blusa deixando meus seios totalmente à vontade para serem sugados por aquela boca sedenta... sentou-me no capô do carro e mamou à vontade... e meu primeiro gozo daquela noite já aconteceu apenas com o contato de sua boca com meus biquinhos que entumesciam de tanto tesão.

Ali mesmo ele tirou minha calça, deixando-me apenas com a calcinha, e ainda sentada no capô. Sem tirá-la, ele colocou o cacete para fora, duríssimo, afastou apenas a calcinha e enfiou-o em minha bucetinha já molhada, puxou-me para si, eu fiquei com as pernas cruzadas em torno de sua cintura e foi assim que entramos no quarto do motel. Porta fechada, ele, ainda sem me tirar daquela posição, levou-me até a cama e, assim que eu deitei, começou a bombar dentro de mim aquele caralho delicioso. Eu gritava de tanto prazer a cada bombada, o que lhe dava mais forças para continuar a bombar... nem sei quantos orgasmos eu tive, sei que quando ele finalmente tirou o pinto de minha buceta e gozou em meu peito, eu já estava completamente em frangalhos.

Nossa, tinha sido bom demais... só por aquela primeira trepada a noite já valera a pena...Mas ainda tinha mais....muito mais...

Assim que nos recuperamos, ele foi verificar o quarto e viu que havia uma hidro. Colocou a água para encher e me chamou para continuarmos a festa dentro dela. Pediu um vinho e ao entrarmos, as taças já estavam ao lado da hidro... Ficamos bebericando e conversando, lembrando das trepadas de outros tempos, falando dos casamentos. Ele ficou admirado de saber que eu praticava o chamado casamento aberto, disse que gostaria muito de poder ser assim também, mas que sua esposa era meio careta, possivelmente jamais aceitaria tal comportamento.

Brinquei:

- Depois você me apresenta ela, a gente começa a sair, nós quatro, e eu acabo convencendo-a... que tal? Ele riu e disse que somente eu poderia conseguir, todas as vezes que ele ameaçava tocar no assunto ela já cortava com rispidez....

Enquanto falava, Alberto ia me fazendo carinhos com a mão, que subia dos pés até a cabeça, parando e demorando-se em dois pontos chave: a minha bucetinha e os meus biquinhos, extremamente sensíveis aos toques dos dedos mágicos que ele tinha. Lá embaixo, ele delicadamente contornava os grandes lábios e sorrateiramente enfiava o dedo à procura do meu clitóris, que era massageado com carinho, deixando-me novamente acesa e pronta para outro embate. Claro que minha mão procurou avidamente aquele cacete maravilhoso, comecei a punhetá-lo e também a chupá-lo. Lambia a glande, passava a língua fortemente por toda a extensão dele, lambia o saco e levava a língua até quase o cu, região que eu sabia era muito sensível nele.

Minha mão, enquanto isso, percorria suas costas, sua bunda e meus dedos escorregavam entre as nádegas, ameaçando entrar naquele buraco quente. Ele não rejeitava nenhum carinho meu, até me incentivava, abrindo mais as pernas e deixando que minha mão percorresse a região com toda a liberdade. Mas seus dedos também procuravam o mesmo. Eu sabia o quanto ele gostava de uma relação anal, aliás foi ele quem me fez dar o cuzinho pela primeira vez na vida. E pelos toques, eu senti que ele estava a fim disso novamente.

Não me fiz de rogada, virei-me e fiquei de costas para ele, exibindo-lhe a plenitude de minha bunda que tanto admirava os homens. Ele a mordeu, deu uns tapinhas, enfiou um dedo, depois dois, me preparando com carinho e calma para a entrada do cacetão. Não teve dificuldade alguma em me penetrar... foi fácil e delicioso, enquanto bombava dentro de meu cuzinho, sua mão direita era usada para excitar minha bucetinha... e toma orgasmo.... mais uns três meus, até que ele gozasse dentro de mim.

Novamente prostrados, tomamos uma ducha e nos deitamos na cama, abraçadinhos... Cochilamos um pouco, de tanto prazer... Quando acordamos, olhamos no relógio e nos assustamos... eram três e meia da madrugada...

- Nossa, eu disse, temos de ir... não avisei que iria demorar tanto assim, ele pode estar preocupado, ainda mais que estou sem celular e sem carro...

Ele concordou, e então saímos, não sem antes trocarmos mais um punhado de amassos. Na volta, não resisti, abri sua calça, puxei seu cacete para fora e vim mamando nele até chegarmos em casa. Na porta, mesmo com o risco de sermos vistos pelo porteiro, ele levantou minha blusa e me retribuiu as mamadas com uma deliciosa chupada em meus peitos... prometemos nos ver em breve e tentar fazer com que a esposa dele e meu marido também participassem das nossa aventuras...


Quando cheguei em casa, meu marido estava acordado e realmente preocupado, mas quando viu minha cara de felicidade, logo sacou tudo. Tive de contar com detalhes a aventura da noite e, lógico, ele ficou super excitado com tudo... e amanhecemos trepando gostosamente... foi um belo presente de natal que eu me dei!!!

Entregando sanduiches


Meu nome é Ramiro, trabalho em um hotel de São Paulo. Tenho 27 anos, sou moreno, 1,73cm.Sempre ouvia contar histórias de hóspedes com funcionários, mas como nunca me acontecera nada e meus colegas também me afirmavam que com eles também não, passei a acreditar que essas histórias não passavam de fantasias. Até que me aconteceu uma das boas! É o que passo a relatar.


São Paulo sempre sedia congressos e foi em um desses que o episódio aconteceu. O hotel estava lotado, gente de todo o Brasil estava participando de um congresso, que se realizava nas salas de eventos do próprio hotel. O serviço multiplicava-se e tinhamos que atender a todos.

É claro que, em grupos grandes como esses, sempre aparecem mulheres interessantes. Tive o prazer de levar as malas de um casal, que pelo sotaque imaginei ser carioca. Ele aparentava uns 35 anos, ela um pouco menos, talvez 30, mas ambos eram pessoas que se destacavam fisicamente no grupo. Muito bonitos, todos dois e ela, em particular. Loura, de olhos verdes, com a altura aumentada por sapatos de salto longuíssimos, vestida com muito apuro e elegância.

Quando chegaram ao hotel, preencheram as fichas na recepção e eu fui encarregado de levar suas bagagens até seu quarto, que era no 14º andar. Dentro do elevador, enquanto eu explicava os horários de café, almoço e jantar, notei que os dois não tiravam os olhos de mim. Mas o interessante é que me olhavam de uma maneira diferente daquela que os demais hóspedes tinham. Mas, na hora, não dei muita atenção.

Ao chegar ao andar, abri a porta do quarto, mostrei a televisão, como se fazia para ligar (enquanto esperava a gorjeta, é claro...)Ela então me perguntou se eu seria o encarregado de atendê-los sempre que precisassem. Eu disse que não seria necessariamente eu, havia outros que poderiam atendê-los.

- Mas eu gostaria que fosse sempre você. Como é seu nome?

- Me chamo Ramiro, senhora.

- Ramiro...que nome interessante...pois bem, Ramiro, sempre que necessitarmos de alguma coisa, pedirei que seja você a nos atender, está bem?

- Claro, senhora, fique à vontade. Será um prazer atendê-los e tornar sua estada agradável.

- Ótimo. Tome aqui, me disse, estendendo uma nota de 10 reais. (Opa! pensei...se toda vez for uma gorjeta dessas...estou bem servido!)

- Muito obrigado, senhora.

Saí dali pensando que os dois eram realmente muito simpáticos. Mas nem imaginava o que estava por acontecer. À noite, depois dos trabalhos no congresso, eles passaram pela recepção e me viram, cumprimentando-me com efusão, o que não era usual. Logo depois que eles subiram para o quarto, o telefone tocou. O recepcionista atendeu e me passou o recado. Ela queria cigarros. Apressei-me a pegar um maço e levar. Quando cheguei à porta, ia bater para me anunciar, quando ouvi risos e conversas em tom baixo. Mas, apesar do tom, deu para ouvir meu nome. Fiquei intrigado...Bati e o marido veio atender.

- Ó Ramiro, é você. Já trouxe os cigarros da Elisa?

- Sim, senhor, aqui está o maço. Pode assinar a nota, por favor?

- Claro, entre! Vou pegar uma caneta.

Entrei e, enquanto ele se demorava bastante para achar a caneta, ouvi a esposa, Elisa, cantarolando no banheiro, cuja porta estava aberta. Afastei-me um pouquinho e pude ver, pela fresta, o espelho do banheiro. Quase caí duro: ela estava nua na frente do espelho. Deu para ver apenas a parte superior de seu corpo, com dois seios maravilhosos, mamilos grandes. Fiquei ali, parado, sem saber o que fazer.

- Aqui está a nota.

O marido interrompeu minha visão. Senti que meu rosto ficou vermelho, pois percebi que ele viu que eu estava olhando sua esposa. Mas não falou nada. Peguei a nota, agradeci e sai do quarto. Meu coração estava disparado e, claro, meu pau endurecera com aquela visão que eu tivera. No dia seguinte, era minha folga e não os vi. Mas quando cheguei no outro dia, o recepcionista veio brincar comigo:

- Vou poder te dar folga mais não, Ramiro...o casal do Rio ficou chateado por você não estar aqui ontem! Tá fazendo sucesso, hem, cara?

- Que isso...tem nada não...

Confesso que fiquei cada vez mais intrigado. À noite, quando o grupo voltava do congresso, eles passaram por mim e ela veio me perguntar onde eu estivera no dia anterior. Disse-lhe que era meu dia de folga e que eu não estivera no hotel.

- Ah! Mas você devia ter nos avisado!

- Por que, senhora? Precisaram de meus serviços?

- Claro, mas não se preocupe, nada que você não possa consertar hoje! E deu um sorriso maravilhoso, que me deixou mais desconcertado ainda. Logo depois o telefone tocou na copa. O garçon atendeu, anotou o pedido e depois me chamou:

- Ramiro, leve isto no 1407.

- Ora, por que eu? eu não trabalho na copa!

- Ah, mas a dona exigiu que fosse você a levar! Quero nem saber! Leva lá o sanduiche que eles pediram!

Comecei a achar que aquilo já estava virando um abuso. Mas levei assim mesmo. Quando cheguei ao apartamento, foi ela quem me atendeu, enrolada apenas numa toalha, pois tinha acabado de sair do banho. E, pelo barulho da água, eu notei que seu marido estava se banhando também.Coloquei a bandeja com os sanduíches na mesa e já ia me retirar quando ela me disse:

- Fique mais um pouco, para lanchar com a gente. Eu pedi três sanduíches, um para você.

- Senhora, não posso... estou em horário de trabalho.

- Ah, Ramiro, deixa disso...tem muita gente trabalhando neste hotel, por favor, fique mais um pouquinho...o Leo está acabando de tomar banho e a gente faz um lanchinho aqui...Não...não adianta falar não...você é nosso convidado e não vou deixar você sair...

Disse isso e rapidamente pulou para a porta, trancando-a e escondendo a chave nos seios, por baixo da toalha.E me provocou:

- Se você quiser fugir, vai ter que pegar a chave...

Nisso, o marido dela saiu do banho, também enrolado na toalha, me cumprimentou e disse para Elisa:

- Então, o Ramiro aceitou o convite para lanchar conosco?

- Tá querendo aceitar não, mas eu escondi a chave bem aqui, olha! E dizendo isso, abriu a toalha, o que fez a chave cair no chão. E eu quase caí no chão junto, pois ela não estava com nada debaixo da toalha...ficou completamente nua na nossa frente, e sorrindo, me pegou pela mão e me disse...

- Hoje teremos dois tipos de sanduiche...um é este que você trouxe, o outro é o que vocês vão fazer comigo!

Bem, depois dessa, meu pau estava quase estourando dentro das calças e notei que o do marido dela também estava duro.

- Agora, você vai ter que vestir o mesmo que eu e o Leo estamos vestindo...é justo não é? E começou a me tirar a camisa, depois a calça, a cueca, os sapatos e as meias. Ficamos os 3, então, completamente nus. Ela nos olhava maravilhada e dizia para o marido.

- Não te falei que ele deveria ter um pinto bem grande? Olha só, Leo, é maior do que o seu!

- Vem, Ramiro, senta aqui com a gente... E sem mais, agarrou meu pau e o do marido e saiu nos puxando para a mesa.

Ainda meio atordoado com tudo o que acontecia, comecei a comer o sanduiche que eles tinham pedido para mim. Ele buscou cervejas no frigobar, abriu-as e tomamos, o que me fez relaxar um pouco.Depois de comermos, ela voltou a segurar nossos paus que ficaram durissimos em questão de segundos. E me disse que há muito tempo queria realizar uma fantasia, que era transar com dois homens. E que quando me viu na recepção, teve a certeza de que eu toparia.

- Não vai me decepcionar, vai, Ramiro?

- Claro que não, senhora. Se é esta a vontade de vocês, podem contar comigo. (Nessa hora eu já havia resolvido mandar tudo prá cima...dane-se até meu emprego... vou comer essa mulher gostosa!)

- Tá legal, mas pare de me chamar de senhora...me chame de Elisa, tá bem?

- Certo, Elisa, vamos lá. Mal falei isso e ela já abocanhava meu pau, sugando-o com maestria, enquanto punhetava o marido que a tudo assistia.
Depois de me chupar bastante, ela disse que queria ser o recheio do sanduiche. Pediu que o marido deitasse no chão e deitou-se sobre ele. A seguir ordenou que eu deitasse sobre ela. Entendi o recado. Ela queria ser comida nos dois buracos e a mim estava reservado aquele cuzinho maravilhoso.Enquanto o marido enfiava seu pau na buceta dela, eu comecei a fazer massagens no cuzinho, que já estava habituado a levar uma rola, pois abriu-se fácil, fácil.

Penetrei naquele buraco quentinho e ficamos, o marido e eu, metendo sem parar... Ela falava sem parar que estava muito gostoso, me agradecia e ao marido por proporcionarem tanta satisfação a ela...até que gozamos, nós dois, dentro de seu cuzinho e de sua bucetinha...Caimos no chão os três, arfando, e vendo a expressão de intenso prazer de Elisa.

- Quero mais, ela disse.(Puxa vida, pensei, ela é insaciável...)

- Vamos para o banheiro. Quero ser comida em pé, debaixo do chuveiro. E quero que vocês invertam...Agora Ramiro me come a buceta e Leo o cuzinho.E lá fomos nós para o chuveiro, fazer como a madame queria. Ela nos chupou e nos masturbou até que ficamos em ponto de bala novamente. Me posicionei de frente para ela e enfiei o pau de uma só vez naquela buceta maravilhosa enquanto o Leo penetrava no cuzinho.

Ficamos bem uns 15 minutos comendo-a, até que gozamos novamente. Deixamos a água do chuveiro escorrer sobre nossos corpos por alguns minutos. Levantamo-nos, nos enxugamos e aí fui autorizado a ir embora. Mas com a promessa de nos próximos dias voltar a atendê-los, o que eu fiz, aliás, com muito prazer!!!

terça-feira, 30 de março de 2010

Muitas surpresas na viagem...


Viagens a trabalho costumam ser uma chatice, mas, às vezes, podemos ter boas surpresas. O que vou narrar mostra a você, leitor, uma surpresa dupla.Teria que passar uma semana em uma cidade do interior de Minas, cidade grande, mas interiorana. Era um congresso importante para minha profissão. A empresa me autorizou a ir e me informou que poderia escolher alguém da minha equipe para participar também.


De imediato, pensei em ir sozinho. Calculava que poderia encontrar "algo interessante" entre as pessoas que, do Brasil inteiro se reuniriam por uma semana em um congresso.

SURPRESA UM - Como o presidente da empresa insistisse em que outra pessoa da equipe participasse, e insinuava que eu devia levar a pessoa mais competente da equipe, vi-me forçado a convidar Margarida, excelente profissional, extremamente séria, mas com a qual eu mantinha, até então, relações estritamente profissionais.Pensei que ela não aceitaria ir comigo, pois nunca participara de nossas festas e encontros, nunca a vira tomar um chope com qualquer colega. Sua rotina era trabalho-casa-trabalho-casa. Foi a minha primeira surpresa. Ela se mostrou encantada em poder participar. Confessou-me que estava muito a fim de ir, mas tinha certeza de que não seria dispensada pela direção da empresa.

Fomos, então. Como meu carro estava estragado, ela se ofereceu para me levar no dela, o que aceitei com um certo temor... afinal, nem sabia se ela dirigia direito, quanto mais em uma viagem de 4 horas. Prontifiquei-me a dividir a direção com ela, mas ela me afirmou que adorava dirigir em estrada e que eu poderia ficar tranquilo. Brincou:

- Você deve ter um bom seguro de vida, não??? e deu um risinho safadinho....

SURPRESA DOIS - Tudo acertado, combinamos sair num domingo à tarde, pois o congresso começaria já na segunda de manhã. Ela ficou de passar em minha casa às 14 horas, para chegarmos cedo e não termos qualquer problema em localizar o hotel, afinal nunca havíamos ido à cidade em questão. Pontualmente às 14 horas ela tocou o interfone. Desci e fiquei de boca aberta. A pessoa que estava na minha frente nem parecia aquela moça séria e compenetrada. Usava um short e uma camiseta. Pela primeira vez podia ver as pernas de Margarida. E que pernas!!! E mais, percebi logo que por baixo da camiseta não havia absolutamente nada, a não ser dois volumes muito interessantes.Brinquei:

- Ora, quem é você? Eu estava esperando uma colega de trabalho....

Ela riu e disse:

- Os trajes que se usam no ambiente de trabalho nos colocam muitos sérios, para viajar eu prefiro roupas mais leves! Por que você não usa uma bermuda? Está um calor danado! Vai assar de tanto ficar sentado...


Concordei na hora e pedi que ela me esperasse um pouco, iria subir e trocar minha roupa. Ela me acompanhou até o apartamento e ficou na sala enquanto eu me trocava. Comecei a pensar em "coisas interessantes", mas logo tirei a idéia da cabeça. Não seria com Margarida que alguma coisa pudesse acontecer...

Quando fiquei pronto, cheguei na sala e vi que ela estava olhando atentamente meus CDs. Virou-se para mim e comentou que eu tinha um gosto musical muito refinado e que batia muito com o dela. Perguntou se poderiamos levar alguns CDs para ouvir na viagem. Pedi que ela escolhesse à vontade e ela pegou 4.


- Então, vamos? ela me disse com um olhar matreiro.


Notei que ela também olhou para minhas pernas, afinal sempre me vira de terno.

- Vamos, retruquei.

SURPRESA TRÊS - A viagem começou tranquila. Ela ligou o som, colocando um dos discos que pegara em minha casa. Era o famoso Bolero, de Ravel, que me fez lembrar de grandes transas em meu apartamento. Alguém já transou ao som do Bolero? Quem já o fez, sabe do que estou falando.... Fomos batendo papo sobre música e descobrimos muitas afinidades. Quando o Bolero já estava passando da metade e o som aumentava bastante, notei que ela ficou com o rosto afogueado... Não resisti e perguntei se a musica fazia-a lembrar-se de alguma coisa interessante. Ela me olhou com aquele olhar enviesado, que sugeria mil e uma coisas, e respondeu que sim, lembrava-se de um namorado que tivera dois anos antes.

Pronto, a conversa começou a ficar interessante. Perguntei-lhe, com um sorriso matreiro, se podia contar que lembrança ela tinha. Ela retrucou na hora que eu deveria só imaginar, ela não me contaria. Disse-lhe:

- Bem...vc sem querer já contou...

Notei que ela ficou encabulada, um pouco vermelha, o que a fez diminuir o som. Pedi desculpas, mas ela disse que não tinha problema, era exatamente o que eu estava imaginando e me perguntou em seguida se eu já havia passado por algo semelhante. Não menti, disse-lhe que minhas melhores transas tinham sido ao som do Bolero de Ravel. Que ela não me pedisse para descrever a razão,mas aquela música, naquele crescendo, mexia com todos os meus órgãos e me fazia atingir gozos incríveis.

- Foi exatamente isso que senti quando aconteceu comigo, disse ela. Mas olhe, já estamos quase na metade do caminho, vamos dar uma parada naquele restaurante ali na frente para tomar um café?

- Claro, respondi, vamos sim!

Na parada, havia vários carros com muitas pessoas conversando, tomando cerveja, comendo petiscos. Descemos e notei que a maioria dos homens, mesmo os que estavam acompanhados de esposas ou namoradas, olharam com cupidez para Margarida. Ela estava, realmente, estonteante. Quando andava, seus seios movimentavam-se, era uma visão realmente divina. Tomamos o café, demos uma espreguiçada e voltamos para o carro. Não quis que eu dirigisse, ela me disse que estava descansada e a estrada estava tranquila. Podia confiar nela.

- Eu confio, claro, só queria ajudar...

- Te incomoda andar num carro dirigido por uma mulher?, perguntou ela.

- Claro que não...vamos embora!

Continuamos a viagem em silêncio. Ela colocou outro CD, também clássico e íamos acompanhando a música com o corpo. Subitamente ela se virou para mim e disse:

- Já notou como as músicas clássicas são afrodisíacas? Elas são extremamente sensuais...

Não, eu nunca havia reparado nisso, mas agora que ela falava comecei a ouvir e reparei que, de fato, havia muita sensualidade na melodia. Bem, a viagem ficou nisso.

SURPRESA QUATRO - Ao chegarmos, conseguimos localizar o hotel, bem na região central. Mas uma desagradável surpresa nos esperava. A empresa tinha feito as duas reservas, mas o recepcionista estava desesperado, pois alguém já ocupara um dos apartamentos. Não sabia como se desculpar, o hotel estava lotado e ele não tinha condições de acomodar nós dois. Ligou para vários hoteis vizinhos e todos eles estavam lotados.O pobre rapaz suava, tentando encontrar uma explicação, mas não conseguia resolver o problema.

- Tudo bem, eu disse, você instala a moça e eu saio para procurar algum lugar para ficar.

- Nada disso, retrucou Margarida. O apartamento tem cama de casal ou duas de solteiro?

- São camas de solteiro, que podem ser juntadas, todos os apartamentos são assim, respondeu o rapaz.

- Então, está resolvido. Mande separar as duas camas e a gente fica no mesmo apartamento!

- Mas, Margarida, não sei se isso será legal. O presidente pode achar estranho... repliquei eu. (Claro que, no íntimo, estava adorando a idéia...)

- Sem problemas, Kaplan, eu me entendo com o presidente, se ele falar alguma coisa. Sem hotel é que você não pode ficar!

Acabei concordando e o rapaz do hotel determinou ao boy que fizesse a separação das camas. Instalamo-nos, finalmente. Desfizemos as malas e Margarida foi tomar um banho. Fiquei vendo televisão, pensando que a situação era meio constrangedora, mas, enfim.... Dali a pouco ela saiu do banho, envolta apenas na toalha, o que fez meu pau levantar-se na hora, tive que tomar cuidado para ela não perceber... Peguei uma calça e disse que também iria tomar banho. A calça serviu para eu tampar o volume que teimava em não desaparecer da minha bermuda.

Quando entrei no banheiro, percebi que as portas ainda tinham aquelas fechaduras antigas, com chave, ou seja, era possível espiar o quarto pelo buraco da fechadura, o que fiz de imediato. E a cena que vi me deixou ainda mais teso: ela tirara a toalha e estava nuinha, passando um hidratante no corpo. Pude ver dois seios perfeitos, de tamanho médio, com mamilos clarinhos e dois biquinhos divinos...embaixo, um triângulo de cabelos cobria uma xaninha que pude sentir cheirosa e apetitosa...Era demais...tive que bater uma belissima punheta, espalhando porra dentro e fora do vaso...deu um trabalho limpar tudo!

Aproveitei para tomar um banho gelado, apesar de não gostar, mas eu precisava me acalmar, nada dizia que poderia acontecer um envolvimento nosso. Fomos. então, jantar e tomamos um vinho maravilhoso, que fez com que Margarida ficasse bem alegre e se soltasse mais, conversando de tudo comigo. Eu podia estar enganado, mas seus olhos estavam praticamente me convidando a alguma coisa mais, e eu procurava tirar essa idéia da cabeça, até pelo medo de estar interpretando seus olhares e gestos de forma equivocada. Dali poderia surgir um problemão quando voltássemos do congresso.

SURPRESA CINCO - Voltamos para o quarto e ela estava sonolenta. Disse-me que iria dormir logo, pois estava ficando cansada.

- Tudo bem, eu disse, incomoda-se se a televisão ficar ligada? Ela respondeu que não, que sempre dormia com a televisão. Vai pro banheiro por o pijama, ela disse, para eu me trocar também.

- Tem um problema extra, Margarida... eu não imaginava que ficaria no mesmo quarto com você... não uso pijama, eu durmo geralmente pelado, posso dormir com a bermuda com que viajei. Ela deu um sorrisinho e disse:

-Durma como você quiser, Kaplan, eu sei que a situação está meio constrangedora para você, fique à vontade, se quiser dormir pelado, pode dormir...eu não vou te atacar!!!! Prometo!!!! Só quero que você me prometa a mesma coisa, pois eu também não trouxe camisola...aliás, não uso! Dormimos pelados os dois, cada um em sua cama. Tudo bem?

Aquilo era demais para mim, mas é claro que concordei. E ela, então, com a maior calma do mundo, apesar de faze-lo rapidinho, tirou a roupa toda e deitou-se, cobrindo-se logo, e ficando de frente para mim. Fiquei ali parado, sem saber bem o que fazer. Ela então brincou comigo:

- O que foi, está com vergonha de ficar nu na frente de sua empregada? Mas eu quero te ver nu, afinal, você me viu! Direitos iguais, não?


Fiquei sem saída...

Tirei a roupa, então e não deu outra: meu pau estava duro e pulou da cueca, balançando-se na frente dela. Notei que ela abriu bem os olhos para ver meu pau, mas, em seguida, me disse, com aquele sorriso maroto:

- Tudo bem, estamos empatados! Boa noite!


E entao virou-se para o outro lado e logo logo pegou no sono. Deitei-me tambem, tentando entender o que estava acontecendo. Era uma situação totalmente nova para mim, e eu confesso que estava sem saber como agir. Depois de remoer pensamentos os mais diversos, por um bom tempo, acabei chegando à conclusão: Deixa rolar, vamos ver até onde isso vai...

Dia seguinte, levantamo-nos cedo para tomar o café e ir para o congresso. Ela levantou-se da cama, nuinha, com a maior tranquilidade, foi ao banheiro para a higiene matinal e voltou, ainda nua, para se vestir. Foi a minha vez de ir ao banheiro e fui pelado também e voltei do mesmo jeito. Ela já estava vestida e ficou parada me olhando vestir. Tive que falar:

- Margarida, essa sitação está muito estranha...mas antes que eu pudesse continuar, ela me cortou:

- Kaplan, apronte-se logo, senão a gente se atrasa. À noite conversaremos sobre isso, tá bem?


Ela era muito decidida, sem duvida, com certeza essa certeza do que queria e do que devia fazer eram o segredo de seu sucesso profissional.
Vesti-me, fomos ao café e depois ao congresso. Claro que não prestei atenção a nada. As pessoas falavam e eu não conseguia fixar absolutamente nada, só pensava no que estava acontecendo. Ela, ao contrário, anotava, perguntava, discutia, polemizava. E eu, ali, possivelmente com cara de bobo, sem saber do que se tratava, torcendo para o tempo passar rápido e a noite chegar logo, pois queria colocar as coisas em pratos limpos.

Quando voltamos ao hotel, repetiu-se o drama. Ela se despiu na minha frente e foi tomar banho, que acompanhei pelo buraco da fechadura. Vi que ela se ensaboou toda e ao passar a mão na xaninha demorou-se um pouco mais, enfiando o dedo naquela grutinha maravilhosa...ela estava se masturbando no chuveiro...vi quando alcançou o gozo, senti que seu corpo dava um verdadeiro "tranco" e sua expressão facial se iluminava. Claro que a essa altura, eu já estava com a mão no meu pau, durissimo, batendo uma punheta também, mas evitei chegar ao gozo, pois iria inundar o quarto de porra e isso não pegaria bem.

SURPRESA SEIS - Ao sair do banho, ela veio com a toalha amarrada na cabeça, exibindo-me aquele corpo perfeito e sorrindo muito quando viu o estado em que eu me encontrava.

- Vai tomar seu banho, vai! Vamos tomar aquele vinho de novo!

Após eu me banhar, descemos para o restaurante e jantamos, repetindo o vinho, só que dessa vez foram duas garrafas esvaziadas, com pouco papo e muitos olhares sacanas dela para mim.
Demos um passeio pelas ruas vizinhas e voltamos para o quarto. Ela começou a arrumar a cama e eu imaginei que ela tivesse se esquecido de que iriamos ter uma conversa.
Mas a minha surpresa foi maior. Ela tirou a roupa, chegou-se perto de mim, me enlaçou e me deu um beijo gostosissimo. Nossas línguas se tocaram em movimentos freneticos. Minhas mãos se dirigiram rapido para aqueles seios monumentais, que foram acariciados, beijados, sugados com intensidade, fazendo-a suspirar e gemer. Quando coloquei minha mão em sua xaninha, ela já estava molhada e sedenta. Coloquei meu dedo dentro dela, o que a fez respirar, ofegante. Bolinei seu clitóris, fazendo-a curvar-se de prazer.

Ela tirou minha roupa e segurou meu pau, dizendo que a visão que teve dele foi maravilhosa, e queria senti-lo todo dentro dela. Ajoelhou-se e começou a me fazer um boquete que me deixou todo arrepiado. Quase gozei dentro da boca dela, mas me contive.

Deitei-a na cama e comecei a retribuir suas carícias, beijando todo seu corpo, enfiando minha lingua em sua xaninha deliciosa. Ela foi à loucura, contorcia-se toda, mordia os lençois para não gritar. Ficamos horas, eu acho, naquelas carícias, até que ela me pediu para penetrá-la, pois não aguentava mais. Não me fiz de rogado e atendi prontamente seu pedido. Coloquei suas pernas em meus ombros e penetrei-a com muita facilidade. Ficamos naquele vai-e-vem gostoso por alguns minutos até que, não nos aguentando mais de tesão, gozamos juntos. Corpos suados, cabelos desgrenhados, uma sensação de paz e ao mesmo tempo de tesão imenso. Ficamos deitados, lado a lado, olhando um para o outro, sem falar nada, por alguns momentos, até que estivessemos recuperados. Ela foi a primeira a falar.


- Você deve estar confuso, não é, Kaplan? Mas fique calmo, ninguém saberá do que aconteceu conosco. E que te sirva de lição: aprenda a ver os desejos das mulheres que estão à sua volta. Você é muito sério no trabalho e não percebe que muitas de suas funcionárias sentem o maior tesão por você. Eu sempre, sempre, te desejei, mas você nunca deu oportunidade para eu me insinuar ou te falar qualquer coisa. Quando surgiu o convite do presidente para esse congresso, percebi que seria a minha chance. Planejei tudo, desde a roupa com que fui te buscar, até a masturbação no chuveiro, pois vi que você estava me olhando pelo buraco da fechadura. Queria te deixar doido, com muito tesão, para conseguir te comer. Não foi você que me comeu, Kaplan, eu é que te comi, te devorei, minuto a minuto. Gostou?

Sem saber o que responder, fechei os olhos e adormeci ao lado da minha deusa.
Quando acordei, na manhã seguinte, é que fui pensar em tudo que havia acontecido. Com que então, aquela moça séria, minha funcionária exemplar, era uma caçadora de homens!!! Quem diria isso! Não sabia se ficava irritado ou se me sentia orgulhoso de ter sido o "animal" a ser caçado por aquela deusa de lindos seios, cujos biquinhos ainda podia sentir em minha boca, cujos arrepios ainda podia perceber, cujo perfume ainda exalava dos lençois...Eu tinha vivido uma experiência completamente nova para mim. E tinha certeza: havia adorado!!!

Mas, por outro lado, a petulância dela merecia uma resposta à altura. Comecei a matutar o que iria fazer, afinal, estávamos na terça-feira e ficaríamos juntos até no sábado, talvez no domingo. Ela teria que me pagar, com juros e correção monetária!

Durante a sessão do congresso, mais uma vez, enquanto ela participava, discutia e debatia, minha cabeça estava em outro lugar, pensando o que poderia fazer. E acabei me lembrando de que, no check-up anual que eu fazia, meu médico havia comentado sobre o "comprimido das 36 horas", cujo nome eu não conseguia recordar, mas que ele me garantira, por experiência própria, que era fantástico. Resolvi dar um jeito de, sem ela estar presente, passar numa farmácia e verificar se eles tinham o tal comprimido, o que consegui na hora do almoço. Argumentei que precisava ver umas coisas e corri até a farmácia mais próxima.

A moça que me atendeu disse que tinham realmente o comprimido e me trouxe um, demorando-se na explicação dos detalhes técnicos: eu deveria tomar uma hora antes de começar a "sessão", eu não ficaria com o "membro" duro o tempo todo, mas deveria ter cuidado porque a qualquer estímulo, a reação seria imediata. Disse isso com toda a seriedade, como se estivesse explicando o que um comprimido qualquer poderia provocar. Mas quando eu disse que iria levar, ela tirou a notinha que levei ao caixa e, quando retornei a ela para pegar o embrulho, notei que ela havia escrito algo no envelope.

- Leia depois, ela me disse.

Assim que sai da farmácia, procurei ler. Estava escrito apenas isso: "que feliz é a sua namorada...pena que meu namorado não compre um também...eu adoraria!".

Entendi como uma bela cantada, mas já estava cheio de mulheres caçadoras. A minha caça agora era outra. Estava me esperando, linda como sempre. Iria matá-la de tanto trepar, era só esperar a ocasião mais oportuna. E essa ocasião seria a sexta feira, pois aí teríamos o sábado todo para curtir e ainda o domingo pela manhã. À noite, quando voltamos ao hotel, claro que transamos alucinadamente, mas não quis fazer nada além do trivial. Tudo o mais ficaria para o fim de semana.

Na quarta feira, finalmente consegui prestar atenção ao que os conferencistas falavam, e o dia transcorreu normal, assim como a quinta feira. Ficávamos no congresso, ouvíamos tudo, anotávamos, discutíamos e à noite...sessão privé de sexo. Ela era incansável, mas eu queria ver se no fim de semana ela conseguiria andar e sentar direito...depois de tudo o que eu planejava.
A sexta feira, finalmente, chegou. Os debates no congresso foram mais de conclusão e, à tarde fizeram uma festinha de despedida. Missão cumprida. Era agora a hora de pensar no "congresso especial" que eu iria ter com ela nas próximas 36 horas.

Quando chegamos ao hotel, ela me sugeriu que, após o banho deveríamos procurar um restaurante da cidade, em vez de jantarmos no próprio hotel, com o que concordei plenamente. Afinal, é necessário variar um pouco... Tomamos banho juntos, nos esfregando deliciosamente, mas não avancei no sentido de transarmos, o que a deixou um pouco desconcertada.
A partir de agora eu é que ditaria as regras, tinha colocado isso em minha cabeça e não a deixaria tomar a iniciativa mais. Procuramos um restaurante e encontramos um, bem amplo, mas que estava bastante vazio. Havia umas duas mesas ocupadas. Curioso... em plena sexta feira um restaurante tão vazio, mas logo percebi o motivo. Estavam transmitindo um jogo de futebol da seleção, não me perguntem contra quem, pois em momento algum eu olhei para a TV.

Mal chegamos, ocupamos uma mesa mais ao fundo, em local não muito iluminado e fizemos o pedido. Havia apenas um garçom que, solícito, logo nos trouxe os drinks e mandou preparar o prato que solicitamos. Começamos aquela conversa mole de "como foi bom o congresso", "que pena que já acabou"... etc e tal. Como estávamos sentados bem próximos, ficamos nos beijando e logo logo meu pau já estava inquieto dentro da calça. Não usei cueca nesta noite, para deixar as coisas mais fáceis. Fui ao banheiro e lá tomei o tal comprimido, torcendo para que ele realmente fizesse o efeito anunciado.

Quando voltei, o garçom já havia levado o jantar. Comemos um peixe delicioso, entremeado com goles de um vinho também especial e olhares sacanas de lado a lado. Enquanto comíamos, os dois casais que estavam no restaurante se retiraram e o garçom ficou sentado de costas para nós, assistindo o jogo juntamente com o rapaz do caixa. A ocasião não podia ser mais oportuna. Abri a calça, pus meu pau para fora e mandei que ela me fizesse um boquete. "

- Aqui? Você está louco?

- Sim, aqui... ajoelhe-se e comece a me chupar.

Não foi preciso insistir muito. Olhando desconfiada para o garçom, ela, sem fazer barulho, saiu da cadeira, ajoelhou-se no chão e começou a fazer um boquete delicioso, regado a vinho que ela passava em toda a extensão dele e sugava depois. Seus movimentos de lingua em minha glande

me deixaram louco e inundei a sua boca de porra, que ela deixou escorrer pelo canto dos lábios, pegando depois um guardanapo para limpar. Feito isso, levantou-se, sem fazer barulho e sentou-se, ainda segurando meu pau, que teimava em não amolecer. (Uau, pensei, o tal comprimido funciona mesmo...) Pensei em come-la ali mesmo, mas seria bandeira demais, acabariamos presos por atentado ao pudor...

Voltamos, então ao hotel. No táxi, nós dois atrás, o sarro foi violento. Não quis nem saber se o motorista estava vendo alguma coisa. Inclinei-me sobre ela e mamei em seus biquinhos maravilhosos e intumescidos de tesão. Ao chegar ao hotel tive dificuldades para entrar no saguão sem que alguém percebesse o volume dentro da calça. O bicho não amolecia mesmo!
Mal entramos no elevador já fui despindo-a e mamando novamente naqueles seios deliciosos. Ela tentava se desvencilhar, dizendo que poderia ter alguém no corredor, mas eu estava alucinado e nem liguei para isso. Já entramos no quarto praticamente com ela sem roupa. Atirei-na cama, tirei minha roupa e meti com toda a força naquela xaninha cheirosa. Trepamos, trepamos, trepamos... estávamos empapados de suor, mas felizes e cheios de tesão. Quando acabamos, ela me disse que iria tomar um banho, pois queria dormir bem cheirosa e agarradinha a mim... Coitada! mal sabia o que a esperava...

Fui para o banho com ela e mal começamos a nos ensaboar, meu pau já ficou em ponto de bala novamente. Fiz com que ela me chupasse novamente, coloquei-a de costas para mim e penetrei na xaninha que já estava completamente molhada. Meti até gozar novamente. Terminamos o banho, ela se perfumou toda e disse que agora deveriamos dormir...

- Claro, disse eu, vamos para a cama.

Tão logo nos deitamos, encaixamos nossos corpos e... não deu outra: o bicho começou a crescer...

- Nossa, disse ela, o que você viu hoje? Nunca vi isso na minha vid...nem conseguiu terminar a palavra, pois eu já enfiava meu pau na sua boca e, me virando, comecei a chupá-la também, num 69 gostosíssimo. Gozamos de forma alucinada um na boca do outro.
Mas eu ainda queria mais, e só de continuar a relar em seu corpo, o pau já estava de novo em condições de atuar. Agora eu queria algo mais: aquele cuzinho seria meu. Tinha providenciado uma pomada lubrificante e comecei a beijar sua bunda e a passar a pomada no cuzinho, forçando a entrada com o dedo... Ela quis parar, alegando que nunca tinha feito sexo anal. Mas eu disse que já era hora de começar e que ela iria gostar. Continuei a prepará-la e já conseguia enfiar dois dedos... Estava na hora.

Lubrifiquei meu pau e fui penetrando-a, devagar, com uma certa resistëncia...mas enfiei os dedos em sua xaninha, bolinei seu clitóris e ela finalmente relaxou e cedeu. O pau entrou todo e comecei a meter, devagar a principio, mais forte em seguida, até que inundei-a de porra novamente. Ela estava exausta (e eu também) e me pediu pelo amor de Deus para que desse uma folga, ela queria dormir. Concordei e tentamos dormir, mas quem disse que eu pegava no sono? só de encostar nela o meu pau subia e ficava à procura daqueles buracos deliciosos que ela tinha...

Lá pelas 3 horas da manhã, acordei novamente com o pau duro e não vacilei, mesmo com ela dormindo, penetrei sua xaninha e gozei novamente. Ela nem acordou ou, se acordou, fez de conta que continuava dormindo.

Acordamos, finalmente, às 7 da manhã e fizemos mais uma sessão de sexo oral, vaginal e anal. Ela estava intrigada, mas taradinha como era, não se importava de dar tudo o que tinha direito. E eu não conseguia refrear o tesão, é incrível o que a medicina faz hoje em dia!!!

Resolvemos que voltariamos no domingo e saímos para conhecer melhor a cidade. Entramos numa loja de roupas femininas, ela queria escolher um biquini e algumas peças de lingerie. Foi so ela falar isso que meu pau começou a dar sinais de inquietude...claro que fui com ela até o provador e ali mesmo aconteceu a próxima trepada. No meio da transa, a vendedora apareceu e ao nos ver ali, eu com o pau dentro da xaninha dela, ficou branca de susto, mas assistiu tudo.


Convidei-a para fazer parte da brincadeira e ela não se fez de rogada. Trancou a porta, abaixou-se e começou a me chupar, pegando ainda algum resto de porra. Não demorou muito e eu já estava pronto, tirei sua calcinha e penetrei-a com vigor até gozar. Ela se vestiu, saiu da cabine. Margarida comentou que nunca tinha visto coisa igual na vida...estava perplexa!

Saindo dali, continuamos a conhecer a cidade. No centro havia um parque, que fomos visitar. Muito verde, árvores centenárias, algumas crianças brincando em quadrados de areia...tudo muito comum... Tratei de arrastá-la para locais mais desertos do parque e, protegidos por árvores e vegetação densa, comecei a beijá-la, a amassar seus seios. Deitamo-nos na grama e sem nos preocuparmos com quem pudesse passar, penetrei-a novamente... Meti, meti, meti, até gozar de novo.

Margarida não estava entendendo nada. Nunca tinha visto um furor sexual como aquele. (Nem eu!)

Fomos almoçar e ela me pediu encarecidamente que me comportasse no restaurante. Sentou-se, inclusive, longe de mim, para poder almoçar em paz... Depois do almoço voltamos ao hotel e ela me disse que, se estivesse ainda com vontade, esperasse um pouco, pois ela queria tirar uma soneca, já que dormira muito pouco à noite. Fiquei vendo televisão, mas, para azar dela, estava passando um filme com cenas de amor muito fortes, o que fez meu pau endurecer novamente. Não tive dúvida: cai na cama e fui tirando a roupa dela, que protestou, mas não teve jeito...logo logo já estava molhada com minhas carícias e transamos novamente.

Dessa vez quem ficou cansado fui eu e então dormimos o resto da tarde. Acordamos lá pelas 19 horas e bastou que eu desse um beijo nela para que tudo retornasse...outra transa, e mais uma vez comi seu cuzinho delicioso. Dessa vez foi mais fácil, mas tão delicioso quanto da primeira vez.
Ela não quis arriscar ir a um restaurante para jantar, preferiu ficar no hotel mesmo, pois ali havia muitas pessoas e assim, teria certeza de que eu não iria querer come-la na mesa... Mas depois do jantar, não teve jeito de ela escapar... Voltamos para o quarto e, naquela noite transamos quatro vezes, fizemos vários 69, comi seu cuzinho de novo.

Domingo de manhã resolvemos voltar, mas o efeito do comprimido ainda não havia passado. Paramos no trajeto umas três vezes e a comi no carro, no meio do mato e no banheiro de um restaurante da estrada. Ela mal conseguia ficar sentada para dirigir, então peguei a direção do carro, mas fiz questão de que ela viesse me chupando até chegarmos à nossa cidade. Gozei duas vezes dentro da boca dela no carro. Quando finalmente chegamos à porta do meu edifício, ela me disse:

- Tudo bem, Kaplan, agora você pode pelo menos me explicar o que aconteceu com você?

- Claro, eu respondi, você me caçou e me comeu no início...agora, no final, foi a minha vez de te caçar e de te comer...estamos quites!

- Você é muito doido, disse ela. Mas quero que saiba que nunca tive uma semana como essa. E adoraria ter outras mais!


Na segunda retornamos ao convívio normal na empresa, mas depois disso, nos encontramos praticamente todos os fins de semana!

segunda-feira, 29 de março de 2010

Iniciando minha amante no internato

Conto de Meg

Internatos... hoje quase não existem mais... Sinto muita pena das meninas que não podem viver o que muitas de minha geração viveram.
Tenho quase 60 anos e me recordo com muita saudade dos meus 19, 20 anos, quando estudei num internato, cujo nome não vou revelar porque correria o risco de incriminar muitas colegas, algumas das quais marcaram profundamente minha vida... meu sexo...que momentos de tesão, de prazer... ah... se as paredes dos internatos falassem...


Quando entrei, eu tinha pouco mais de 18 anos. Meu corpo já estava formado, meus seios eram altivos, um triãngulo basto e negro cobria meu sexo. No dormitório, ficávamos tanto as calouras quanto as veteranas. E, apesar de a maioria ser hetero, havia algumas que eram declaradamente lésbicas, mesmo correndo todos os riscos dos preconceitos que existiam naquela época. Existiam, eu disse? Claro que ainda existem. Duas mulheres não podem deixar seu amor à vista ainda hoje, em pleno século XXI.

Mas havia também algumas que, mesmo aceitando os carinhos daquelas que eram conhecidas como "as sapatas", tinham seus namorados, pregavam seus retratos nos cadernos e nas paredes.
Vou lhes contar minha história, ou melhor, uma parte dela, quando conheci e me apaixonei perdidamente por uma colega, de quem nunca me esqueci, apesar de ter perdido o contato com ela depois que ela saiu de lá.


Confesso a vocês que, aos 18 anos, não havia ainda me decidido em minha sexualidade. Quando saia de férias, costumava namorar rapazes, mas naquela época os namoros não eram como os de hoje. Tinham que ser bem mais discretos, as famílias vigiavam muito, havia horários rígidos. As carícias eram poucas e furtivas. Essa era a grande diferença em relação ao internato. Como lá só existiam meninas, mesmo com as freiras vigiando atentamente, sempre havia os momentos em que os corpos se desnudavam e podiam ser admirados, tocados. Era comum duas garotas passarem a noite dormindo abraçadas. Claro... de manhã cedo era bom correr e cada uma ficar em sua cama, para não despertar as iras da madre superiora...

Sempre gostei de ver minhas colegas tomando banho. Entrávamos aos grupos, pois os chuveiros eram coletivos. Dez meninas se banhavam ao mesmo tempo e, mesmo com a presença de uma madre, sempre se podia admirar o corpo, lançar olhares cúpidos e até mesmo marcar um encontro. Havia locais que só nós sabíamos, e horários em que dificilmente as irmãs estariam à procura de alguém. Era nesses locais e nesses horários que boa parte dos beijos e abraços, amassos e caricias eram trocados. Todas as meninas sabiam, mas mesmo as mais caretas evitavam comentar e ninguém pensava em dedurar as colegas. Um espírito de camaradagem existia e era forte.

Quando eu tinha 19 anos, já havia me relacionado com várias colegas, algumas mais velhas outras que entraram depois de mim. E mesmo sendo prazeroso o sexo com uma garota, ainda não havia me decidido se assumiria um lado homo ou se continuaria hetero. Ou se seria as duas coisas, por que não?
Foi então que Marina chegou.


Quando eu a vi, de imediato ela me agradou. Magra, miuda, cabelos curtinhos, seios que eu podia advinhar não serem muito grandes e uma bundinha que quando passava por mim eu tinha vontade de pegar e acariciar. Fiquei completamente alucinada quando a vi. E jurei a mim mesma que iria te-la em minha cama, ou em qualquer lugar. Mas ela seria minha.

No entanto, ela era difícil. Muito fechada, conversava pouco, estudava muito, ao contrário da maioria de nós, que só faziamos o necessário para ser aprovadas.Tive que mudar meus hábitos e começar a frequentar a biblioteca mais vezes, tudo para ve-la, sentir sua presença e,quem sabe, iniciar uma amizade que eu desejava evoluisse para outras coisas.

Procurava sempre estar a sós com ela, o que não era muito fácil, pois ela não estava na mesma série que eu. No chuveiro ela nunca ficava nua e ninguém havia conseguido ve-la "au naturel".

Uma tarde, estava na biblioteca, esperando que ela chegasse para tentar puxar uma conversa. Eis que ela entra, com ar preocupado e senta-se próximo à mesa em que eu estava. Abre os livros, cadernos e começa a ler e fazer anotações. Estávamos apenas nós duas. Fingindo interesse, perguntei porque estava tão séria. Ela me disse que teria prova de biologia na manhã seguinte e era uma matéria que ela não gostava. Preferia as humanas, mas tinha de estudar sobre bichos, corpo humano, flores... coisas que não lhe chamavam a atenção.

Perguntei qual a matéria da prova e ela me disse que era o corpo humano. Sentei-me ao seu lado e perguntei o que ela queria saber, pois eu poderia ajudá-la. Ficou feliz, abraçou-me (e me deixou mais louca ainda) e disse que estava estudando o corpo humano. Mostrou-me o livro, bem diferente dos livros de hoje. Naquela época não se podia colocar fotos de corpos nus num livro. Eram desenhos e nem sempre muito bem elaborados. Ela tinha dificuldades de entender e eu achei a maneira de ve-la nua. Com a maior naturalidade, disse a ela que as gravuras do livro não eram muito boas, e se ela quisesse poderia estudar ao vivo, eu deixaria ela ver meu corpo e explicaria a partir dele o que ela quisesse saber.

Ela assustou-se um pouco. Só faltou me perguntar se não era pecado. Mas eu insisti que não era nada demais e muitas colegas faziam isso.
Ela quis saber onde poderiamos ter tal estudo e eu lhe disse que havia um horário em que as irmãs todas iam para a capela rezar. Nesse horário ela deveria ir a um determinado lugar que eu estaria lá e ela poderia estudar, então, à vontade, sem medo.


Dito e feito. Consegui convence-la e como já se aproximava a hora das rezas, dirigi-me ao local, com o coração aos pulos. Não demorou 10 minutos e Marina chegou, com uma expressão misto de surpresa, medo e curiosidade.

Só que o local não era reservado com exclusividade. Havia mais dois "casais" lá, e como sempre acontecia nessas ocasiões, ninguém ficava olhando para ninguém. Todas se abraçavam, se amavam, se beijavam como se mais ninguém estivesse ali. Isso a deixou assustada e ela ameaçou voltar, mas eu não iria permitir.

Puxei-a para mim, abracei-a, coloquei as mãos em suas nádegas, apertando-as com firmeza mas com carinho. Depois minhas mãos procuraram seus cabelos curtinhos, deslizaram pelas orelhas, percorreram sua face. Ela fechou os olhos, rendendo-se aos meus carinhos. Puxei as alcinhas de sua blusa, deixando-a correr para o chão. Minhas mãos chegaram àqueles dois seios que eram exatamente como eu imaginava. Pequenos, com aureolas clarinhas, dois biquinhos endurecidos mostrando que ela já estava com tesão. E mais ficou quando eu beijei sua boca e desci com meus lábios para aqueles biquinhos, sorvendo-os, beijando-os com o máximo de carinho que eu podia.

Neste momento ela se deixou levar completamente. Sua saia foi ao chão e ela ficou apenas de calcinha. Mais que depressa tirei minha roupa. Abracei-a novamente, de novo com firmeza segurei suas nádegas. Puxei sua coxa esquerda para cima, enlaçando-a e fazendo com que minha coxa se esfregasse em sua xaninha, levando-a ao delírio. Ela começava a corresponder aos meus carinhos, beijando-me e sugando meus seios também, quando o sino tocou avisando que as rezas tinham acabado.

Fomos interrompidas pelo tocar do sino, que avisava do encerramento das orações e que chamava para o refeitório. Marina, talvez arrependida do que acontecera entre nós, sentou-se em uma mesa distante e passou toda a refeição com os olhos baixos, como se tivesse medo de me olhar de frente. Por mais que eu procurasse seus olhos, não consegui encontrá-los, o que me entristeceu profundamente. Será que o que acontecera seria tudo? Eu não conseguia me conformar com esta idéia.

Após a refeição, ficávamos todas no pátio, andando e conversando, e tentei então me aproximar de Marina para saber como ficaríamos depois daquele delicioso amasso do fim da tarde. Ela não teve como fugir de mim e acabamos conversando muito, protegidas pela deficiente iluminação do pátio. Ela me disse que aquilo nunca acontecera com ela antes e estava muito assustada, pois tinha um namorado e tudo ficara muito confuso na cabeça dela. Principalmente, ela disse, me olhando bem nos olhos, porque nunca havia tido sensações tão fortes como as que tivera comigo. Eu fiquei mais excitada ainda com o que ela me falava, porque também sentira coisas que não havia sentido com tal intensidade como no nosso encontro. Sem que ninguém visse, pus novamente minha mão em sua nádega, apertando-a carinhosamente, o que foi o bastante para Marina literalmente desmontar.

- Vá para minha cama hoje, por favor, pedi a ela. Quero te fazer muitos carinhos e quero que você me faça muitos também.

- Isso é loucura!!! E se nos pegam?

- Ninguém vai nos pegar... é só esperar as 23 horas. A irmã passa para conferir se todas estão dormindo e não volta mais. A gente finge que está dormindo e, em seguida, você vem para a minha cama. Nunca viu ninguém fazendo isso? Toda noite tem gente que troca de lugar!

- Já tinha notado, mas continuo achando uma loucura. Tenho medo...

- Então fique quieta. Eu vou para sua cama.

E assim foi feito. Impaciente como nunca, esperei a irmã que nos vigiava toda noite passar, dei mais uns cinco minutos de espera e sorrateiramente me esgueirei até a cama de Marina. No caminho trombei com duas colegas que também estavam trocando de lugar... aquela noite prometia. Eu fui apenas com uma camisola comprida - exigência tola do internato, que não aceitava camisolas curtas - e por baixo não usava nada. Deixei minha calcinha e meu sutiã na minha cama, não queria perder um segundo sequer. Mas Marina estava com tudo.

Deitei-me ao seu lado, sentindo seu coração pulsar fortemente. Aquela sensação de perigo liberava uma dose enorme de adrenalina em nós duas, mas nela, com certeza, a adrenalina estava a mil. Abracei-a e ela, timidamente, retribuiu meu abraço. Sua resistência só terminou quando meus lábios procuraram os dela, suavemente a principio, e depois com todo o tesão que ambas sentíamos. Foi um beijo longo, gostoso, em que nossas línguas se enrolaram, se tocaram, seguido de outros, menores, mas não menos intensos.

Rapidamente me desfiz da camisola e ajudei-a a se despir também. Totalmente nuas, nos abraçamos, sentindo que o calor de nossos corpos incendiava o leito. Nossas mãos exploravam o corpo uma da outra, nossos seios eram tocados, nossas bundas eram apertadas, nossas bocas procuravam avidamente todos os lugares que podiam ser beijados. Nossos mamilos, entumecidos de tesão, suspiravam pelas bocas que não os recusavam. Beijos, pequenas mordidas, nos deixavam cada vez mais apaixonadas uma pela outra. Mas meus dedos, já experientes, ávidos de maiores sensações, começaram a procurar seu triângulo do prazer. Acariciei sua penugem farta, tão farta quanto a minha, e fui deslizando meu dedo em direção à gruta tão cheia de segredos, mas que agora seriam desvelados. Ela me deu um beijo forte para abafar o ruído de prazer que sentiu quando enfiei meu dedo, depois outro, enquanto a outra mão procurava, atrás, outro buraquinho de prazer.

Marina suava e de vez em quando seu corpo dava um verdadeiro tranco, mostrando que seu gozo era intenso. Ainda inexperiente, deixou que eu comandasse tudo, mas houve um momento em que pedi que ela também me fizesse gozar com seus dedos. E ela, boa aluna, com apenas uma demonstração, conseguiu fazer comigo o que eu fazia com ela: penetrar dois dedos de uma mão em minha xaninha e um dedo em meu cuzinho. Foi a minha vez de beijá-la com ardor para abafar a vontade de gritar de prazer que eu tive.

Praticamente desfalecemos nos braços uma da outra. E ali permanecemos a noite toda. Quando ouvi o galo cantar, dei-lhe um último beijo e voltei para minha cama. Não podíamos ser surpreendidas e não o fomos. Desnecessário dizer que a partir daquele dia todas as noites nós ficávamos juntas, seja na cama dela, seja na minha.E foi assim que se completou a iniciação de minha amante no internato. No primeiro período de férias, quando nos separamos, foi difícil ver o mês passar. Quando nos reencontramos, sabíamos que era para sempre. Ela me disse que terminara com o namorado, pois nunca mais iria querer saber de outros carinhos e de outro amor que não fossem os meus.

13 de abril



Este não é um conto erótico como os muitos que aparecem nos sites, e nos livros. A data que dá título ao conto é verdadeira, como tudo o que será narrado. É uma data que jamais sairá de minha memória, pois nesse dia vivi uma das mais fascinantes experiências de minha vida de fotógrafo.
Pelas minhas lentes e por meu stúdio já passaram muitas pessoas. E, muitas vezes, o desejo surgido em sessões de fotos acabou entre lençois, no contato de corpos ardentes de tesão. Mas o que aconteceu no dia 13 de abril de 2000 superou tudo que já me ocorrera e duvido que venha a vivenciar algo semelhante no futuro.

Tudo começou quando convidei uma amiga minha, que desejava fazer algumas fotos de nu artístico. Ela se mostrou acessível, pois, afinal, era um desejo dela, expresso em outra ocasião. Ela é provavelmente uma das pessoas mais lindas, de rosto e de corpo, que eu já vi. E olha que eu já vi muitas modelos em meu trabalho...
Dei as dicas de roupas e apetrechos para as fotos e, no dia 13, dirigimo-nos, à tarde, a um motel para fazermos as fotos. Devo confessar que outras idéias me passavam pela cabeça, também, apesar de ela não ter percebido e, como me confessou mais tarde, se imaginasse que algo pudesse acontecer, não teria ido.

Quando ela se despiu, fiquei completamente arrepiado: nunca tinha visto um corpo como aquele, perfeito em todos os detalhes! Dois seios maravilhosos, de tamanho médio, um verdadeiro desafio à lei da gravidade! Suas nádegas e coxas eram soberbas. Nenhuma Tiazinha, nenhuma Feiticeira podiam ostentar tanta beleza. Nada de celulite. A perfeição em um corpo de mulher: era o que eu tinha para fotografar. Minha tarefa seria difícil, com certeza!

Completamente desinibida, ela começou a se preparar para a sessão de fotos, enquanto eu mal disfarçava o tesão de que estava possuído. Fizemos um filme inteiro. Em pé, deitada na cama, abraçada às almofadas, na parede, na cama de novo.

Tive a idéia de colocar uma pedra de gelo entre os seios, para fotografar a água escorrendo. Ela gostou da idéia, mas ao final reclamou, com uma vozinha sensual:

- Você me molhou toda!
- Não seja por isso, eu enxugo...
Dito isto, aproximei-me de seu corpo e beijei, sugando suavemente a água que escorria. Não me contive e suguei também os seios, mordiscando-os bem de leve...

Ela se levantou, arfante e disse:
- Você é doido! Estou completamente seduzida... Vamos continuar as fotos!
Tive de concordar, é claro. Eram as últimas chapas a serem batidas e pensei comigo mesmo: Você deu um fora, cara! Agora acabaram-se as chances... Enchi a banheira de hidromassagem para fazer as últimas fotos. Ela entrou, derramei aquele produto para fazer bastante espuma e liguei a hidro. E fui fotografando, enquanto ela se deliciava na banheira. Pediu que eu ligasse a televisão no canal 3 para "dar uma animada". E assim foi, até que o filme acabou. Sentei-me na beirada da banheira e fiquei aguardando, vendo o filme pornô na televisão.

Ela disse:
- Você não quer aproveitar essa água deliciosa?
Foi a deixa que eu mais esperei em toda a minha vida. Incontinenti tirei a roupa, enquanto ela dizia:
- Mas você tem de prometer que vai ficar bem comportado...
- Isso é algo que não posso prometer...
- Então não quero!
Mas eu já estava entrando e sussurrei ao seu ouvido:
- E carinho, eu posso fazer?

E antes que ela respondesse, comecei a massagear suas costas, provocando-lhe arrepios. Ela virou-se para mim e perguntou se eu tinha vontade de que algo acontecesse entre nós. Respondi que era tudo o que eu queria.
- Mas fique claro que é apenas hoje. Isso nunca mais vai acontecer. Você aceita assim?
Claro que aceitei, pois a vontade de tê-la, ali, era muito grande para eu recusar. Ela então foi para a cama e eu a acompanhei. Lá chegando, continuei a massageá-la, usando um óleo que ela havia levado.

Aí aconteceu a coisa mais fascinante: ela começou a se masturbar. Olhos fechados, colocava seus dedos naquela gruta perfumadissima e assim ficou até estremecer em um gozo profundo. Minha vontade era penetrá-la, mas confesso que fiquei extasiado com aquela cena. Senti um clima de sacralidade naquele momento e percebi que se tentasse penetrá-la, quebraria a magia daquele momento. Seria uma profanação de um ritual de uma deusa. Contentei-me, portanto, em ver todos os seus mínimos gestos até o gozo. Ela chegou a estremecer quando atingiu o orgasmo.

Na volta, agradeci à minha amiga o privilégio de ter podido participar daquele verdadeiro ritual. E realmente me considero uma pessoa privilegiada por isso.
É por essa razão que resolvi escrever. Creio que a experiência foi muito rica e senti vontade de partilhá-la com outras pessoas, preservando, evidentemente, os dados que poderiam nos identificar. Espero que ela leia isso um dia e saiba como aquele momento foi importante na minha vida. E que gostaria de repetí-lo, pois não é todos os dias que a gente pode participar de uma celebração divina.

sábado, 27 de março de 2010

Minha coleguinha de faculdade


A época de faculdade é a melhor da vida da gente, sem dúvida. Apesar da chatice de alguns professores, dos mil e um xerox que precisam ser tirados - porque vão cair na prova -, apesar de alguns colegas babacas que sempre aparecem, é um período em que se conhecem novas e interessantes pessoas. Elita foi uma delas.
Não é possível descreve-la, talvez apenas uma foto pudesse dar ao leitor a condição de saber como ela é. Linda, linda, linda...e mais do que isso, uma simpatia completa, um doce par de olhos verdes e provocativos, seios que desafiam a lei da gravidade (a gente podia sentir como eles eram, pois dificilmente ela usava sutiã e ficavamos todos de olho em seus decotes e em suas camisetas, que revelavam partes de um sonho proibido). Mas nunca dera qualquer brecha a alguma aproximação, de quem quer que seja.
Foram 4 anos, portanto, de desejos reprimidos e pensei que, depois da formatura, nunca mais a veria...o que seria lamentável, bastante lamentável.
Mas quando a gente se forma, começa a trabalhar, de fato a vida se modifica e aquele contato gostoso do período da faculdade acaba, mesmo que a gente não queira. Qual não foi minha surpresa, portanto, quando recebo um telefonema de Elita, depois de quase um ano de formados... Ela estava fazendo pós-graduação e precisava entregar uma monografia de conclusão de curso... e me perguntava se eu poderia ajudá-la...
Claro que eu podia!!! Assim, começamos a nos ver novamente. Eu tenho um escritório e ela começou a ir lá, após o expediente, para que eu pudesse ajudá-la. Era um trabalho interessante e acabei me envolvendo, lendo uma série de periódicos e livros, para discutir com ela e dar forma ao trabalho. Ficou interessante, mas o mais interessante foi o que aconteceu lá pelo terceiro ou quarto encontro. Após ficar umas duas horas digitando, percebi que ela estava apalpando os dois lados do pescoço...sem pensar em outra coisa, comecei a massagear a base do pescoço e os ombros, para dar um alívio. Qual não foi minha surpresa quando ela puxou a blusa e me disse:
- Assim é melhor para fazer a massagem...continua, está ótima...
Como continuar? fiquei ali perplexo, sem saber o que fazer...aquela mulher que durante 4 anos eu desejei ardentemente, estava ali, na minha frente, com um sutiã minúsculo, pedindo que eu a massageasse...era demais pra mim... Ofegante, recomecei a massagem, enquanto ela continuava a digitar...mas dali a pouco ela parou e inclinou-se um pouco para trás...entendi o recado! Deixei minhas mãos deslizarem até seus seios, abaixei o sutiã e pude ver aquela obra divina saltar diante de meus olhos... não resisti e beijei-os avidamente, dando pequenas mordidinhas, sugando os bicos que estavam entumescidos...

Perguntei se ela queria uma massagem direito...ela disse que sim. Enquanto colocava uma toalha no chão, ela foi ao banheiro e retornou apenas de calcinha. Era exatamente como eu a imaginava em meus sonhos...deliciosa, simplesmente deliciosa! Deitou-se na toalha e comecei a fazer a massagem que prometi... apesar de tremendamente excitado, queria fazer uma massagem direito, pois ela estava com as costas doendo...mas não foi possível.
Depois de terminar a massagem nas costas, passei para as pernas e os pés...olhando para ela, vi um sorriso bem maroto em seus lábios e comecei a sentir que a perna que eu não estava massageando se moveu e ela encostou o pé em meu pinto, roçando-o com suavidade...
Convenhamos leitor, era muito dificil manter a pose: deitei-me sobre ela e beijei suas costas, suas pernas, sua bunda maravilhosa, seus pés... Pedi que ela virasse e ela não se fez de rogada.
Continuei deitado sobre ela, agora tendo seus seios em contato com meu peito. Sai um pouco de cima dela e senti, com a mão, o quanto ela estava excitada... e ela mesmo disse: viu como a minha bucetinha está molhada? eu não apenas vi como a enchi de beijos.
Eu estava de bermuda e meu pinto quase atravessava o pano, mas não o tirei porque, sem ter planejado nada, não tinha uma camisinha à mão. E não iria transar sem proteção. Mesmo com ela, fonte de minhas masturbações de 4 anos... Voltei a deitar sobre ela e de tanto roçarmos nossos corpos, acabei gozando dentro da bermuda que estava usando. Uma grande mancha se formou, o líquido escorreu, atingiu a calcinha dela que também ficou um pouco manchada... Foi uma tarde/noite de delírios...
Dia seguinte ela voltou e desta vez eu estava preparado. Havia comprado 6 camisinhas, pois pensava em trepar muito, inclusive para compensar o dia anterior...
Ela também veio preparada, com uma roupa fácil de ser tirada: uma camiseta de alcinha, deixando ver os mamilos já entumescidos de tesão e uma saia curta. Quando ela sentou, à la Sharon Stone, percebi que ela havia ido sem calcinha, o que me deixou de pau duro na hora.
Peguei seus livros e os coloquei na mesa, servi-lhe um vinho que já estava preparado e beijei-a delicadamente na boca. Ela me retribuiu o beijo com um tesão incontrolável e em menos de um minuto já estávamos nus, rolando no tapete da sala.
Mas eu não estava com pressa. Demorei nas preliminares, beijando todo seu corpo, parando aqui e ali para uma mordidinha, bem de leve, especialmente nos seios, que descobri extremamente sensíveis ao toque da minha boca.
Peguei o cálice de vinho e derramei sobre seu ventre, o vinho escorreu até sua xaninha, que ficou mais perfumada ainda. Fui sorvendo o vinho, bem devagar, descendo até chegar àquela fenda maravilhosa. Ali tive que sorver usando a língua, que penetrou-a e, ao encontrar o clitóris, levou-a a se erguer sobre as duas mãos. De imediato ela ficou toda molhada e sorvi seu líquido junto com o vinho.
Rodei o corpo, de modo a colocar meu pau perto de sua boca. Ela entendeu e começamos então um 69 divino. Creio que nunca fora chupado com tanta sofreguidão como naquele momento e eu retribuia, enfiando minha lingua cada vez mais fundo em sua xaninha. Finalmente gozamos, um na boca do outro... ficamos quietos, abraçados, por algum tempo.
Tomamos mais alguns cálices de vinho e logo logo eu estava em ponto de bala novamente, claro que ajudado por alguns beijinhos e chupadinhas... Sem nada dizermos, fui me posicionando para penetrá-la, o que não foi dificil, pois ela já estava novamente molhada de tesão. Penetrei-a bem devagar, até que minhas bolas estivessem batendo em sua xaninha. Fui fazendo movimentos bem lentos, tirando o pau quase todo e enfiando-o novamente, muitas e muitas vezes. Ela implorava para que eu a estocasse com mais vigor, mas eu não o fiz. Preferi colocá-la de quatro e penetrei-a na xaninha, por trás. Aí, sim, comecei a estocar com mais vigor, o que fazia com que ela suspirasse de prazer, até que finalmente gozamos.
Mais alguns cálices de vinho e já estávamos prontos para mais uma sessão. Claro que desta vez meu alvo era aquele cuzinho maravilhoso... embebedei meu dedo com uma pomada e comecei a colocá-lo no seu buraquinho, depois coloquei dois e então a penetrei com meu pau, que estava em brasa. Foi tão jeitoso que ela não reclamou de dor e, pelo contrário, pediu que eu ficasse deitado de costas, sentando-se em cima de meu pau, de costas para mim. Era simplesmente maravilhoso vê-la subir e descer, e ver meu pau entrando e saindo daquele cuzinho que o agasalhava inteiro.
Não demorou muito tempo e eu gozei novamente, inundando a camisinha dentro de seu cuzinho. Foi uma tarde inesquecível. E ela teria que voltar, pois naquele dia não deu para escrever uma linha sequer do trabalho....

sexta-feira, 26 de março de 2010

Os consertadores de geladeira




Os consertadores de geladeira

Vez ou outra nos acontecem coisas que, depois de acontecidas, ficamos a nos perguntar "como é que isso aconteceu?". Vou lhes narrar algo do gênero que aconteceu hoje cedo e, ainda mal refeito da situação, pensei em compartilhar com todos essa coisa fantástica...

Permitam-me apresentar-me, primeiro. Chamo-me Kaplan e sou casado já há bastante tempo com Meg. Temos o que se pode chamar de "casamento aberto", pois permitimo-nos aventuras extra-conjugais, que, depois são contadas ao outro, num clima de grande cumplicidade. Mas sempre tivemos aventuras isoladamente. Ela com algum homem, eu com alguma mulher. Nunca pensamos em menages, swings ou orgias. Discutimos isso algumas vezes e chegamos à conclusão de que não era nossa praia. Até que hoje cedo aconteceu uma verdadeira revolução em nossas cabeças.
Ela havia telefonado para uma loja e pedido que viesse alguém para consertar a geladeira. Lá pelas 10 horas bateram à porta, se identificaram e abri a porta para dois técnicos que haviam vindo verificar o problema. Feitos os estudos, elaboraram o orçamento que foi prontamente aprovado por mim, e iniciaram o trabalho. Nisso, Meg, que não estava em casa quando eles chegaram, regressou e veio saber a quantas andava o serviço.
Deu para notar que ela ficou impressionada com um dos técnicos, um rapaz mulato de uns 28 anos, musculoso e que também lhe lançou um desses olhares que despem as mulheres com os olhos. Deixando os dois fazendo o conserto, ela foi para o quarto e trocou a roupa por uma mais caseira. Uma bermuda de lycra, dessas que deixam os contornos da bunda e da vagina ótimos para se ver, e uma camiseta de alcinha. Não usava sutiã, coisa, aliás, que ela dificimente usa, pois tem os seios empinados e duros, pois não temos filhos.

Quando ela chegou à cozinha, os dois técnicos não se contiveram e olharam avidamente o contorno da xaninha de Meg, que se destacava sob a bermuda. Quando ela foi até o fogão para pegar um café para eles, deram um jeito de "puxar" o olho para admirar a bunda grande e bonita de minha esposa. Mas estava tudo no maior respeito e fui para o escritório, pois precisava terminar de fazer o bendito imposto de renda. Quase uma hora depois, terminado o "dever cívico", voltei à cozinha para ver se o serviço estava terminado e acertar com os técnicos.
Ao me aproximar, comecei a ouvir alguns gemidos que me eram familiares. Surpreso, caminhei descalço até a porta da cozinha, que estava semicerrada e não pude acreditar no que vi. Meg estava sentada em cima do cacete do mulato, levantando e abaixando, ao mesmo tempo em que mantinha o cacete do outro dentro de sua boca, ora tirando-o e masturbando-o, ora voltando a suga-lo com tesão. O mulato que estava por baixo tinha um cacete enorme e não se fazia de rogado. Acompanhava os movimentos de Meg, levando-a ao delírio, daí os gemidos que eu ouvia quando cheguei ao local. O outro, mais velho, sequer abaixara as calças. Apenas abrira a braguilha, colocara o cacete para fora e deixava que ela o sugasse, o beijasse, o masturbasse... mantinha os olhos fechados e vi a hora em que ele não aguentaria mais, e realmente, dali a alguns minutos ele disse que iria gozar.
Ela então tirou o cacete da boca e deixou que ele esporrasse em seus seios, que eram afagados pelo mulato. Ele lambuzou-a toda com a porra do amigo. E ela, não contente, voltou a abocanhar o cacete e suga-lo com sofreguidão. Abri a porta e fiquei olhando espantado para a cena. Eles me viram e os dois técnicos ficaram assustados e tentaram se desvencilhar, mas ela segurou os dois cacetes com firmeza, um com a boca, outro com a xana. Lançou-me um olhar que queria dizer que estava adorando e praticamente me chamou a participar da festa.
Meio descontrolado, ainda sem ter me refeito do susto inicial, tirei a bermuda e ofereci meu pau para ela chupar também, o que, aliás, ela faz com maestria e gosto. Dificil encontrar outra mulher que adore chupar um cacete como Meg. O outro técnico abaixou-se e começou a lamber a bunda gostosa de minha mulher, enfiando-lhe a língua no cuzinho que piscava de tesão... Em pouco tempo ele já estava de novo com o cacete duro; pegou uma vasilha de vaselina que ele levara para passar na borracha da geladeira e começou a besuntar seu dedo e o cuzinho que lhe pedia para ser penetrado. Foi penetrando, devagar, porque a posição não era das mais favoráveis, já que Meg continuava sentada engolindo o pau do mulato. Ela sentiu um pouco de dor, mas continuou firme. Penso que nunca teria imaginado o que aconteceu: ela com minha pica em sua boca, sendo comida pelo pau enorme do mulato e levando a outra pica no cu. Ela suava e delirava, largando meu cacete de vez em quando para me olhar e dizer:
- Puxa, meu bem, que coisa maravilhosa... nunca imaginei que ser penetrada por 3 homens ao mesmo tempo seria tão delicioso!
E em seguida voltava a me sugar. Nessa altura eu já estava completamente sem pensar em nada, aumentei o vaivem e avisei que iria gozar na boca dela. O mulato também disse que já não aguentava mais e gozamos os quatro juntos, inundando-a de porra na boca, na xana e no cuzinho.
Esmaecida, ela custou a se levantar, me deu um beijo e foi tomar banho.
Ficamos os três, um olhando o pau do outro, todos amolecidos pelo esforço. Eles se recompuseram, disseram que o conserto estava pronto, eu entreguei-lhes o pagamento e os acompanhei até a porta, sem dizermos uma palavra. Quando eles se foram, fui até o banheiro. Meg estava na banheira de hidromassagem, coberta de espuma, quase dormindo, com um sorriso encantador nos lábios. Não resisti e perguntei:
- O que aconteceu? Que idéia maluca foi essa?
Ela me respondeu que, logo depois que eu sai para o escritorio, ela ficou conversando com os dois e notou que ambos tinham construído um volume mais do que suspeito sob as calças. e que ela, então, não se contivera, agarrando os dois cacetes... aí aconteceu o que eu vira quando chegara. Me agradeceu a compreensão e o ter participado da festa. E, é claro que, ouvindo-a contar os detalhes, meu pau cresceu novamente e entrei na banheira, onde trepamos por mais umas duas horas. Foi a melhor trepada de nossa vida, até hoje, pelo menos!